quinta-feira, 3 de novembro de 2022

NOITE DE RESSALVAR O ARGUTO PORÉM

 

Naquilo que nos parte, a mulher não se ressinta da falta de alguém
Que por ela ama a vida em si, não propriamente o elementar fato
De se perpetuar propriedades sobre um sentimento, qual não seja,
Propriamente a vida nos encerre a veia da vida que nos abrace apenas
Que a igualdade verdadeira começa quando um homem e a mulher são os mesmos.

Os mesmos do querer-se, fora da proprietária relação, posto no refrão do silêncio
A questão não floresce sempre dentro da escala em que a questão primeva seja
Por vezes uma questão de farsa, de uma entonação quadrática, o sentir-se por vezes
No acuar-se onde os grilhões encerrem aqueles que manietam o sentimento informativo
Dentro do pressuposto onde os ingredientes da tecnologia demandem
Uma vida nada regular onde a palavra receitada por vezes nem sempre remedia!

Quando se tenha a vertente de uma via quase apicultora dos destinos
Muitos sofrem nas suas angústias aparentemente quase verdadeiras
Que não se ressintam de esferas quase particulares de entronização burlesca…

A ordem de certos fatores regulam a via do sem tempo de uma retórica de ordem
Em que, por certo, os andamentos de um trabalho revelarão a mesma ordem
Sucinta em que o ser dentro da honestidade negocie a si mesmo seu grande valor!

Algo de servir a estada de se vir a questão pontual de um verbo, não se transgrida
A pontualidade circunflexa de um viés espiritual, dentro de um criterioso verbo
Onde a referenciada, na questão do Espírito Santo, que nos induza ao mesmo trabalho
Que não tergiverse apenas sobre a presença do imo que satisfaça uma performance
Mas o conhecimento necessário, não se refira com a questão de se atuar na vertente
De uma confecção obreira que necessariamente seja a mesma que confere competência.


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