Quantos algozes excluem grupos ou
portadores de enfermidades
Que por si estes são meramente
humanos, sem as fronteiras do cruel
Em um mundo onde a covardia inepta
calça sua bota de amianto
E parte a crucificar os mais vulneráveis
pelo prazer paradoxal
De talhar um embate de forças onde
o mal passa a ser normal...
Reside a paz onde sabemos que o
preconceito contra enfermos
Se encontra no olhar daqueles que constituem
grande a parcela
Em um mundo que não nos resguarda
enquanto seres humanos
Mas nos enfeixa no madeiro que é
retirado das florestas...
Pois que agora vivemos um país da
entrega, de um subterfúgio
Quase permanente de não sabermos
mais onde nos metemos
Quando de uma parafernália a se
mostrar quiçá mais ciente
Não traduz o que se diga de uma
plataforma realmente justa!
Do justo queremos a justiça, mas se
não procede não seremos
Quase nunca posto apenas a
preferência da parcialidade
Em que desconstituem um país no
desconforme de uma não razão
A desconhecerem o que vem ao menos
por base o direito do ser humano.
Quando nos propomos a existir na
ciência das leis, como será
Que evitaremos de saber que a
própria criminalidade reside
Em um regime de juristas
excludentes para os outros e que
No entanto para si sabem o que é
receber de casta o milhão!
O grande paradoxo que destrói
perenemente uma instituição
É saber que os Poderes sobrenadam
em riquezas anunciadas
E que as máfias dão o exemplo
nefasto ao povo brasileiro
Ao que este parte ao crime mesmo
sabendo que não são os grandes.
Pois os grandes ladrões são muito
maiores do que muitos outros
E que vendem toda uma nação a
interesses estrangeiros
Porquanto sabem de uma verdade
encoberta, onde se reduz
Através de mecanismos as penas em que
quem as criou deve retratar-se.
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