Não se arvore jamais a consecução
de se obter segurança institucional, jurídica ou de armas sobre
uma nação porquanto nem a sua soberania dá margens a que não
possa ainda ser questionada porquanto não constitua a peça motriz
da quebra de muitas molas frouxas ou despedaçadas ainda em suas
estruturas. O plano de vinte anos seria suficiente? Temamos, que não, por uma suposição indelével de que há muitos anos
vivemos com doenças sociais, ou males, por assim dizer,
estabelecidos cronicamente sobre o seio de nossos tecidos.
Possivelmente, com a vida cada vez mais pungente do totalitarismo
como único e premente meio nas nações mundiais do ocidente a se
contrapor com a ingerência oriental, e seu maior desempenho
contemporâneo de pensamentos e valores éticos e morais, vemos uma
sociedade europeia decaindo solenemente, e solertemente, como país
consorte do colonialismo ainda crônico em nossas raízes, como um
Brasil que não se separa de sua agro exportação e suas negociatas
permitidas por razões de inteligências externas, não há como
desatar nós de inteligência cabal criada em nossa nação se não
nos familiarizarmos com a necessidade urgente da capacitação
circunflexa de pararmos com relações de dependência multilaterais,
o que vem dar os costados das defesas em nossas estratégias
econômicas. Enquanto não se capacitar culturalmente todo um povo
para que se faça uma mudança na maneira de fazer as coisas, de se
produzir do povo e para ele, tão somente, sem o fantochesco ou
simiesco modo da administração vertical, de nomeação, ou da
plêiade em que a produção cultural não se refaça do próprio
pensamento popular, com ingerências obviamente de interpretações e
registros históricos dos acadêmicos, não se partirá nem para a
compreensão do que seja um desenho a grafite sobre o papel, ainda
mais desarmônico seria pensar em um display pronto e controlado por
sistemas exógenos como tudo o que é smart, seja fones ou similares
quaisquer. Andaremos sem achaques ou neurastenias comportamentais se
deixarmos de lado a crença burlesca de sermos poderosos ou porque
estamos lidando com um whatsapp ou com plataformas complexas de TI, o
que vem a dar essencialmente no mesmo, onde cada fantoche assume um
papel, mais ou menos amplo, ou não, pois ambos os meios são
amplos.
Talvez a solução a médio prazo é começarmos, se
não quisermos obsolescer a máquina, a nos perguntarmos como
mexeremos no config, como mexeremos no config… Depois que um
moleque aprender a configurar um pequeno display, talvez possa se
aventurar em um tipo de linguagem, isso já é uma saída, mas por
estranho e paradoxal que possa parecer, as entradas para as bases de
dados têm que ser facilmente acessíveis, porquanto se faça em
paralelo às populações ainda mais vulneráveis a implementação
de métodos de educação de raiz, não perpendicularmente, mas com
mestres mais tentaculares. “O Que é Indústria Cultural” se
torne livro de cabeceira, para que muitos o possam ler e de textos
simples e elucidativos e, se mais não fora, que se ensine mais raiz
ainda, sobre o que é um graveto e um tronco, quando estão secos,
suas utilidades, o que é uma formiga, e quando os homens se
assemelham em capacidade e trabalho aos insetos, para começar a
inquieta senda da defesa porquanto compreensão das pequenas
sociedades da Natureza!
O caminho é longo, é premente, e fatalmente ainda não encontrará espaço para debates nos níveis em que nos encontramos, pois dialogar com defesa é dialogar com diversos seres da Natureza, que manda ainda, e não tergiversarmos sobre obuses enferrujados, ou tanques que queimam óleo.
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