o parecer de um sistema perde o sentido quando se firma apenas o propósito de se sentir pulsante, no pulso, ou quem sabe, no corpo de outro ser, que se mescla por vezes com a própria ilusão de achar que é algo que não passa do não ser, estigmatizando a própria auréola da ilusão em charadas pretensamente sensuais ou de ordem burlescamente teatral.
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