quarta-feira, 30 de novembro de 2022

SEMPRE É DISTANTE NÃO NÃO É NUNCA

 

          Quando se diga que a existência espiritual não reduza a questões de pragmatismo e vivência cotidianas, a tristeza se revela sempre com a anuência de um texto quase perceptivo dentro dos significantes de uma leitura, observável criteriosamente no relevo de um pretexto de ser exata ou exato dentro de um escopo onírico quase, na guerra silenciosa das informações que se prescrevem no exato momento em que a própria defesa não inclua em si mesma a anuência das possibilidades, hoje dificultosas, do Jonas irretocável em seu parecer, no justo parecer, aquilo que se anteponha entre o bom senso e a reticência das requisitórias questões da justiça – que seja – ainda dos homens e seus progressos reparatórios. Dentro do juízo de um escopo de chuvas em uma nação dos últimos desfechos planetários, infelizmente a coisa em si e do per si acontece justamente in lócus. Na vertente dos que claudicam nos processos informativos, o saber inquieto das elocuções de embates críveis e passíveis de serem efetiva e progressivamente consolidados, não se furtem que a vida não será fácil quando se use da melhora aparente da própria covardia, quando há homens que já são vitoriosos, mesmo quando já abandonaram seus corpos, igualmente, na luta inegável que não passa do criterioso que seja o modal da vertente de que o observatório não enfraquece jamais na vertente dos que se dizem mais atentos aos modos da paixão em ao menos lutar para ser efetivamente feliz.

nem toda a religião é compulsória, dentro do espírito de se conceber uma vida espiritual mais plena.

a verdade que se tem a respeito do pecado não se restrinja à uma ofensa que procede diariamente e diariamente e diariamente sempre e sempre, com um espírito sujo e impuro.

que se beba eternamente de seu próprio fel aquele que nunca provou do mel da vida.

uma versão estudiosa de um texto pesquisado e estudado muito grave reduz a ignorância da própria pesquisa a um relegar do subterfúgio quase amoroso de versos informativos que utilizam a máxima de deus como futilidade indiscreta.

eu vou lhes dizer agora o oposto do que eu disse antes, grato a raul.

quando um jornalista revela ao mundo uma situação de intenções algo nefandas por setores aparentemente cientes de uma verdade, a informação por eles compactuada não infere sejam melhores os dias da serenidade encoberta pela hipocrisia.

não digam nada se não conhecem cabalmente a ciência das palavras e, para isso, cresçam crianças já crescidas e revestidas pela truculência vil de seus solenes e confortares treinamentos.

fazer é questão de laborar, do conteúdo do trabalho, nada tem a ver com a intenção do dolo da maldade.

se quiserem ser guerreiros não fujam à luta, por mais medonha que vos possa parecer durante a guerra que se vos crideis.

o fascismo é fascinante deixa a gente ignorante fascinada!

nada mais anódino do que um italianinho de sampa imitação do fascistinha da cosa nostra.

quando o viés existencial de um homem não resiste aos requisitos de seu próprio fel, as informações que pensam que estão em seu poder não passam de códigos binários enxugados por razão maior.

ter fé no poder do estertor é como ruminar as fezes que não foram endereçadas na vida de um alterno dentro dos contextos existenciais mais profundos.

nem todo josé é hospital, mas há josés que são pais de cristo, que é só um, o filho do homem.

a verdade seja dita, ou não, que se diga a mentira para sabermos qual seja, dentro do seu invólucro quase persuasivo.

a inquisição involuntária da frustração que se autonomeia jurisprudente fora de tempo ou espaço no mínimo é um fora de uma casa que não há sequer no sonho mais inconsútil de uma adolescente inquieta.

o leme de um barco aponta para uma direção onde a frente das ondas bate sobre o vau das calçadas de famas quase ausentes...

se a vida fosse dentro do escopo da vivência quase cotidiana, nem seria algo grande a questão de se ter o viés do que seja a performance de inocentes questões praticamente inquestionáveis.

o viés da vertente do mundo não repassa sombras e nem claudica com factuais recursos por vezes impensáveis para proceder a efetividade de um tempo cabal, ao menos, que seja!

quando a vida da conformidade com a ausência da bondade a versão mais inóspita do regramento por vezes se perde dentro de ser feita a questão que verte na frente do desaviso quase anunciado.

toda a medicação faltante em um clima qualquer de contenda é questão de reivindicação de estoques mais justos.

a vida será sempre mais plena dentro do bem, pois quem nele está nunca é vencido pelo mal.

o rótulo imoral da maldade descasca dentro da humidade de um breve tempo.

quando não fosse um dia qualquer a vida seria mais serena em outro, ou no próprio dia em que não estivéssemos de dia a mais do outro, ou do mesmo, quem saiba, estamos em mutação!

a relatoria procede de modo substancial dentro da coerência que navega na velocidade da luz...

quando certas coisas acontecem, talvez se passe dentro de um contexto simples no intervalo de um gesto, ou de minutos.

terça-feira, 29 de novembro de 2022

quando as peças de um mosaico pretendem a finalização, o artesão fica feliz com o processo...

account is a immersion in a table of immaculate properties, so, at least!

a garantia de uma serenidade é o fator sóbrio de se estar locado na hora e lugar certos.

um homem faz e pode fazer amor com as letras quando e principalmente outros o façam de verdade depois de lê-las.

a questão do encerramento de uma tristeza é mais plena do que o surgimento por vezes apoteótico da tristeza...

quem diria, ao menos seja o fel a última palavra proferida antes das letras dos favos andantes sob o céu da boca.

a vida, irmãos, não é para defender a violência, pois a contradição é que esta não poupa aquela.

anything, i thing, wait for anybody, but try once more time wait for the love... please!

the life is simple like a sample of trivial exam.

retrieve your personal projects before the ancient values doesn't any matter!

the usa is the fame of another things, so, but closed inside its more and more complexs things.

my dear, objectively the goal isn't necessary because the men can be exist in own proper existencial context, it's agree to you?

the little part of my life sing like the life of my part.

it's so beautiful the soul of the sound...

domingo, 27 de novembro de 2022

quando o ensaio torna-se erro declaratório, passa-se a outro parágrafo ensaiado que porventura possa ser visto com sorte com mais felicidade.

quando a ideia existe é uma questão de um futebol requisitório, por vezes, no empate do dois a zero ou inversamente proporcional.

quando a versão de um sotaque algo sutil se revela em uma região da metrópole em sua união dos conformes, a semântica se torna previsível em sua mensagem.

a versão que não possui nome pode ser uma vereda onde o caminho seja de fontes mais túrgidas...

a questão gravitacional é tão exata como a balística e seu pensamento exato, dentro do contexto da continuidade de ser, porquanto livre enquanto externamente a ser...

antes do ensaio da palavra a ser proferida, não tenhamos reservas quanto ao parecer do justo or self defense, no more, is it.

para quem viveu ofensas severas durante décadas a fio, a experiência se torna opressivamente construtivista, no modal da construção, ela mesma, de um pensamento regenerativo...

a percepção quase inaudível de uma possibilidade vivencial e prática, regula teoricamente ou possivelmente a qualidade retórica de uma lógica reversiva, por vezes.

quando um inocente pesca, sua intenção parte para obter o alimento, apenas isso.

a troco de moeda as que valem mais são as antigas que ainda valem, mas aquelas de coleção permaneçam no patrimônio do tesouro mundial.

sempre é boa a ternura nos grupamentos humanos, pois capacita a equalizar ódios aparentemente implacáveis que afligem os espíritos mais inquietos!

o mar seria maior se o horizonte de nossa visão não o limitasse em seus quadrantes, por isso a navegabilidade enfrenta dia a dia seus próprios desafios.

a palmeira possa sobejar seus ventos todos os dias e isso é condição de se marulhar as ondas inquietas que cantam nas pedras por sob alambrados já meio insalubres de madeira, pois a folha, a madeira e a pedra todos se encontram na verdade dos ventos.

a confluência do rio tempestuoso da irascibilidade com o da paz e da tolerância acaba por ser determinada por uma questão de volume das águas.

a realização de uma empáfia não traduz aquilo que se diria no aspecto da vida.

a doença que cataloga a ignorância que se autoproclama não se transfere de uma medida a outra.

por vezes o ódio é tanto que a peçonha macula mesmo as maiores serenidades de um recinto que se proponha...

a fuga de fantoches é tão rápida quanto baixar o pulso.

a titularidade do mal se revela mesmo dentro da pronúncia silenciosa de quem não diste do ser que se pretenda.

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

a realidade constante não supõe que não possamos entender por vezes aspectos em que basta que ignoremos suas consonantes veias, quando extremamente dilatadas no peso de uma semântica dentro do pressuposto do existir.

curfew traduz um sentimento por vezes necessário no universo do idioma inglês.

nem todos são irmãos quando o credo não sustente a atitude de ser maior do que o tempo de se ter a fé derradeira, em tempos cáusticos e desumanos como os da contemporaneidade.

quando se permite que uma organização criminosa se estabeleça com as intenções de dupla face, a questão vem a dar nos costados da miséria espiritual humana, geralmente direcional sobre os ombros dos que possuem mais da matéria.

apenas o Juízo de Deus é o destino da humanidade, passo a passo, e não aqueles que saem da pedra de Pedro.

a retórica causídica reduz a questão de se ver um controle acima dos controladores, e aí se percebe que quem controla não é o homem, mas o Criador!

como se tem a face da opiniosa criteriosamente dúbia questão da ordem de algo, essa mesma ordem perpassa por vezes pelo caos organizado pelo tirânico viés do que não exista sequer o pecado, máxima não ecumênica que nega o signo do Cristo.

a vida por vezes se escreve com uma pena torta.

basta um dia, por vezes, ou mesmo uma pequena fração dele para que não se desperdice o fóssil.

nunca se sabe de tudo, o que se sabe realmente é do pouco do que se restem.

o grau da insistência choramingas não conhece os degraus que descem.

os layers gestuais deixam aos tecnólogos a protelação para os gritos do silêncio quase na intenção noturna.

as contabilidades do tempo tapam os buracos da vilania do asfalto, devidamente rastreada...

errare humanum est?

a barganha de se ter o pago de um mercenário é suja com o mesmo sangue futuro!

a família de deus não encerra em si preconceitos de nenhuma ordem, e nem a maldade que se auto justifique.

ame e não desanime, e não desame ao desanimar, senão as coisas pioram mais e mais.

não há paz sem amor, mas há amor sem paz.

a agência mais cabalmente ou pretensamente promissora não necessariamente encena repertórios com aleatoriedade de doentes mentais ilustrados, como se diz, a luz que ninguém viu e que está por debaixo da compreensão crível e quase humana...

a redação de um projeto que aparenta aparece ao olhar desavisado como um propósito quase igual ao nada.

o inimigo busca refúgio de sua tirania na aparente e ilusória e confortável aparência de um lócus já localizado por quaisquer sistemas, mesmo aqueles que ninguém conhece, pois não são demandados por inteligências previsíveis.

na guerra os predadores mais preparados e treinados sentem prazer em tal ação.

faça de seu senso deplorável ao menos a recriação maravilhosa da atitude da barata em sua faculdade voluntária de abandonar o corpo quando quer.

domingo, 20 de novembro de 2022

uma similaridade pseudorelativa com uma mulher não passa da contiguidade que o homem consegue realizar consigo mesmo.

o corte cinematográfico veicula a mesma noção de que a vida se passa na autoanálise que a análise da sombra se faz na luz artificial de uma crítica sem fundamentos humanos.

nunca se saberia dizer se a dimensão de um foguete é maior do que o desejo de um rocket man e seu filme.

na relativização de um átomo a velocidade de um elétron passa a ser a amplificação volumétrica de um sólido.

quando se perfaz o dia de uma noite que não alcançamos a vida não encerraria tanto o que seria o maior contexto de uma questão de curiosidade insetívora mas mal anunciada por leitura sem a lupa da consciência.

a visão quase oriental do coração lembra que batemos vida no leste da mesma forma.

a veste que não recai nas sombras é a mesma que se ergue sem ser atiçada por nudez desnecessária.

o número do que entra nos conformes por vezes territorializa o verbo dentro do predicativo querer não anunciado.

a recordação de um em si não entorna a questão primeira de se sobrepor a uma razão que não nos entorpeça o mesmo sentido que nos obriga por vezes a claudicar, cada um em seu próprio tempo...

a conformação de um objeto geométrico no espaço não reduz a possibilidade espacial, mas apenas cria o evento.

SOBRE O BAIXO CUSTO NAS ÁREAS VULNERÁVEIS

 

            Amalgamar circunstâncias de viés produtivo é questão de alicerçar premissas não de ordem prática, mas do próprio significado de suas substâncias, procedimentos, a arte, a cultura ou idiossincrasia, para não se utilizar jargões iconoclastas do passado, mas que remonte a construção do saber. A questão vai além da produção nas modalidades do mundo contemporâneo, senso essencial a área da segurança como setores que tentacular e inteligentemente suportem a fluidez necessária para o andamento, e talvez essa seja a questão a se elucidar antes mesmo de se passar a mão na obra, na consecução do que se deva fazer para implementar melhores condições e garantir acesso e permanência em trabalho, segurança alimentar, creches seguras e inteligência cabal, não importando a modalidade, pois o que está em jogo é justamente não jogar na crendice ou circunspecção dos vieses onde se realizam trabalhos de ordem e natureza, por vezes distintos, mas sempre se possível necessariamente complementares... Esse retorno a uma consciência dos fatos práticos e relevantes não compulsoriamente revelarão que, em uma única etapa se possa consolidar um trabalho realmente progressivo, pois quando a região é extremamente pauperizada não é tarefa fácil realizar a contento a missão de se buscar um resultado no que se espera de fruto, mas se for sincera alguma ponta do esforço já criará laços de entronizar quiçá algum serviço ou outro que possivelmente, dentro de possibilidades cabais, são factíveis de progressos futuros, em outras etapas, assim, sucessivamente, dentro do contexto da lei do esforço compensatório, que seria ver uma planta brotar, quando esta brota por vezes na aridez, como no semiárido nordestino a coisa é um pouco similar, se valer a metáfora e o trabalho é diuturnamente árduo para se recriar a lavoura. Mas que com essa assertiva não se crie uma expectativa de que se esteja aventurando por questões preferenciais, mas apenas que, porquanto um país como o nosso emerge questões superlativas de pauperização crônicas, é mister fazer cirurgicamente ou pontualmente trabalhos, mesmo em tentativas, mesmo em etapas quiçá no começo emergenciais, para sanar problemas maiores e mais de premência do básico em si.
            Há que tecer em paralelo diversas ações, mas a ingerência do que se trata no contexto deste humilde excerto é como realizar algo, independente de ações como serviços ambulatoriais ou bélicos essenciais, com poucos recursos, focando em possibilidades de que sejamos independentes na questão da produtividade e oportunidade de se mover engrenagens adormecidas em seios sociais há muito no ostracismo, utilizando-se para isso do voluntariado como mola motriz que permita a mescla maravilhosa do encontro entre diversos níveis do extrato social como um todo, e seu paulatino aprendizado, com dinâmim confere cores que se tornam mais harmônicas em processos de finalização, apesar de às vezes parecer que a pintura se tornou um borrão em uma jornada de um dia, semana, mês ou mesmo ano. Mas o importante é que se utilizem as ferramentas necessárias: se um letrista aprende, sendo analfabeto, a pintar a letra A ou a, ou que seja, a princípio na letra de forma - maiúscula ou minúscula -, mais pragmática, estará aprendendo a ler e a escrever, e motivado por um resultado em que a manufatura depreende a gratidão em se conhecer não apenas o signo, mas a semântica e a prática do trabalho, vinculado à esperança de possuir a vertente de receber seu pago no futuro por estudo e esforço, no conceito supra citado de “esforço compensatório”. Por similaridade de desenho gráfico, ele inverte o A e desenha o V, suprimindo a haste horizontal e agregando mais repertório grafológico: para isso por vezes da padronização simplista das maiúsculas no início, sem a preocupação de ordens estéticas. Com mais um ele – L – já possui a palavra LAVA, e possui o significado semântico de procurar ao menos essa primeira palavra em um smartphone, com a orientação de alguém que não precisa ser professor ou ter a graduação para tal, mas que, tal qual na troca de um bastão, assume a tarefa de ensinar e suprimir a dificuldade e alentar para a luz do display, motivando mais e mais, e abrindo a outra, além de muitas, portas para que se consiga a luz necessária para o andamento da “engrenagem reflexa”, posto indiretamente apreender o significado do verbo lavar e do substantivo lava. Se esse aprendiz das letras redescobrir em tijolos que porventura saiba assentar, pode brincar com essas três letras em tijolos e montar suas equações, com palavras recriadas na estrutura ainda incipiente de seu vocabulário, mas que se torna universal no ato, e esse ato pontual em um indivíduo se espelhará no coletivo de seus amigos e familiares, no muro, em uma letra em um pequeno cartazete de ofício e, com a prática dos materiais, a obra de arte de uma letra ou palavra... Do esforço compensatório, passa ao ato recompensado, ou arguição de que encontrou uma saída existencial para além da necessidade de construir seus conceitos dentro da esfera restringida por um pensamento estanque, onde o homem chega a crer que muitos se ajudariam, mas através de pequenas cartilhas de letras e como se chega lá a pintar e ser letrista o movimento da mão empunhará sua sabedoria para além da estimativa mesma das pretensões existenciais, levando o ser a uma dimensão de espaço onde a redescoberta se dê não na condição preliminar, mas no ato em si, na prática cotidiana e aí sim, com diálogos profundos com a matéria e o conhecimento.

sábado, 19 de novembro de 2022

o desejo e a ira são condições onde a questão não resida apenas no sentir mas no resultado pragmático desse tipo de ação, regressa ou progressa, e assim consecutivamente, no viés interpretativo ou contextualizado na razão, de juízo maior.

a simple context of phrasal verbs is content of conteiner of possibilities.

the knowledge is more complex than the form and value of the sky and the stars.

the mean of word love it's like a flower and its semantic.

under the happyness, until the nevermore, so, that's are over the same over the time, now or not.

AMENDOEIRAS DE CRISTAL

 

Túrgidas as figuras quase cristalinas em sua opacidade cor do chumbo
Quando, passando silenciosamente em seus torques de tratores ternos
Vertem um estranho muco que ensombra o gosto mais desavisado...

Quais andorinhas de plástico negro, seus rumores e inquietudes
Assombram as próprias páginas de um tempo quimérico
Onde, por testemunho de um sul que seria de se dar mais ao sol
Um sol cáustico por sua vez tece feridas cálidas no ombro de um amigo...

E por sua vez não se perde o tempo, qual não fosse um mesmo tempo
Onde, por uma suposição inóspita a hora passa sem o dia que nem vê
Que o mesmo tempo vira em uma ampulheta vertida em sombras
Quase na plataforma mesma em que a vida se ressente da gargalhada do viés soturno!

Figuras de uma retórica circunspecta respiram fantochescos modais
Em que, no anacronismo da suposta vitória dos dias fatídicos e circunspectos
Um homem tece a juta indígena do México austral na realidade cotidiana...

Não seríamos mais que um julgamento serenamente tácito, daquelas fêmeas sinceramente
Dentro de comportares reticulares no pêndulo focalizado das virtudes!

Não há de serem promessas de envilecimentos rudimentares quaisquer
Que seriam melhores os dias de se fazer amor contando anedotas de primavera
Por encima de serpentes que não mereceriam nada do que serem as almofadas do fato...

Os teclados chispam fagulhas em laboratórios e estúdios, a vida pulsa nas veias dos guris
E as árvores em outras auroras prometem a sombra que não se encontra com a patifaria.

Não, não seria propositadamente isso a questão principal, mas solertemente o viés
De se estar apenas confabulando palavras por vezes mais áridas, apenas por questão pessoal.

De se espiar no vidro as faces trocam seus lados, e os porquês ficam mais inquietos
Porquanto não sejam nos vieses mais inquietos dos padrões estabelecidos nas lógicas
Da reversão consuetudinária do que pretendesse a semântica de uma nova T.I.,
Dentro do contexto de uma secretaria azeitada na conformação de uma empresa!

UMA SUPERFÍCIE DE LINHO CRU

 


A engrenagem não condiz com os dentes enlameados
Na pressuposição de ser um rotor e seus gestos
Nas letras que agora veem novamente à tona
Naquilo que não se possa traduzir novamente
À luz da interpretação de um tipo de filme já ultrapassado
Por um tempo de outrora de noite anterior delirante
De um delírio algo de loucura real e consonante, sob música
Que perfaça algo de burlesco quanto de sabermos ser do som
A verve quase inconsútil de um mistério glorioso do terço
Que possa porventura ocorrer em uma catarse religiosa

No quadrilátero de uma casa, ou em uma conformação
De um processo algo largo algo investigativo no julgado!

Como um resoluto respirar sereno, as lagartas já ensaiam outros sonos
Na esperança de saberem-se parte de uma obra que telegrafe longamente
Um pensamento de flores em que a crudeza de um dia se torne a ternura de outro!

De se amar a superfície túrgida de uma noite fascista, um toque quase incidental
Nas mãos ternas de uma mulher que seja de fato real, e que seja factível
Com as delicadas faces de um amor maior, nem que para isso tenha
O sorriso indiscreto de todas as princesas, nos lençóis acetinados
Daquelas manhãs em que amanhecemos embriagados pelo amor...

A CONSTRUÇÃO DE UMA EVIDÊNCIA ESPACIAL

 

           No mote de se construir blindagens de sistema na arquitetura contemporânea, os sistemas ditos integrados por vezes se resumem a três espaços empresariais: um para o controle secundário e filtragem na captação, o primeiro no operacional e triagem com câmeras de recepção, o que vitimiza o público com julgares exógenos à realidade mesma do bairro e à soberania do poder da justiça local, e o terceiro com o processamento e envio motor em tempo veloz às centrais internacionais de inteligência, em termos de comportamento, áudio, reducionismo e controle de funcionários e formas de condenas paralelas e sem respeitar os códigos de aparatos judiciais locais, como se não fosse possível haver ingerência de capacitação local para evidenciar provas, o que fatalmente por vezes torna difícil o trabalho de recolhimento de insumos para tanto, o que depende de imagens e agentes em paralelo. Na questão em se lavar as moedas dos ganhos ilícitos, por vezes, quando a informação, depois do aspecto inicial dos ganhos em narcotráficos, vira lucro mais consonante, a ingerência ou controle se torna mais difícil, posto por vezes uma nação como a nossa ainda não possuir o controle efetivo de sistemas centrais de informação, ainda dependentes de órgãos que estão sob a égide do Governo Atual, em controle de armas que acabam por blindar acessos e manietar algum plano inquietamente nocivo ao andamento e posse posterior do chefe de estado legalmente eleito para começar o pleito em uma data marcada. Por posse de informações pontuais em locais críticos, e alicerçados por máfias como o fascismo de implantação local em ruas e locais estratégicos, se cria um tipo de guerra silenciosa, onde a informação vira quase como um produto que não perece porquanto digital e em tempo real distribuída em várias células de agências como a CIA, por exemplo, que possui ingerência e participação inequívoca com países capitais de repressão internacional, atualmente na Itália encabeçada e liderada como representação oficial do fascismo europeu clássico, com integração no terceiro mundo e braço de armas e inteligência inferindo ligações com dispositivos táticos e paramilitares a serem equacionados possivelmente por agora no decorrer do verão, principalmente na ilha de Santa Catarina e em Santa Catarina como um todo. Nisso a fremência em apoiarmos o Governo Federal a ser empossado, em virtude do fracasso revisitado recentemente pela máfia das Polícias Rodoviárias Federais, já devidamente desbaratada.
           A saber, quando o selo de mudança do sistema passa a ser de origem italiana, há uma ingerência claramente fascista em questão de fomentar a resistência regional ao Governo Federal, compartilhando aparatos de repressão regionais com agências Internacionais de ingerência de ordem ideológica, o que passa a travar a segurança, não apenas cidadã de seus habitantes, seja de uma rua, um bairro e até mesmo de um Estado da Federação, integrando, aos moldes de outros países, questões federativas inexistentes constitucionalmente aqui em nossos países do cone sul, em um exemplo cabal desse tipo de atuação. Um exemplo claro são as plataformas de encontros ou debates virtuais encontrados ou importados a preços irrisórios: o exército vira aparentemente amigo, mas já comparte de informações em centrais sitas na Califórnia, Vale do Silício e em outras centrais, sub locadas em sub centrais locais de captação, como micro agências de inteligência que deixam a desejar, posto evidenciar a si mesmo já traduz a própria quebra e quebra de vez com a ausência de transparência, tornando esse fator supracitado a necessidade de varredura de inteligência já antes da posse do Presidente da República em todos os sistemas integrados nos lócus e rincões de nossa nação, aí sim, integralizando com outros países irmãos, no caso maior e mais premente estrategicamente, com o Mercosul.
            Haveria a possibilidade de se utilizar drones alternativos com câmeras de vigilância dinâmicas, mas isso aventa estudos ainda não tão necessários posto quiçá nem houver qualquer necessidade de cuidados mais elaborados porquanto apenas destravar o pino dessa questão de sistemas onde a inteligência nacional dê cabo de seus intrujões em nossa calmaria e mansidão espiritual, esse passa a ser o mote, mas o trabalho deve prosseguir 24 horas, sempre.

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

a percepção de uma câmera denota oticamente uma imagem, mas não a dinâmica de seus planos.

não há virtudes nem coragem no preconceito.

botarmos camisas pretas não significa termos a graça de possuir a tez da mesma cor.

se a Alemanha se preocupa crivelmente com a preservação ambiental, teçamos reverências a essa grande nação da Europa.

se o problema é massificar a matança dos bois, e a destruição compulsória da Amazônia nessa modalidade de processo de produção, boicotemos seus consumo para preservar a nossa própria carne.

que seja o verde seja verde, e que seja verde enquanto dure...

com relação à Natureza, os índios são superiores a qualquer tipo de civilização humana.

quando se fala em defender a árvore, deve-se considerá-la tão importante quanto a vida humana e usar de força para tanto.

enquanto as sociedades não contemplarem o ministério da defesa da Natureza, o homem caminhará para a sua destruição na finitude da sua própria e falível espécie

O QUE SEJA DE OBRA

 

Do obrar que seja, da obra, não mais
A que não se mescle a aventar-se possibilidades
Alternas com a cobiça de sentir desejos
Ou de se sentir desejada, qual não seja, quando da obra
Se é de Deus, que sejamos de Deus e nada mais…

Obra ampla, obra de missão missionária, escola católica
De ordem internacional, uma Ordem multifária
Que se amplie sempre, que não reduza ao reducionismo
Antropofágico da escatologia esquerdofrênica
Posto o sermão da Montanha seja o mote, o motivo
Que nos leve a atenção maior às flores do campo…

Pregar um prego, erigir uma coluna, restaurar um templo,
Conversar com um amigo, não ver em uma mulher o sexo
Porquanto antes vejamos a igualdade, posto a relação de poder
Não argui que sejamos falsamente másculos em nossas máscaras.

Tocar na mão para compreender o fato da existência, da realidade,
E os tecidos, aprender a dobrá-los para sermos homens e mulheres
Dispostos a dispor sempre, na Messe da Igreja Santa da Santa Madre,
Qual não seja, o ateu que se revele fora, apenas, fora para sempre, ateu.

A SEGURANÇA ENQUANTO PERCEPÇÃO

             Não se arvore jamais a consecução de se obter segurança institucional, jurídica ou de armas sobre uma nação porquanto nem a sua soberania dá margens a que não possa ainda ser questionada porquanto não constitua a peça motriz da quebra de muitas molas frouxas ou despedaçadas ainda em suas estruturas. O plano de vinte anos seria suficiente? Temamos, que não, por uma suposição indelével de que há muitos anos vivemos com doenças sociais, ou males, por assim dizer, estabelecidos cronicamente sobre o seio de nossos tecidos. Possivelmente, com a vida cada vez mais pungente do totalitarismo como único e premente meio nas nações mundiais do ocidente a se contrapor com a ingerência oriental, e seu maior desempenho contemporâneo de pensamentos e valores éticos e morais, vemos uma sociedade europeia decaindo solenemente, e solertemente, como país consorte do colonialismo ainda crônico em nossas raízes, como um Brasil que não se separa de sua agro exportação e suas negociatas permitidas por razões de inteligências externas, não há como desatar nós de inteligência cabal criada em nossa nação se não nos familiarizarmos com a necessidade urgente da capacitação circunflexa de pararmos com relações de dependência multilaterais, o que vem dar os costados das defesas em nossas estratégias econômicas. Enquanto não se capacitar culturalmente todo um povo para que se faça uma mudança na maneira de fazer as coisas, de se produzir do povo e para ele, tão somente, sem o fantochesco ou simiesco modo da administração vertical, de nomeação, ou da plêiade em que a produção cultural não se refaça do próprio pensamento popular, com ingerências obviamente de interpretações e registros históricos dos acadêmicos, não se partirá nem para a compreensão do que seja um desenho a grafite sobre o papel, ainda mais desarmônico seria pensar em um display pronto e controlado por sistemas exógenos como tudo o que é smart, seja fones ou similares quaisquer. Andaremos sem achaques ou neurastenias comportamentais se deixarmos de lado a crença burlesca de sermos poderosos ou porque estamos lidando com um whatsapp ou com plataformas complexas de TI, o que vem a dar essencialmente no mesmo, onde cada fantoche assume um papel, mais ou menos amplo, ou não, pois ambos os meios são amplos.
           Talvez a solução a médio prazo é começarmos, se não quisermos obsolescer a máquina, a nos perguntarmos como mexeremos no config, como mexeremos no config… Depois que um moleque aprender a configurar um pequeno display, talvez possa se aventurar em um tipo de linguagem, isso já é uma saída, mas por estranho e paradoxal que possa parecer, as entradas para as bases de dados têm que ser facilmente acessíveis, porquanto se faça em paralelo às populações ainda mais vulneráveis a implementação de métodos de educação de raiz, não perpendicularmente, mas com mestres mais tentaculares. “O Que é Indústria Cultural” se torne livro de cabeceira, para que muitos o possam ler e de textos simples e elucidativos e, se mais não fora, que se ensine mais raiz ainda, sobre o que é um graveto e um tronco, quando estão secos, suas utilidades, o que é uma formiga, e quando os homens se assemelham em capacidade e trabalho aos insetos, para começar a inquieta senda da defesa porquanto compreensão das pequenas sociedades da Natureza!

O caminho é longo, é premente, e fatalmente ainda não encontrará espaço para debates nos níveis em que nos encontramos, pois dialogar com defesa é dialogar com diversos seres da Natureza, que manda ainda, e não tergiversarmos sobre obuses enferrujados, ou tanques que queimam óleo.

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

ERA DOS EXTREMOS

 

Onde fora o sereno caminhar, por vezes não segue tanto
Mas não seja a extrema forma de se tornar
Uma parte do que não seja incólume de se estar
Escutando a selecionada face de uma triagem escalar
Tão maravilhosa que se compara uma moeda com a felicidade.

Entre os extremos temos que a fase mais necessária seja
Uma questão de um afeto compulsório, graças a deus!
Ou poder superior, que não seja compulsoriamente a mesma religião.

Quando se torne uma espécie de triagem, que se observe que o mal
Também delega suas próprias dentro do escopo de cada lócus
Onde as formigas se tornam presentes no lado externo de nós mesmos.

Felizmente nada a se temer, posto a matemática não expõe turbas
Que a vida não se mescle com a própria conta que tantos dizem e mencionam
Dentro da plataforma de uma vertente desconexa com o espírito mais estrito!

Conforme a confissão pétrea e involuntária, o juízo inquieto que inexista
Não seja na não conformidade do que queira ser involuntário
Depois que, mesmo em pensamentos, se reincida em falta grave…

não se tente tentar aquele que não se deixa tentar pelo mal...

de se sobrescrever a ousadia de uma mulher em sua sedução, na verdade a solução desponta na desistência do dia seguinte, antes do acontecido sequer acontecer, e depois de despontar seus segredos mais toscos e infantis, mesmo sem saber dos seus graus de perversidade ou não, o que tornaria a crueza mais circunflexa.

terça-feira, 15 de novembro de 2022

A DIMENSÃO DO PENSAR ARTÍSTICO

 

          Emendar-se no arrependimento de uma questão de arrimo existencial mais profunda, por vezes se dá nas dúvidas que qualquer um tem a respeito do que encontra em suas veredas, por seu caminho, quando justamente não possui fartos alicerces de companheiros que lhe deem essa retaguarda, a bem dizer, humana, afetiva, amorosa, camarada. Certamente, o termo último empregado não condiz exatamente com uma conotação concreta, mas apenas no sentido lato de se estabelecer empatia com o interlocutor, qual não seja, o viés interpretativo, não apenas nesse quesito, mas fundamentalmente nas atitudes em que se teste por vezes cruelmente o isolamento de um correligionário para que se demonstre a sua lealdade, e que isso remonta um tipo de comportamento quase ou efetivamente autoritário, o que não confere que a cidadania se revele compulsoriamente fadada a cumprir-se dessa forma.

           A existência humana é mais complexa do que sequer cogitamos, e um cidadão que mantenha boas relações com um governo mais conservador pode ser extensivo à qualidade mesma do indivíduo e sua liberdade de tergiversar com aqueles que fazem de sua vida uma vida mais solidária, não importando a posição ideologizante, ou rótulos arcaicos dessa natureza. Por exemplo, em um sermão de um padre por vezes se denota a posição existencial frente a uma transformação política de uma sociedade, mas é um ponto de vista que deve ser respeitado, frente ao espacejamento das liberdades individuais humanas. Obviamente, um cidadão pode ser mais sensível aos problemas sociais de povos vulneráveis, mas a consecução de suas tarefas também não são compulsórias, quando o que se vê são códigos que levam à subversão da normalidade psíquica de um ser já vulnerabilizado pela solitária condição de ter que resolver problemas que, em sua maior parte, sequer são reconhecidos formalmente por aqueles que se beneficiam, com relação à manutenção da ordem dentro do pressuposto da aceitação do viés da democracia no nosso imenso país. Essas questões de manipulação embaladas por vezes por dispositivos de recursos tecnológicos ou de contenção comunicacional, infere que tenhamos mais profundamente aquilo que porventura devemos evitar para não enveredar por caminhos de hermetismo e trevas em termos da ausência da serenidade ou abertura franca da linguagem, como um cidadão deve ser dentro das suas prerrogativas no bom andamento existencial. Talvez esse idealismo nas relações humanas seja figura de retórica apenas, pois a questão factualmente passa por essas modalidades, concretamente falando, no que se pertença a qualquer tipo de organização que almeje o poder e sua variantes. Certamente, um passo mais sábio é estar cônscio de que se tais fórmulas estão prejudicando o sono e causando angústia desnecessária pro forma no sentimento de um cidadão, este possui pleno direito de optar se continua nesse processo de rotor quase incessante, ou passa a uma dianteira onde resolver os problemas cotidianos continua sendo o fator de maior relevância na questão existencial desse mesmo ser, quando se ausenta desses predicativos de relações de poder, ou sugestões adversas. Nessa modalidade, um artista apenas pretende exercer a sua arte, sem necessariamente esta vinculado a qualquer engrenagem que nuble a compreensão daquela enquanto expressão facultativa, livre e humana.

EVENTO COMUNITÁRIO

Projeto, tempo de implantação, quase meio dia, com planejamento algo de anterior e sobreavisos;

A FACE SURREAL

peça fácil de montar de cunho a princípio em passo cenográfico e improvisada.
OBS,: peça em construção, a ser desenvolvida a partir de um princípio e fim, mas para a necessidade da comunhão em si, se possível igualmente com lideranças da comunidade, mas sem participação política de partidos.

O cenário compunha-se de panelas ao fundo, de um cobre de piche, telas enviesadas ao molde do expressionismo alemão de Lang, como uma cena de Metrópolis (google cenografia fritz lang-cinema), colunas meio jônicas ao revés, como objetos dispersos, sem ordem, como uma plataforma de depósito, um tipo de porão mais iluminado com as luzes azuis e amarelas nos vincos e relevos dos objetos, tais como caixas de papelão e outros de fácil construção. Cenário fácil, e a necessidade de construção espacial do cenário um terreno em uma comunidade, um piso de cimento, um bico de água corrente e alguns atores improvisados, adultos, sem nome, tanto faz cores ou preferências ou gêneros, ou mesmo roupas, mas sem nudez, algo de rudeza de caráter necessária para se começar a peça. Material: usina de reciclagem e algumas latas e seus sacos e seus catadores como protagonistas principais a darem certa perspectiva de documentário na obra teatral.

01, ator principal, sem nome, um celular do tamanho de um metro, de isopor, isolado no meio, entre o fundo cenográfico e o público da comunidade que arranja seus próprios meios de visualização, a princípio peça silenciosa para conferir alguma disciplina de ordem e contemplação. A entrada no espaço apenas consentida aos sóbrios ou enfermos de qualquer ordem, desde que tudo esteja relativamente controlado para evitar violências ou eventos de quaisquer natureza, policiamento de cobertura nos primeiros andamentos culturais dessa natureza e respectiva progressão.

02, tríade de três atores mirins, fixos em frente ao celular, com a expressão do teatro: comédia, drama e tragédia, a pesquisar máscara, ou confeccionar sob a batuta de um desenhista competente. Gesto rápido, o garoto do centro esboça a primeira expressão e sai da cena frontalmente, os laterais saem para suas direções depois de esboçarem as duas outras expressões.

03, figuras de mulheres do povo, da comunidade, ajudadas por agentes de segurança, retiram as peças cenográficas e ensaiam ordeiramente a remontagem dos mesmos objetos, separando materiais e colocando em selecionadas caixas ou compartimentos, entram luzes de outras cores, com celofanes variados na embocadura do canhão de luz, e montam um tipo de armário para reuso cultural do material. Esse bastidor faz parte da obra do teatro comunitário. Saem os agentes de segurança, entram em seus carros, dois batedores de moto saem da comunidade, surgem dois violões e dois instrumentistas, um faz a base em dois acordes e outro, mais experiente, sola.

04, há um varal circular em frente do alambrado que separa, com um tipo de cortinado, isolando a área do evento e recriando na outra parte uma grande bancada improvisada, servindo café, pão e margarina. Ou chá, água, suco de limão e nada de refrigerante nem bebidas alcoólicas. Um guarda faz a vistoria geral para ver se há incidentes de alguma drogadição ou evento alcoolista por perto que ponha em xeque a conquista da comunidade pela construção solidária da arte e do espetáculo.

05, pão de boa qualidade e térmicas de cinco litros para o café não muito forte prérealizado. Os violões silenciam na ordem de não tocarem efusivamente e não lhes será permitido beber antes de tocar. 

06, cobertura de agentes para que tudo transcorra na ordem, findando o evento e preparando um espaço já pensado para a criação de novos roteiros nessa mesma base e ampliação de espaços.

07, depois de consolidada a rotina cultural de dois meses sem caos, levar o compartir para outras comunidades com logística e cuidados necessários e equipes treinadas na segurança.

08, registro do evento e programações, grupo de whatsapp.

09, necessidade de fundação de biblioteca de referências de ordem cultural na comunidade e busca de doações e voluntariado, dentro de padrões de instalação de secretaria geral da comunidade, o que gera a consonância administrativa sem ingerência da participação política de quaisquer partidos políticos, nem meios de moedas de troca ou fomentos de capital que não sejam através da economia solidária e participativa.

10, findo o evento, start na construção de provimentos culturais e noções básicas de organização.

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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

POR VEZES AS COISAS NÃO FUNCIONAM


            Estaremos fadados a apresentar os fatos em vésperas de horror, que seja, que a república seja comemorada com mais atos insanos pela volta de critérios escatológicos da existência? Por uma suposição indiscreta, por quais razões o amor volta sempre a ser sufocado naqueles que apenas querem por desejo sincero terem uma vida com mais liberdade, ou seja, simplesmente na obediência social ao resultado das urnas... Não estaremos sufocando o mesmo Criador com o negacionismo da vida que já participamos em questões de humanidades faltantes, obsequiando perdões falsos de escrituras por desejos de chacinas e juízos que são prescritos em templos, como se a crueldade fizesse parte não daquele Cristo que pregara o amor e o perdão, mas da ira de um Deus que se arvora ser aquele único com o direito da correção política e circunspecta dentro de meios digitais onde a covardia e a imiscuidade em termos de informações privativas e ilícitas navegam pela incoercível plataforma da – creiam-me – fundamentação fanática e escolasticamente perversa. Como não deixasse permanecer a crítica, onde agentes da lei se tornam párias e as hostes criam seus próprios corvos famélicos da podridão dos justos e cansados combatentes pela democracia na possibilidade de retornos e não aceitação do fato de que estamos no mundo para ao menos tentar estabelecer laços para a paz mundial, onde o planeta se torna pivô com uma floresta equânime e o presidente legitimamente eleito luta, dentro de sua história de justo e companheiro missionário da vida serenamente combativa e guerreiramente corajosa, estabelecer padrões em uma conferência onde o ilustre antecessor, já dignitário da honra por assumir o segundo posto no pleito, apenas se recusara a participar da anterior, nisso de não contestá-lo em absoluto, mas sim àqueles que proferem de seu caráter odiento seus recursos no mínimo inomináveis de pretender uma intervenção militar, em uma América onde todo o continente condena essa miserável hoste demoníaca. Críticas à parte, se há alguma igreja que se arvora no direito de apostar nessa missão igualmente demoníaca, o próprio pontífice deveria ter o dever de anunciar ao mundo, baseado em sua Laudato, que a casa comum está profundamente ameaçada por essa atitude no mínimo burlesca. A Ordem Eclesiástica que se permita, dentro da civilidade, que aprendamos a gerir conhecimento ao povo famélico de comida, e não tentar dissuadi-lo das conquistas do saber quando um governo popular como o de LULA não há de prometer o acesso ao conhecimento, pois já o fez com galhardia, obviamente dentro do escopo das possibilidades econômicas. Tentemos fazer o mea culpa, unamos esforços de pátria para que se faça a transição em paz, gente de bem do país, posto o reverso disso é apenas a própria questão da anarquia que quer se estabelecer em lócus e trazer problemas a todo o continente, quando objetiva erradicar de vez as nossas mais profundas e já quase natimortas questões culturais para estabelecer de vez uma indústria de cosmética onde por vezes se unem a ingerência do violão ausente e dilacerado nas ruas com os displays sorridentes de um país que há de fazer sua revisão histórica dentro de um Partido que começa a fracassar quando remete andar-se como tartarugas, enquanto a floresta é derrubada e as nações indígenas pedem clemência a um lócus existencial no entorno nada imediato de sua futura rota. Não é mais questão apenas de se ter uma companhia masculina ou feminina, não é mais a questão de uma linda germânica se tornar brutalmente forte para agir com tirania, contradizendo a sua própria história mais longa de outros tempos de nossa Alemanha, seus poetas como Goethe e seus filósofos grandiosos como Hegel. Sua música de Bach e de Beethoven. Seria impossível redescobrir no nazismo revisitado as possibilidades de algum florescimento se não aceitarem as flores maravilhosas que brotam do extremo oriente, como mulheres que são tão fascinantes que não merecem aquilo que se diz de descartes, mesmo que para isso a própria China redialogue com suas estruturas de Poder. Igualmente não será possível para uma paz mundial se os EUA declaram guerra qualquer contra esse país, apenas por estar participando de uma história que foi construída depois de muita fome, ópio e sofrimentos cabais de seu povo. A Ásia merece a atenção como um todo, e a riqueza das nações mundiais há de ser mais equitativa, como no caso igualmente da miserabilidade humana na África e especialmente no Brasil, com todo o sofrimento do povo que mais houve de sofrer sobre a face da Terra, que é o povo negro.  A indústria cinematográfica sequer retratou um navio negreiro, e falta por isso, mas filmes sobre a lista de Shindler, por exemplo, abrem espaço para uma luta evitável entre sinagogas e igrejas católicas, levando verdadeiras plêiades de interesses dominativos a liderarem grupos aliados aos inimigos que feriram incessantemente grupos como na questão palestina, a ingerirem estratégias nefastas em países como o Brasil, com a questão da ingerência particularmente nociva de grupos ou empresas financiadoras de cunho pretensamente cristão, que negam o messias mas o defendem perante os desavisados para exercer seu papel de golpistas negaceando o causídico credo que não há mais em essência em solo de nosso território. A remissão é que não haja mais a questão da não aceitação dos resultados das urnas, posto quiçá o temor de culpas que compulsoriamente devem açambarcar todos esses elementos orientadores e patrocinadores desses eventos cruentos, seria a razão covarde de tentar por todos os meios escapar da justa, que não se dará em absoluto na questão do juízo final bíblico, mas na relação inequívoca da justiça que agora já faz parte do arcabouço jurídico e histórico da nação brasileira. Manifestem amor, não ódio, meus caros!

O FATO E A MEMÓRIA


O dia por vezes finda sem algures de retornos
E a espera de um outro não se passa sem a anuência do vento
Qual não fosse, uma potência emerge esquadrinhando dias
No subterfúgio de um sonho, a mescla dos dias
E o tecido indelével de uma razão
Não necessariamente linearmente lógica no digitar funções!

Sim, a espera é paulatina e sempiterna, não termina quando termina
E diz mais dias que não seja alquebrado o querer do amplexo de uma mulher
Qual não seja, mais terna que o cristal e com olhos que turvam na realidade
O coração mais duro e circunspecto de um guerreiro em sua alfombra de coragem...

Não, que não se dissesse um verbo a mais, do que não supura uma ferida da semântica
Ao que a liturgia da escrita permanece compulsória em veias, quando nos tolhe a sermos
O quadrado do que não somos, uma persona que não nos alcance, um teatro fantochesco
Como no idílio remanescente da covardia de um apaniguador remanso chinês em barras.

Sim, a velocidade é estonteante, e no entanto quem negocia as riquezas com esses homens
Permanece na esteira de que tudo de missão se perca na mesma ótica de não sermos mais, apenas.

Tece o quadrante de uma área um go circunflexo, onde uma dama de negro refaz o obscuro aspecto
De um negro e sua dama branca, que por vezes é exibida ao ganhar o prêmio de sioux inquietos.

Nessa busca, os uniformes tornam-se silenciosos, e o farisaico modo do poder incauto
Se revela finalmente no encontro entre as hostes declaradas do mal
E o encontro inquieto daqueles que se amam sem a exibição de um falso ego! 

domingo, 13 de novembro de 2022

FARISAICO DESCASO

 

Qual serpente negra, o fruto inocula a semente
No inferno que se faz dia a dia
Quase por neutralidade de escolhas
Onde a santidade não se recusa a admitir
Que blefar torna-se mais próprio ao sentir
Na realidade do frêmito insaciável do gozo
E da necessidade indômita do poder bestial…

Qual fera anódina, que Cristo não testemunhe tal fato
Posto as ferramentas de Deus são interminavelmente

Exatas, tanto para a consecução como paro o testemunho!

Se na intenção se arvora a ideia de um idílio futuro
Que se guarde as moedas que não são obtidas
Com a sorte tamanha de se obter somente a derrota!

Cometer cruamente a latência do mal
É transpassar de espinhos o sangue do Salvador
Com o arrependimento imperdoável do pecado
Que nem em mil confissões se evita o justo.

Há apenas a se ter piedade de tais almas fracassadas
Pelas veredas turvas de um aprendizado necessário
Para que voltem a engatinhar pelas tessituras do tempo
Mesmo que não se revele o caudal de um misterioso dia
Onde toda a questão religiosa perde a tonalidade cristã
.

O simples desejo de um tramar-se placidamente cáustico
Revela estruturas de uma máquina que vitimiza mesmo sem poder
Aqueles homens e mulheres de bom senso em nome de um coletivo
Que beira um totalitarismo de fachada, com o objetivo de fundear âncoras
Sobre penedios onde nem os melhores calados permitam a um ser ser feliz, ao menos!

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

BRIGADA DA LEGALIDADE


Ah, que se dissesse sim apenas, sem reservas,
Na intenção derradeira que se encontra com algo!

Algo de serenidade própria remonte na alma o frescor
De uma latitude da própria redescoberta da liberdade
Onde um homem sabe lhe serem permitidas as ferramentas
Como o leito digital onde imprime seus sentimentos
Apesar do furor manifestado em uma vértebra alterna.

Pois que do trabalho encontramos a inquietação, o convés
Quase náufrago de certas atitudes por vezes, um respirar do tema
Que na ausência de palavras proferidas por outrem, por vezes a poesia
Encerra o povoar paulatino de uma cidade já construída por projeto
Onde por previsível felicidade já se comece a erguer a perspectiva humana
De que viver melhor no grande ser coletivo respeita a si o si mesmo do mesmo ser
!

Na notívaga forma de um querer antigo, qual não fora, o toque marinho de um náufrago,
A carícia noturna de uma madrugada sob um manto rudimentar, pobre,
O gesto de um outro na mesma peça com uma enxerga, limpando a água que desabara do teto,
O féretro da noite anterior na lâmina fatídica e embriagada de uma vingança de amor,
O mesmo amor não consumado e no entanto acompanhado por questões de compromisso,
Ou ao ato proprietário pelo furor de não ter sentido antes tamanho comportar: rumo pretenso ao patrimônio…

Não, que porventura sempre se revele assim que o homem está feliz no mesmo pássaro
Que encontra, marinho, como está feliz perante a atitude de uma mulher que traduz a segurança das ruas, sendo oficialmente designada para tal.
Embevecendo o olhar dos justos, pois onde há da justa franca e sincera não haveriam tons
Onde pressupõem a modalidade do olhar que não destoe do facinoroso rincão de uma profecia que prevê modalidades alternas e ilegais de promover a justiça
Quanto a se perceber que não se anda sempre na vereda de um descaso posto não estarmos sós sem o amparo daquilo que está legalmente constituído pela vereda da bondade!

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

EMBATES E EDUCAÇÃO

 

            Não se arvore a questão de se brincar com inteligências sumamente superiores, com relações a forças de caráter e morais ilibados... Não se ficará à disposição de uma ingerência de jogos subalternos quando nem mesmo algures não se retorne que os peões já estão com suas rainhas no final do tabuleiro, recuando para posicionar xeques transversais. Um homem como Davi pode ter suas consortes, e isso não seria esperado, mas antes que o Cristo retorne, pois sim, que se reviva o VT. O Padre talvez consorcie à sua própria razão maestrina com essa consecução de forças que passam a ser educativas na própria evidenciação de seu mestre de ofícios anônimo e que prossiga no anonimato de suas invectivas silenciosas não a necessidade premente do amor – posto amar a Cristo – mas do amor da justiça cabal e por vezes secreta por corredores das torres dos tabuleiros do Amantíssimo Criador. A história da religião dá margens ao Direito Canônico Papal a face da consecução não de um Jonas redivivo, mas de uma preparação preambular sacerdotal antes mesmo de se pronunciar o segundo sacramento de seu fiel servidor! Esse Davi que prepara antes mesmo da derrubada do Golias, não propriamente assim como o foi com o baluarte de sua funda, mas o olho do gigante que reverbere ao menos com o respeito necessário e que não se permita jamais a repetição da quadrilha que se homenageia e que hoje prepara alicerçado com um famélico poder quadripartite, na inclusão de uma mídia oportunista e faceira em seus assentos de alicerce de estofos gastos o confortável aguardar de desfechos que, mal sabendo, mal sabem do desfecho outro que Cristo – O Salvador – nos reserve. Vem daí, não se trata de Davi estar preocupado com ancas femininas ou gozos de barrigas flácidas e inermes de chopps cravados na chalaça de parcas e antigas vitórias burlescas, mas no trabalho diuturno e perene com a certeza da vitória da bondade aos seres de bem no planeta. Mesmo com o compulsório e sacrificial trabalho deste humilde servidor, mesmo que venha a sofrer as agruras, o tempo não encerre para ele a consecução do mesmo fardo a quem ama, qual seja, a preservação do Templo e a consecução messiânica na Terra, pois – aí sim – Jonas redime e dá o sinal derradeiro no diário temperamento do justo sobre a vertente dos desavisados, que não se pisa com joelhos os diários de chumbo de um homem...
            A questão vai por além, de algo em que o mesmo e denominado Davi que se alcunhe outro, de outros mundos, vem por encima para dar de um outro tempo e outro cosmo a certeza que sabe que existe outro e outro e outras e outras que vem a dar no mesmo que baste, a formiga sabe das certezas de suas caminhadas e este outro homem sabe da ciência do caminhar dos insetos. As criaturas geradas por um veneno que sorve esse homem e seus animais que caminham em direção à destruição, posto isso pode parecer sinistro, mas essa é uma consecução igualmente de ciência espiritual, e toda a tentação do mundo não o tenta, posto não é tentado, senão pela felicidade efêmera do mergulho de um martim pescador no mergulho à predação, no segundo exato da vitória mesma que fatalmente já ocorrera antes de se prepararem os Juízos e as Tábuas da Lei. Não seja compulsória a compreensão religiosa mais profunda, mas o mundo não transcreve, felizmente a Verdade cristã apenas, e isso é fato que não se deva negar. Na medida que o mestre de ofícios está no templo, realiza a obra da Messe, mas fora dele está se encontrando com criaturas que residem em outros ofícios... Não dialoga apenas com outros, mas está presente na natureza internacional, está na Índia e no resto do planeta. Não estará jamais apto, em virtude da concretude de sua madre enferma necessitar o cuidado necessário, mas sua lide não encontra derrotas e nem jamais encontrará, independente da ilusão que encerre os códigos de todos os sistemas da tecnologia terrenas. Enquanto antes dos quatro de idade já começava a desenhar suas anatomias e articulações de figuras e prossegue estudando, enquanto o vulgo pensa na carne como uma anatomia de seu próprio prazer, se é que a Paróquia Sagrada compreenda a alocução deste modesto pensar e desta modesta e simples e inequívoca missão.
            Houve na história uma personalidade que juntava os polos, e é sobre essa missão planetária que se há de haver. Um misto de sobriedade dura não amolece o intelecto e nem a extremada intuição movida por uma fé amolada fundeada e ancorada na certeza absoluta... Quando alguém tem sua mola travada e mesclada com sofrimentos severos por décadas, algo remonte que a vitória é certa na recuperação plena das asas e o condor volta a planar do lado da águia, seguindo seus vácuos e tecendo amizade sincero nos nichos das alturas quando espera por ela nos seus mergulhos, onde o falcão peregrino tece cruzetas no ar em busca de outras predações próprias da natureza dessa exatidão de movimentos. Não teceremos a juta falsa da permissão ou da cláusula pétrea da ajuda ou do querer merecer a liberdade religiosa, posto isso é fato e é da Natureza mesma da humanidade, mesmo que, no entanto, se respeite em absoluto que no templo católico reside o Cânone intransponível e seus diálogos correspondentes, onde a música verte de um sorriso livre de um violão, ou mesmo do amor sincero de uma bela mulher, que isso faz parte da natureza de qualquer homem, cristão ou não. Mas que, se esta for amante de Cristo, que se revele a esse homem a remissão deste e que este possa professar unicamente a fé em Deus trino para que possa ser honrado a amar tal mulher, condição sine qua non canônica. E, se passa a conhecer O Cristo através do olhar de tal mulher, Ele estará presente, e todo o Juízo ficará à parte, e Davi e suas consortes guardarão a sua circunspecta existência na Palavra, no entanto ainda viva, no VT.

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

A INGERÊNCIA DOS INTEGRATIVOS E DOS APOCALÍPTICOS

 

          A questão contemporânea dos meios comunicacionais ingerem que se tome a determinação atávica do bom senso onde se compreenda que não mais o meio será a mensagem – ou o é por ingerência factual de nossas realidades –, posto está sendo mesclado com o comportamento, este por sua vez traduzido mais propriamente como atitude perante a vida, enquanto ação humana. A integratividade no pensamento humano passa na contemporaneidade a estar intimamente relacionada à interveniência dos sistemas de computação como viés das soluções onde a máquina se torna o homem, e o homem infere seu pensar pensando através dos meios ingeridos ou gestados pelos displays, nisso sem a exceção, onde o encontro – por via de regra – entre um casal, por exemplo, passa a ser filtrado por códigos secretos, ou algo de parecença de monta, em virtude de treinamentos ulteriores, por onde passou-se a geração que não coexistiu com a realidade outra onde o objeto eletrônico objetivou os sentidos e passa a gerir a exatidão circunflexa da programação dita derradeira, passando aí a ser da integratividade ao caminho do apocalíptico pensar. Mitos são recriados, a ponto de personagens chave da história humana serem recriados, nisto de se pensar que Marx seja redivivo, Leonardo, igualmente, Prestes ou Chê, onde tudo se mistura em uma salada porquanto o sistema de OOP se torna pivô mestre daqueles que inferem dentro de contextos do terceiro mundo a doença mental como peça chave da dominação por encima da vulnerabilidade dos pensamentos vivos e progressistas que se refiram a si mesmos apenas como homens, ou as mulheres que acabam por temer que seus amores estejam ameaçados por horrores que diariamente são veiculados pelos meios novos que se encontram em uma espécie de caixa eletrônica que passa a ser a única possibilidade afetiva dos seus dedos, por vezes ágeis, à procura de um carinho que, infelizmente, por esses mesmos meios, não será possível encontrar. Em contrapartida, a devassidão toma conta, e o amor que seria válido enquanto perpetuação da espécie, se torna fator repressor de uma sexualidade saudável porquanto não seja tarefa excludente de algo que não seja de forma alguma fator coadjuvante apenas daqueles que levam a sua vida dentro da conformidade sistêmica, no modo quase alienante e “obediente” nas feições de impérios, tanto de ponta como ideologicamente emergentes enquanto prometidamente autoritários e totalitaristas, no caso da ascensão de regimes onde riquezas mundiais são postas à prova, no sacrificial e nulo processo onde Eros perde lugar para Thanatos na profusão insensata da morte do toque, na morte da carne, quando o instinto da morte segue para ser sobejamente integrativo ou apocalíptico, e aqueles que inferem seus sistemas utilizam-se do sexo como forma de relaxamentos, aplicando na roda viva a ingerência da sedução e da modalidade desenfreada de novas modalidades sexuais, principalmente por vias anais, os píncaros reducionistas onde o agir se torna mola mestra da obtenção de funções e o pensamento de Maquiavel se torna a rigor o principal modus operandi da sociedade moderna e sua pretensa inversão de valores em busca de poder. Dando assertiva sintética a esse primeiro parágrafo, a intenção da militarização da sociedade é a suprema investidura da tentativa de assimilar a velha Roma porquanto manutenção de uma ordem onde nada em suas estruturas sociais venha a ser realmente rompido, e a miséria contínua continua a ser moeda de troca, porquanto vitimização compulsória e retorno da miséria imposta por máfias corporativas e financeiras para abrir espaços em apartheids velados ou não, em muros, em contenções de fato e coerções de modo encoberto, como as cartilhescas e aparentes sugestões fartamente ilustrativas de como se deve viver dentro de um sistema onde a análise crítica não pode existir sem ser taxada de subversão, enquanto superestruturas revisitadas como a SS e a Gestapo viram neo modalidades de ordens nacionais, alicerçadas dentro de países que emergem do terceiro mundo com a ilusão de que serão grandes países, sem passar efetivamente por processos históricos de mudanças efetivas e transformadoras em suas estruturas.
          Via de regra, lideranças pontuais não exercem de fato e circunstancialmente as bases necessárias para que os legados de seus poderes nem sempre conquistados sejam compulsoriamente efetivos, e a compulsória crença em Cristo leva a crer que ser ateu não fosse considerado sequer o fato existencial por si, e as demandas de tipificação de rotulagens, principalmente entre um casal que se ama, dando ao pares os nomes ou rótulos, cerram embalagens diuturnas para impedir o amor.

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

A CONSUETUDINÁRIA PREPARAÇÃO

 

A taba perpassa no grupal
De ocas tíbias nas cabeças de ocas
Qual não fosse o único cabedal das forças
Que se revestissem de um repertório dos rios
Que serpenteiam pela face de um nivelamento
Quase irrisório onde a vida não seja a vida
A mesma onda que não vire a si mesma
Quando um quadro de cristal reflexo
Reflete o mesmo mar em um prisma de fotografia
Ao registro que não seja oculto dentro de um contexto
Que confira a voz de um homem entre muitos animas.

A dedicatória de uma epígrafe de predação não nos fale
No titubear ad judice que falhe na hora em que nos cale o tempo
Na teorética forma quase obstante de não participar em quase sempre
Ao que não falte o querente viver de ser mais a questão do ser que é!

A certeza de ser quase senciente, não seria de se ser quase o que não seja
Ao ser do nada de uma palavra que não diste, na distância da proximidade.

Essa distância que se aproxima sempre sem o parar do tempo
Na querência de se ter o mesmo fator a anuência sóbria de um inverno…

Mas que as estações se sucedam de modo causal, sempre em sempre,
Sempiterna questão quando a modalidade não seja o causal de uma serpente
Mesmo em se saber que quando a temos em uma casa, quase sempre evitemos
Quando não evitarmos em tocar a mesma serpente, desavisados,
Ou permitir que garrinhas de corvos nada nos firam os ombros cálidos e puros da bondade.

na mesma face da moeda existe o valor que não é inverso à inversão do significado da mentira.

a doença mental pode estar na face da maldade principal quando a temperança cruenta da hipocrisia acoberte a ignorância quase crível de não se saber cometendo o ato factual da mesma maldade.

PASSAR TEMPORAIS


Passe o tempo que passe
Ao passe livre do passado
Que nos remete ao arbítrio preso
Na veste do rumoroso vento
Em que pássaros ruminam estrelas
E óbices lunares encabeçam pretensões.

Da protensão estendida sobre o insolvente
O lado não se pretende mais equacionar pressões
Quase por se tomar dianteiras algo precoces
Nos ribeiros em que se toma um té.

Suplementares questões aturdidas
Não ofusquem os óbulos inconsequentes das razões
Onde não se pretendam equacionar as vestimentas do caráter
Se porventura não descendam da entronização dos dias.

A rigor, seríamos mais diametrais na circunspecção das atitudes
Se o feixe de elétrons não desfizesse a mesma equação
Onde se escondem os painéis de uma transferência funesta!

Qual não seria um tempo outro de outros direitos
Onde a razão tergiversasse sobre outros verbos
Qual um latim redivivo na consonância de um mundo
Onde a raiz da língua daria as letras dos contratos…

Seria a literatura quiçá mais sólida
Porquanto lideranças predicativas
Onde o substrato do substantivo
Adjetivasse o significado mesmo dos meios!

domingo, 6 de novembro de 2022

A PROTESTA DA ANSIEDADE PROPRIETÁRIA


Querida, não é de pegar a vida, a vida já vem pronta
Posto para algumas já a tem passado longa
Dentro dos erros que não se acertaram mais e,
No pressuposto de ser jovem uma mulher
É tempo do não tropeço precoce
De saber-se um pouco mais madurinha, que seja,
Preparando a própria semeadura mais consciente,
Sem o atropelo da proprietária face
Que por vezes nos consome, o controle inconsequente
Sobre um sentimento, mas que deixe brotar a planta,
Ao menos que se regue, que a seara é que se brote e cresça
Que o mato apenas observa, é apenas um mato que descai e retorna...

Ao tempo de que o ceifem todo o instante, há que se aproveitar o dito
Em que quando cresce se dispense o jardineiro, mas deixe que o mato aceita
Que o ceifem, e vai até o barbeiro, e ceifa o jardim de seu crânio
Mas que a barba não atrapalhe, pois por vezes o cetim de uma mulher
Não merece o espetacular gesto de um beijo amarfanhado na pressa.

Fala-se muito, e o tempo é indizível, por vezes o altar possa ser construído
Por outrem, pois o importante é o material, mas há que se reiterar que não há perdão
Para aquele que manifesta sua mais fremente poesia aos broncos de mansidão monstruosa!

E o espectro do sistêmico jorro de pareceres indiscretamente ofensores
Não atendem a que se diga o grito de um silêncio turvo
Na realidade de um homem que se estafa, na longa esgrima de horas
Onde o embate não é de um homem contra um exército de homens,
Mas de máquinas onde a lógica perde contra a velocidade exata da luz.

CANÇÃO DO ENSAIO


Não saber-se nem propriamente sabedor da ciência do falar
Verte a si mesmo o ensaio da proeminência de um dito escutar
Depois do próprio aplicador de seu ensaiar funesto
Qual, na troca imediata do contexto, quando um reage
E é justo aquele que escuta como pivô de um mesmo contestar
Algo no transparecer ensombrecido, um gesto do braço, uma tosse
Qual não fora, que o prumo sai do esquadro quando o tijolo é maior!

E não se fosse na equidistância de um procedimento quase cirúrgico
Posto por vezes a vertente do acontecimento não proceda como o ato
De sabermos que o caderno do subterfúgio de uma religião:

Talvez insufle a crítica dentro do pressuposto de um requisito mediano...

Um átomo a mais não reduza a performance de uma loucura que não possua
O seu respirar em se manter controlada ao menos dentro da condição
Em que a vida de uma competência se meça dentro do espectro da equação
Que subentende que um não completa a questão quando aquela não existe dentro
De inomináveis códigos onde não se retém a informação especulando no ignaro!

A coisa é gigante, e há sistemas quase em xeque dentro de trabalhos outros
Que porventura são prioridades da sobrevivência mesma do bom senso
E não será permitindo que um homem sucumba frente a um quase tribuno causídico
Que Roma não transude seus verbos dentro dos sistemas e suas imunidades de forças
Onde a realidade do fórceps subtrai antes mesmo do amor consagrar-se
A tentativa amena de ao menos pensar-se que seria possível a ilusão de um beijo.

Não, que a crueldade não possui medidas nem critérios, ela navega por entre lógicas
Que se entrançam, e é e será através do contraponto contraditório de seus nós emperrados
Que toda a integralidade revisitada agora com a tecnocracia tecnocraticamente antiga
Se anteponha a vestimenta, se é de questão imediata, do caráter mais do que necessário
A se prosseguir no caminho provisório da luz de um entendimento mais cabal
Do que o tempo necessário em que o amor possa brotar, por o solo ainda está seco...

Não possuamos nomes, por favor eu peço a quem simplesmente permanece na vereda
Posto o signo da camaradagem está em lócus de proximidades, e quando compulsoriamente
Aquele ser que gosta de tocar uma viola a toca, estará dormindo sobre o colo da mulher amada
Sem saber que jamais dormirá concretamente de fato antes que ela tome alguma ciência
Nem que para isso tenha que passar por tantas vidas longas ou breves quanto necessário!

sábado, 5 de novembro de 2022

sorry, the end of horror party is wonderful spetacle!

a veraz honestidade não é reducionista, mas algo que remonte a importância da qualidade de um trabalho dentro do contexto mais justo socialmente.

infelizmente presume-se inocência na vertente onde um master ou senior systems é alicerçado pelo aparelho tecnocrata que reduz um tipo de abordagem de cura para o viés da obtenção espúria de informações e presumivelmente seu comércio ilícito e desumano.

a semântica da energia concede o fato da observação dentro de sistemas onde o escritor - na medida que relata - possui as raízes da observação e registro dentro de verdadeiros porões de sistemas onde não se concede a anuência interna, mas não procede na ingerência de que outros participem ao redor do planeta, como questão factual.

mesmo na escolha de uma chorosa questão pretensamente humanística a vida sem a relação íntima com a bondade sincera e cristã não confira a maior parte da mentira em que o espírito entra no mesmo viés caudatário da defesa equivocada da virtude alicerçada na hipocrisia.

a referenciação de um comentarista meio sem o nexo do ensaio caudatário navega na velocidade estonteante de uma sinapse equivocada na ensaística questão de auferir coações perpetradas por objetificação de classes e objetos sem a mesma referenciação que não padeça de parágrafos auternos nos depoimentos dos ocultares em salas exógenas ao andamento coerente de instrumentalizações legais dentro do pressuposto da ausência quiçá necessária do fator presencial para a obtenção de confissão mais verdadeira.

PALAVRAS EM RETÓRICA


A obra não cessa dentro do ser da bondade
Requisito mínimo nos modos da natureza...

Em que se encontra o ser essente, o ser do si em si
A alma, o espírito, fagulha perene e imperecível
Que habita o templo a ser resguardado de todo
Em si que na carne preservemos a integridade
Em ações preventivas a que a toxidade das intenções
Não se permitam nefandos gestos, pois se recordam
Na esteira não permissível ao engenho da roda espiritual
Que seja repetido o cunho da história como a cunha da moeda!

O progressivo auscultar das gentes, revela que é no coração do ser
Que reside a mesma centelha imperecível, fagulha, átimo de tempo eterno
Que não se revele propriamente em um feixe de sementes
Mas naquelas que sabiamente são lançadas na terra boa da semeadura.

Talvez a ignorância de um obreiro não resida factualmente na realidade
De gerir a obra camponesa, mas o camponês talvez saiba gerir
A obra de sua morada na lide mesma do campo
Germinando mais sabiamente no encontro dos avessos dos encontros!

A terra, essa mulher esplendorosa sabe sempre, ela que não destoa,
Posto sabe que a semente que não rompe por membros rudes
Desabrochará alimentos ou flores pelas tessituras de sua superfície e de seu sal.

A ÉCLOGA ESPIRITUAL


Não de se ressentir sentimentos nulos pela falta da fé
Quando estamos em um claustro onde o Cristo nos é do pertencer
Qual seria a Ordem imorredoura dos Franciscanos
Ou as Carmelitas que não interpõem óbices em seu orar.

Não que se interponha a razão antes da fé que não deva cegar
Mas que a razão a consubstancie dando envergadura ou sustentação
Onde os pilares do conhecimento da ciência de Deus
Sejam alinhados com os prumos da concórdia entre os homens...

Não que se azinhavre a tessitura do tempo eterno
Onde o sacrifício de um devoto seja cumprido sempre alegremente
Não que não é cáustico, posto obrigação, dever, sintonia
Com o altíssimo que pagina as letras de um sempre se ter a mesma écloga.

Não que viéssemos com os subterfúgios de uma contenda
Posto nas artimanhas dos demônios a vida não rege somente uma lógica
Onde a aceleração dos motores passam a retrair as luzes do templo!

Não que esta assertiva perpasse sobre a liturgia de um domingo sacro
Mas que se torne o domingo maior do que o mesmo sacrário
Quando o trabalho da semana passada seja o mesmo que comunga
Com a obra que se planeja fazer depois do sagrado domingo.

A obra precisa de tijolos cozidos corretamente
Dentro das estimativas dos amálgamas do cimento
E com a areia se reduz o trabalho ao sabermos possuir material suficiente
Na lide de um operário traduzido em sobriedade dentro da Messe.

Falar-se não mais, o encontro dos obreiros, a cada qual seu ofício
E que o mestre da artesania não seja aquela intenção da luxúria
Em que por vezes desnudamos o tronco da matéria
Transformando vilmente o espírito em carne, erroneamente.

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

QUANDO SE TEM A HIPOCRISIA COMO MOEDA DE TROCA A DESAVENÇA SE TORNA A MODALIDADE MAIS AVESSA AO QUE SEJA A REALIDADE CONCRETA E FACTUAL DO PLANETA.

MESMO QUANDO A VIDA NOS ENCERRE EM QUESTÕES DE APARENTE COMPLEXIDADE, A RECEITA DE UM ACEPIPE PODE RESULTAR MAIS PRECISA DO QUE FAZER UMA PIPOCA QUEIMAR SEUS PIRUÁS... HIC

O HOMEM É LIVRE QUANDO É LIVRE, E O SERÁ SEMPRE QUANDO SOUBER QUE TODOS O SÃO.

O RETORNO DE UMA QUESTÃO POR VEZES TURVA NA ALMA DE UM HOMEM NÃO DESFAZ A LUZ QUE EMANA NOS OLHOS DE UMA ANDORINHA.

QUANDO A QUESTÃO ULTRAPASSA A FRONTEIRA DO OBSEQUIOSO MUNDO AUSENTE DE UMA QUERÊNCIA POR VEZES PARALELA A UM CONTEÚDO CONCRETO, A MODALIDADE DO ATO DESMONTA A RESOLUÇÃO PRIMEIRA DO BOM SENSO E DA ÉTICA E DA IGUALDADE, COMO PREMISSAS INICIAIS E NADA FACULTATIVAS DOS DIREITOS DA INTEGRIDADE FÍSICA DOS SERES DO MUNDO.

O AMOR NÃO SEJA PALAVRA GRATUITA EM NOME DE RÓTULOS ONDE O FLORESCIMENTO NÃO OCORRA DE MODO SUSTENTÁVEL, POIS ASSIM O É, A SUSTENTABILIDADE DA PERMANÊNCIA ETERNA DO SER EM TODA A ETERNIDADE, ESSENCIALMENTE.

A TÍTULO DE REGULARIDADE DE UM PROCESSO DE DINAMISMO NA METODOLOGIA DE UM PROCESSO EXISTENCIAL, A VIDA NÃO SE RESSENTE DO VIÉS DE CUNHO ESPIRITUAL.

QUANDO UM QUADRO ABSOLUTAMENTE PERMANENTE PERFAZ SEU CAMINHO DE MODO QUASE ABSOLUTAMENTE SÓBRIO, A QUESTÃO É A INGERÊNCIA DE UMA TONALIDADE EM QUE A ATITUDE NÃO SEJA REVERSIVA PARA ALGUM TIPO DE TOMBO EVENTUAL, NEM QUE MESMO ASSIM SEJA PROVISÓRIO.

A REALIDADE DESCONEXA

 

A cada dia a noite se revela mais grandiosa, negra em vestes
Que claudicam em sua covardia, vertentes graúdas de eunucos machos
Quando se revestem da consciência de que se muda algo que se torna vistas
No caminho que não seja a vida dos sem nome que praticam a crueldade
Sobre a vitimização inconsequente em nome de um signo de falsa verdade!

Os horrores da maldade circunspecta não predigam que seja dada a questão
Em que a semântica de uma verve não seja a via em que não seja a vida mesma
Seja a questão que não venha a ser a formação continuada em que se prega o prego.

A aceitação da circunspecção não repassa a verve de uma inocência de se ter
O fato de não se consentir a via quase ápia do ressentimento que não seja
Quando o viés consuetudinário do que seja o óbice de algo que não se compreenda
A partir da reprimenda consentida não seja a vertente do mesmo passo não pronunciado.

Quando o vórtice de um equívoco seja um único erro, que Deus abençoe o aprendizado,
Por vezes duro, por vezes um outro equívoco que seja a vertente de um outro erro,
E Deus olha, sembrado por vezes, no viés de uma palavra amiga, mas quando erra-se
Por uma convicção de ser de fato um fator existente no que se pressinta quando se veste
Uma questão de se ter a vida sem o viés de fato quando o semblante de um véu
Não se ressinta de se ser a vida sem se ter a questão mais volátil do ano do poder, que não há.

Da desfaçatez sempre sentidos houve sem a sensaboria do que não tem razão por não ser
Aquilo que se torne a frente inominável do que a vertente do que não sabemos o não se ter
Quando a compreensão não padeça da forma do conhecimento que não nos reduz ao simples dom.

Mais do que uma jornada quase inquieta de senhas de receitas de admoestações inversas
O viés ideológico não traduz jamais aquilo que não se tenha de pertencimentos quase vis
Quando o rumo de um texto por vezes infira que aquele dia mais sombrio será onde
Recrudesce com o tom de vária matiz que respira com alento o maior sorriso que nos floresça!

A VIDA PUNGENTE E FARTA


Urgir pela beleza é retrair a inconsequência
De sabermos que nem tudo se destrói facilmente
Assim como a bestialidade das feras passam efêmeras
Por retas dissonantes de uma ocasião algo distante
Do que seria consonante em si e do per si do ser
Quanto a percebermos que nem tudo são flores
Mas a primavera promete florescer tépida
No verão de nós mesmos quando renasce dentro da ira
O amor naquele que não pressuponha a existência do ódio
Como veste fatídica dentro de um conhecimento onde se contenha
O menor arremedo de conflito dentro da comunhão aos de bem
E que se vença o mal dentro das cabeças daqueles que não percebem
Que a perversidade humana, no fundo tensiona as cordas
No spin que imediatamente é anulado pelo seu oposto do outro lado do mundo!

O JURISPRUDENTE INCONSÚTIL


De um retorno do for while para o go top age four
A ver que da rotina saibamos do end for nothing
Do que não fora um tempo de vitimização precarizatória
Quando, ao se perdoar o neologista, se pretenda um oscilante
Causídico question for tags, or nothing for anywherebody...

Qual a plataforma cobolística que seja, qual a tecnologia informativa
Onde ao menos Cristo nos diga a palavra que emende a questão
Quando de sua conformidade saímos das veredas hiperbólicas
De uma fantasia de têmperas onde não se revele a mentira do ensaio?

Não, não saiamos tanto disso, que o ensaio é imediato na resposta dos circuitos
E essa noção informativa das conectividades hão de ser a mesma denúncia
Onde muitos são expostos a um tipo de julgamento improcedente no viés
De uma assimilação quase precatória onde mesmo um titã emerge
Por sob os vieses que não ensombreçam a tirânica forma da coação.

Apenas o olhar de uma imagem de um santo pode nos arrefecer animosidades
Posto a imagem sacra é idêntica à Santidade mesma, e o santo sacramento
Possa anuir a nossa presença nos templos sagrados, em meio a um mundo em guerra.

A guerra silenciosa, a informação dos neutríolos do inverno digital, onde nem mesmo
Uma estação de tv seja a mesma em que pagamos para terem ingerência em nossas vidas.

À medida em que relatamos mais rapidamente do que os impulsos programáticos
Nos antecipamos a prever a próxima programação, sabendo-se que os algoritmos da taba
Refletem na aldeia do tecnocrata mundo virtual a resenha mesma em que nosso sentimento
Maior – repito – venha de um requisito fundamental onde a solução também seja feita
Nos moldes da certeza em que a mesma tecnologia nos auxilie quando a inteligência é grande!

Seria pouco requerer do sacerdócio devocional um mantra sagrado, mesmo em que tudo o que é
Perpassa pela ilusão de não estarmos atentos a uma ordem em que a velocidade da lata
Seja ela mesma a mesma em que consonantemente não importaria o verbo na distância da equação.

O que se queira dizer é que nem todos os ares são túrgidos como a poeira que nos ensombreça
Em um coração que submerge por vezes na sombra de si mesmo, e a auto piedade nos aflija
Dentro de um mundo onde a conotação do lembrar não denote ao menos a presença da fala!

A carícia ausente, a presença de um comerciante, a força de um militar, o gesto de um gari,
Ou mesmo um transporte de um transportado revele a todos que o planeta não percebe ao menos
Que, sob toda essa capa de investidura quase varonil, está o sorriso discreto de um mero inseto.

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

ÀQUELES QUE CREEM NA RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO ESPIRITUAL AO COSMOS VISTAM A CARÁTER A CONCRETUDE DA BONDADE, NA PAZ DO SENHOR!

AS ENTRANHAS DA SAUDADE SÃO POVOADAS COM AS FLORES DO AMOR!

A CONTINÊNCIA POR VEZES ATRAPALHA O SONO DE UM SENTINELA, QUANDO VINDO DE UMA TURBA INQUIETA E TURVA DA EXISTÊNCIA HUMANA.

O COMEÇO DE UM RELATO PODE SER DISCRETO, MAS QUANDO PONTEIA SOBRE A DIMENSÃO VIRTUOSA DA VERDADE SIGNIFIQUE O ALVORESCER DA FÉ QUE POR VEZES É QUEBRADA PELO MALIGNO.

POR VEZES O MATRAQUEAR DA CORRUPÇÃO, MESMO ENTRE AGENTES DA JUSTA, NÃO SE APERCEBE DE QUE A JUSTA POSSA SER ALHEIA À SUA ARGUIÇÃO EQUIVOCADA EM VOSSA PRESENÇA.

NEM QUE FOSSE APENAS O RELATO A AÇÃO INCONSEQUENTE, MAS A VIDA INFELIZMENTE NEM SEMPRE SE APRESENTA JUSTA PARA OS INJUSTOS, POSTO DEUS NÃO SEJA TÃO CRÍVEL DE BONDADE EM SUAS ASSERTIVAS PURAS DA HUMANIDADE ÍMPIA EM SEU PROCESSO DE INQUIETAÇÕES PERVERSAS.

O RENASCER DE UMA ESPERANÇA NA VIRTUDE QUE POR VEZES SE QUEBRA POR DENTRO DO ESPÍRITO HUMANO REFAZ A VERTENTE DE UMA LIDA QUE ESPERA O PRÓPRIO TEMPO.

CONFERÊNCIA IMEDIATA


No que se tenha de se dizer algo que se tenha
O amor por vezes é vereda de se montar pequenas frases
Onde o linguista mais profundo escrutina a ciência
Cabal e circunspecta de sermos quem somos
Quando o viés de alto e bom brado interior
Revela no esgar da face a culpabilidade do odiento modo de ser…

Algo de se dizer que algo seja realmente algo de se ser
Não nos monte os dias dentro das possibilidades quase risíveis
Quando a vida não seja tão breve quanto o viés da impossível veia
Que remonte a forma das letras dentro da semântica mesma que não é.

Que não nos aturdamos com palavras que não revelem a suma sacerdotal
Posto a suma sacerdotal seja a palavra que mantém a chama acesa dentro do peito
Quando fazer a obra de um salto mais qualitativo da própria obra
Preme que tenhamos mais obreiros, justo que seja, na própria assertiva do alicerce lógico!

NOITE DE RESSALVAR O ARGUTO PORÉM

 

Naquilo que nos parte, a mulher não se ressinta da falta de alguém
Que por ela ama a vida em si, não propriamente o elementar fato
De se perpetuar propriedades sobre um sentimento, qual não seja,
Propriamente a vida nos encerre a veia da vida que nos abrace apenas
Que a igualdade verdadeira começa quando um homem e a mulher são os mesmos.

Os mesmos do querer-se, fora da proprietária relação, posto no refrão do silêncio
A questão não floresce sempre dentro da escala em que a questão primeva seja
Por vezes uma questão de farsa, de uma entonação quadrática, o sentir-se por vezes
No acuar-se onde os grilhões encerrem aqueles que manietam o sentimento informativo
Dentro do pressuposto onde os ingredientes da tecnologia demandem
Uma vida nada regular onde a palavra receitada por vezes nem sempre remedia!

Quando se tenha a vertente de uma via quase apicultora dos destinos
Muitos sofrem nas suas angústias aparentemente quase verdadeiras
Que não se ressintam de esferas quase particulares de entronização burlesca…

A ordem de certos fatores regulam a via do sem tempo de uma retórica de ordem
Em que, por certo, os andamentos de um trabalho revelarão a mesma ordem
Sucinta em que o ser dentro da honestidade negocie a si mesmo seu grande valor!

Algo de servir a estada de se vir a questão pontual de um verbo, não se transgrida
A pontualidade circunflexa de um viés espiritual, dentro de um criterioso verbo
Onde a referenciada, na questão do Espírito Santo, que nos induza ao mesmo trabalho
Que não tergiverse apenas sobre a presença do imo que satisfaça uma performance
Mas o conhecimento necessário, não se refira com a questão de se atuar na vertente
De uma confecção obreira que necessariamente seja a mesma que confere competência.


QUAL NÃO FOSSE O SENTIR

 

A palavra é a palavra, não menos, não mais…
Consubstancia-se no gesto, no pregar um prego,
No amarfanhar um tecido, em uma cirurgia atenta,
No lócus igualmente amarfanhado de um trânsito
Ou no transudar de um poeta.

Não, que nada queira ferir ao próximo
Pois estará ferindo as próprias chagas de quem nos salvou!

Não que de pecadilhos não enverguemos cenários dantescos,
Mas que não se ignore as frentes que se erguem pavoneando devaneios
Dentro de turbulências com passes livres para sacar a liberdade dos homens…

Não, que não se faça compulsoriamente o mea-culpa de anos
Quais sejam os mesmo anos que ensombrecem o prazer ilibado
Dentro da esfera súcubica de uma paráfrase ensanguentada fora do Evangelho.

Baste-se um dia por vez, basta-se saber que uma reunião por vezes é um teatro
Onde os fantoches choram as lágrimas amargas da frieza, ignorando que Deus
Não é um nome, não é um contexto, não é um contrato e não é compulsório:

É por vezes factual naquele que sofre, mas em seu nome não – jamais! - se faça sofrer.

A culpa da humanidade está igualmente na cepa que resta, no clamor de uma floresta
E não especial e retoricamente falsamente emancipatória de quem dormiu com quem.

Sim, o tempo passa na vida de um Monsenhor, o tempo passa menos na tessitura do templo!

Aquela imagem cruzadística reverbera em um lance de olhar que falta, naquilo de se ouvir
Dentro da obediência tépida e cega dos inocentes de espírito, dos que jamais se arvoram
Da dignificação refratária onde a poesia apenas prescreve que a luta não é lutar…