Ah, que se dissesse sim apenas, sem
reservas,
Na intenção derradeira que se encontra com algo!
Algo de
serenidade própria remonte na alma o frescor
De uma latitude da
própria redescoberta da liberdade
Onde um homem sabe lhe serem permitidas as ferramentas
Como o leito digital onde imprime seus
sentimentos
Apesar do furor manifestado em uma vértebra alterna.
Pois
que do trabalho encontramos a inquietação, o convés
Quase
náufrago de certas atitudes por vezes, um respirar do tema
Que
na ausência de palavras proferidas por outrem, por vezes a
poesia
Encerra o povoar paulatino de uma cidade já construída
por projeto
Onde por previsível felicidade já se comece a
erguer a perspectiva humana
De que viver melhor no grande ser
coletivo respeita a si o si mesmo do mesmo ser!
Na
notívaga forma de um querer antigo, qual não fora, o toque marinho
de um náufrago,
A carícia noturna de uma madrugada sob um manto
rudimentar, pobre,
O gesto de um outro na mesma peça com uma
enxerga, limpando a água que desabara do teto,
O féretro da noite
anterior na lâmina fatídica e embriagada de uma vingança de
amor,
O mesmo amor não consumado e no entanto acompanhado por
questões de compromisso,
Ou ao ato proprietário pelo furor
de não ter sentido antes tamanho comportar: rumo pretenso ao patrimônio…
Não,
que porventura sempre se revele assim que o homem está feliz no
mesmo pássaro
Que encontra, marinho, como está feliz perante a atitude de uma mulher que traduz a segurança das ruas, sendo oficialmente designada para tal.
Embevecendo o olhar
dos justos, pois onde há da justa franca e sincera não haveriam
tons
Onde pressupõem a modalidade do olhar que não destoe do
facinoroso rincão de uma profecia que prevê modalidades alternas e ilegais de promover a justiça
Quanto a se perceber que não
se anda sempre na vereda de um descaso posto não estarmos sós sem o amparo daquilo que está legalmente constituído pela vereda da bondade!
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