Veste-se
o pássaro com a fuga por sobre a cumeeira de segundo plano
Onde
não se vê – que não as bateu – seus movimentos de asas
Na
envergadura de um tempo onde ainda muitos voam em silêncio.
No
entanto, as gaivotas gargalham na vista dos peixes que um generoso
Homem
oferta na solidão acompanhada dos baldes que felicitam o dia
De
um final de semana continental, em que comece agora no domingo…
A
poesia é cerzida frente a um arbusto, onde argutos andarilhos por
fora
Trazem
as notícias de vidas melhoradas, que seja, o próprio poeta
Se
felicita se nessas mesmas linhas algumas veredas outras cerzem a luz!
É
um domingo pouco diluviano, mas que algumas testemunhas de javé
Trazem
notícias outras que podemos trilhar por caminhos de profetas
A
que não caberia citar por estes trechos pois a bíblia é texto
longo.
Quem
dera sermos mais simpáticos a tudo o que nos faz mais felizes
Se
cada vertente que não encontramos pelas distâncias do mesmo mar
Nos
prega a peça de não sermos tão condizentes com verdades maiores...
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