domingo, 17 de setembro de 2017

PERMANECE UM ROCHEDO

Veste-se o pássaro com a fuga por sobre a cumeeira de segundo plano
Onde não se vê – que não as bateu – seus movimentos de asas
Na envergadura de um tempo onde ainda muitos voam em silêncio.

No entanto, as gaivotas gargalham na vista dos peixes que um generoso
Homem oferta na solidão acompanhada dos baldes que felicitam o dia
De um final de semana continental, em que comece agora no domingo…

A poesia é cerzida frente a um arbusto, onde argutos andarilhos por fora
Trazem as notícias de vidas melhoradas, que seja, o próprio poeta
Se felicita se nessas mesmas linhas algumas veredas outras cerzem a luz!

É um domingo pouco diluviano, mas que algumas testemunhas de javé
Trazem notícias outras que podemos trilhar por caminhos de profetas
A que não caberia citar por estes trechos pois a bíblia é texto longo.

Quem dera sermos mais simpáticos a tudo o que nos faz mais felizes
Se cada vertente que não encontramos pelas distâncias do mesmo mar
Nos prega a peça de não sermos tão condizentes com verdades maiores...

Nenhum comentário:

Postar um comentário