O dia por vezes finda sem algures de retornos
E a espera de um outro não se passa sem a anuência do vento
Qual não fosse, uma potência emerge esquadrinhando dias
No subterfúgio de um sonho, a mescla dos dias
E o tecido indelével de uma razão
Não necessariamente linearmente lógica no digitar funções!
Sim, a espera é paulatina e sempiterna, não termina quando termina
E diz mais dias que não seja alquebrado o querer do amplexo de uma mulher
Qual não seja, mais terna que o cristal e com olhos que turvam na realidade
O coração mais duro e circunspecto de um guerreiro em sua alfombra de
coragem...
Não, que não se dissesse um verbo a mais, do que não supura
uma ferida da semântica
Ao que a liturgia da escrita permanece compulsória em veias, quando nos tolhe a
sermos
O quadrado do que não somos, uma persona que não nos alcance, um teatro
fantochesco
Como no idílio remanescente da covardia de um apaniguador remanso chinês em
barras.
Sim, a velocidade é estonteante, e no entanto quem negocia as riquezas com
esses homens
Permanece na esteira de que tudo de missão se perca na mesma ótica de não sermos
mais, apenas.
Tece o quadrante de uma área um go circunflexo, onde uma dama de negro refaz o
obscuro aspecto
De um negro e sua dama branca, que por vezes é exibida ao ganhar o prêmio de
sioux inquietos.
Nessa busca, os uniformes tornam-se silenciosos, e o farisaico modo do poder
incauto
Se revela finalmente no encontro entre as hostes declaradas do mal
E o encontro inquieto daqueles que se amam sem a exibição de um falso ego!
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