Não saber-se nem propriamente sabedor da ciência do falar
Verte a si mesmo o ensaio da proeminência de um dito escutar
Depois do próprio aplicador de seu ensaiar funesto
Qual, na troca imediata do contexto, quando um reage
E é justo aquele que escuta como pivô de um mesmo contestar
Algo no transparecer ensombrecido, um gesto do braço, uma tosse
Qual não fora, que o prumo sai do esquadro quando o tijolo é maior!
E não se fosse na equidistância de um procedimento quase cirúrgico
Posto por vezes a vertente do acontecimento não proceda como o ato
De sabermos que o caderno do subterfúgio de uma religião:
Um átomo a mais não reduza a performance de uma loucura que não possua
O seu respirar em se manter controlada ao menos dentro da condição
Em que a vida de uma competência se meça dentro do espectro da equação
Que subentende que um não completa a questão quando aquela não existe dentro
De inomináveis códigos onde não se retém a informação especulando no ignaro!
A coisa é gigante, e há sistemas quase em xeque dentro de trabalhos outros
Que porventura são prioridades da sobrevivência mesma do bom senso
E não será permitindo que um homem sucumba frente a um quase tribuno causídico
Que Roma não transude seus verbos dentro dos sistemas e suas imunidades de forças
Onde a realidade do fórceps subtrai antes mesmo do amor consagrar-se
A tentativa amena de ao menos pensar-se que seria possível a ilusão de um beijo.
Não, que a crueldade não possui medidas nem critérios, ela navega por entre lógicas
Que se entrançam, e é e será através do contraponto contraditório de seus nós emperrados
Que toda a integralidade revisitada agora com a tecnocracia tecnocraticamente antiga
Se anteponha a vestimenta, se é de questão imediata, do caráter mais do que necessário
A se prosseguir no caminho provisório da luz de um entendimento mais cabal
Do que o tempo necessário em que o amor possa brotar, por o solo ainda está seco...
Não possuamos nomes, por favor eu peço a quem simplesmente permanece na vereda
Posto o signo da camaradagem está em lócus de proximidades, e quando compulsoriamente
Aquele ser que gosta de tocar uma viola a toca, estará dormindo sobre o colo da mulher amada
Sem saber que jamais dormirá concretamente de fato antes que ela tome alguma ciência
Nem que para isso tenha que passar por tantas vidas longas ou breves quanto necessário!
Nenhum comentário:
Postar um comentário