Será
redundante falar, enquanto se fala e a palavra cresce em nossas linhas. Nossas
porque são mandadas ao relento de uma atmosfera cálida que não cerca nada a que
não seja de interesse, porquanto não há um qualquer desse tipo de troço. Quem
sabe se fora permitido um jornal de menos interesse, quem sabe alguma pronúncia
a respeito, quem dera dessem alguma pontuação no mesmo jogo onde chegam alguns
querendo apenas o nosso isolamento enquanto indivíduos, posto de coletividades
ausentes... Os fragmentos de algum topo, alguma parada em um cais, o universo
tão rico das histórias e a pertinência de podermos dizer algo a alguém. Esse é
o fato, o preço da liberdade que sempre será respeitada, posto nossos
pensamentos vivos não se ressentem se não dizem o que outros ou a maioria quer
ouvir. Mesmo porque a grande massa já escuta de outros que fabricam outras
questões, em uma indústria de entretenimento que sucede a compreensão mais
ativa enquanto inteligente que porventura nos reservamos. Deve haver uma
denúncia a um tipo de opinião cartilhesca
– de direita ou de esquerda – que não coloca termos nas suas próprias verdades,
mesmo se certos pensadores possuírem uma lógica imediatamente exata, mas que
peca quando só olha para o materialismo grosseiro: as transformações, a
exploração, e etc. O cérebro é mais do que um folhetim algo transformador, é
imagem, reflexão, transporte, meditação, vida religiosa e, por vezes, o mesmo
celibato necessário a que possamos criar sem as amarras do compartir algo
ilusório, pois a vida de dois pode ser pior do que a vida de um, e o dois
coletivo, a quatro, pode ser menos do que o dois indivíduo, a um em cada si
mesmo. Um basta que se dê à coletivização desnecessária, pois as cúpulas
existem na farsa de importâncias majoradas na farsa de pensarem ser mais
inteligentes, suprimindo as pequenas ervas muito maiores que essa cepa de
lógicas maduras mas inconsistentes no lado humanístico. É maior uma opinião de
luz do que um amontoado de trevas, que acabam pensando que as mudanças tem que
partir do ato ou da atitude de violência, na refinada vingança a que não se lhe
deu o propósito inicial, e o término no futuro da inércia do desesperado ato
covarde, tornado nobre quando coletivizado, e ainda mais covarde tornado!
Não
há tanto a saber, não há treinamentos maiores, pois quando um incêndio devasta
os nossos sertões, isso é tão grave quanto as perdas humanas, já que o topo do
conforto se relaciona com o topo do desconforto, um é igual ao outro em
substância, e as queimadas afetam o mundo tanto quanto os topos se querem
altercar. Não há bases, há topos hoje, apenas, o refrigério do topo do mundo,
as mudanças equiláteras do que está encerrado no mesmo triângulo que não se
quebra, em colunas variadas de cores múltiplas e essências díspares, como um
torto que se regula pelos andamentos das vigas. Só há possibilidade dessa
arquitetura se tornar viável quando se tornar apta a nossa efeméride humana nas
tábuas rasas dos dias, como um acontecimento em que se possa planejar – easy rider – cada passo de nossas
conquistas, e quando desconstruirmos o que é de um lado ao que é do outro, e
caminharmos íntegros por pontes de equilíbrio. Quando reescrevermos o que
cremos ser material e que na verdade reserva o mundo do espírito, posto a cada
madeiro um espírito retorna, no ciclo evolutivo que não aprendemos em nossas
escolas e que desaprendemos na ciência. A ciência da auto realização
espiritual, que jamais recebemos na escola, em que os seres vivos não somos
apenas nós, homens e mulheres. E que o nosso prazer é o tipo de ópio em que se
permitiram muitos do sem retorno a uma vida, que seja, a apenas um crédito ou
oportunidade. Creiamos, ainda há jeito, mas está mais complicado agora enquanto
a própria religião está se tornando materialista quando enfrenta contendas em
nome de um futuro onde quase todos seriam destruídos para se dar abrigo a
poucos eleitos. Uma sociedade materialista é o fim da jornada, é o equívoco da
humanidade, pois permite a gana dos ignorantes de colocarem linhas de luz no
meio de uma fogueira que apaga o conhecimento que serviria à humanidade como um
todo: fruto do próprio conhecermo-nos. Este dá a sustentação ao nosso imo, sem
a conceituação que parte de premissa rotulare do sem nome industrial, pois que
seja nos frutos das lavouras as bases de nossa valoração e importância, e não na
reserva sem medidas da produção de grãos na escala improdutiva que precisa de
mais Amazônias para não fracassar o
sistema fabril da indústria beneficiária em que nos tornamos.
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