Naquilo que nos parte, a mulher não se
ressinta da falta de alguém
Que por ela ama a vida em si, não
propriamente o elementar fato
De se perpetuar propriedades sobre
um sentimento, qual não seja,
Propriamente a vida nos encerre a
veia da vida que nos abrace apenas
Que a igualdade verdadeira
começa quando um homem e a mulher são os mesmos.
Os
mesmos do querer-se, fora da proprietária relação, posto no refrão
do silêncio
A questão não floresce sempre dentro da escala em
que a questão primeva seja
Por vezes uma questão de farsa, de
uma entonação quadrática, o sentir-se por vezes
No acuar-se
onde os grilhões encerrem aqueles que manietam o sentimento
informativo
Dentro do pressuposto onde os ingredientes da
tecnologia demandem
Uma vida nada regular onde a palavra
receitada por vezes nem sempre remedia!
Quando se tenha a
vertente de uma via quase apicultora dos destinos
Muitos sofrem
nas suas angústias aparentemente quase verdadeiras
Que não se
ressintam de esferas quase particulares de entronização
burlesca…
A ordem de certos fatores regulam a via do sem
tempo de uma retórica de ordem
Em que, por certo, os andamentos
de um trabalho revelarão a mesma ordem
Sucinta em que o ser
dentro da honestidade negocie a si mesmo seu grande valor!
Algo
de servir a estada de se vir a questão pontual de um verbo, não se
transgrida
A pontualidade circunflexa de um viés espiritual,
dentro de um criterioso verbo
Onde a referenciada, na questão
do Espírito Santo, que nos induza ao mesmo trabalho
Que não
tergiverse apenas sobre a presença do imo que satisfaça uma
performance
Mas o conhecimento necessário, não se refira com a
questão de se atuar na vertente
De uma confecção obreira que
necessariamente seja a mesma que confere competência.
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