O
olhar por sobre a superfície não se nos nubla a intenção, posto
fato
Quando
encontramos a Natureza no céu, óh vasta superfície profunda
E no
tanto a contemplarmos o mar no inverno, quando seu sal nos alcança…
Por
não podermos muito, que Krsna nos mereça nos merecimentos de Deus
Àqueles
que primam por crer na vida, esta que nem sempre encontramos
Em
infinita escritura, mas por referência é mister nos pautarmos
também!
Em
vida plena o pulmão recebe a latitude dos ventos, postando feliz
Que
milhões de diafragmas captam as luzes e suas imagens em máquina
Que
consente que sejamos a face da libertação sem as mágoas da dúvida.
Seriamente
compenetrados em tarefas árduas, um ser pode revelar pertinácia
Naquilo
que o move em sonetos de Beethoven, naquilo que não compreendemos
Já
que a música é de uma pátria em que se mostrou gigante por sua
métrica!
Sim,
há modos de pontuarmos um episódio nem sempre tão fugaz em seu
modo
Mas
que na classe de outros personagens rescende a uma fragrância sutil
Como
o despertar de um jasmim no novembro de um Sul das Américas!
Sente-se
por vezes que o dia tarda em aparecer, no seu silêncio de escumas
Quanto
de suas nuvens a se rebelar nos girantes movimentos dos pássaros
Na
mesma dimensão noturna em que os faróis não encontram amigos.
Seguem-se
outros que na única verdade que se lhes parece, igualmente,
Retornam
carros e carros por uma via que se lhes possa andar de igual
Para
um semáforo ilusório de que a mesma noite de outrora fora melhor…
A
página emperrada de um tempo oferece a máscara de um sinalizador
Em
forma de árvore que desbeiça em longo beijo o desabrochar de flor
Na
mesma ordem em que esquecemos que a sapiência pode ser segredo.
Em
um livro grande sabemos bastante de muito, e que seja o livro que
compraz
Em
uma esteira leve sem o adorno posto cama linda de junco e areia
A
silenciosa coluna jônica que não interfere na beleza grega pois por
ela está.
E a
poesia verte a mancha azul de uma cor desbotada nos moldes da forma
Enquanto
reverberamos esperança quando trocamos olhares de bondade
Em
meio a súcia hostilizadora de antigos habitantes da terra do São
Nunca.