A questão
contemporânea dos meios comunicacionais ingerem que se tome a
determinação atávica do bom senso onde se compreenda que não mais
o meio será a mensagem – ou o é por ingerência factual de nossas
realidades –, posto está sendo mesclado com o comportamento, este
por sua vez traduzido mais propriamente como atitude perante a vida,
enquanto ação humana. A integratividade no pensamento humano passa
na contemporaneidade a estar intimamente relacionada à interveniência
dos sistemas de computação como viés das soluções onde a máquina
se torna o homem, e o homem infere seu pensar pensando através dos
meios ingeridos ou gestados pelos displays, nisso sem a exceção,
onde o encontro – por via de regra – entre um casal, por exemplo,
passa a ser filtrado por códigos secretos, ou algo de parecença de
monta, em virtude de treinamentos ulteriores, por onde passou-se a
geração que não coexistiu com a realidade outra onde o objeto
eletrônico objetivou os sentidos e passa a gerir a exatidão
circunflexa da programação dita derradeira, passando aí a ser da
integratividade ao caminho do apocalíptico pensar. Mitos são
recriados, a ponto de personagens chave da história humana serem
recriados, nisto de se pensar que Marx seja redivivo, Leonardo,
igualmente, Prestes ou Chê, onde tudo se mistura em uma salada
porquanto o sistema de OOP se torna pivô mestre daqueles que inferem
dentro de contextos do terceiro mundo a doença mental como peça
chave da dominação por encima da vulnerabilidade dos pensamentos
vivos e progressistas que se refiram a si mesmos apenas como homens,
ou as mulheres que acabam por temer que seus amores estejam ameaçados
por horrores que diariamente são veiculados pelos meios novos que se
encontram em uma espécie de caixa eletrônica que passa a ser a
única possibilidade afetiva dos seus dedos, por vezes ágeis, à
procura de um carinho que, infelizmente, por esses mesmos meios, não
será possível encontrar. Em contrapartida, a devassidão toma
conta, e o amor que seria válido enquanto perpetuação da espécie,
se torna fator repressor de uma sexualidade saudável porquanto não
seja tarefa excludente de algo que não seja de forma alguma fator
coadjuvante apenas daqueles que levam a sua vida dentro da
conformidade sistêmica, no modo quase alienante e “obediente”
nas feições de impérios, tanto de ponta como ideologicamente
emergentes enquanto prometidamente autoritários e totalitaristas, no
caso da ascensão de regimes onde riquezas mundiais são postas à
prova, no sacrificial e nulo processo onde Eros perde lugar para
Thanatos na profusão insensata da morte do toque, na morte da carne,
quando o instinto da morte segue para ser sobejamente integrativo ou
apocalíptico, e aqueles que inferem seus sistemas utilizam-se do
sexo como forma de relaxamentos, aplicando na roda viva a ingerência
da sedução e da modalidade desenfreada de novas modalidades
sexuais, principalmente por vias anais, os píncaros reducionistas
onde o agir se torna mola mestra da obtenção de funções e o
pensamento de Maquiavel se torna a rigor o principal modus operandi
da sociedade moderna e sua pretensa inversão de valores em busca de
poder. Dando assertiva sintética a esse primeiro parágrafo, a
intenção da militarização da sociedade é a suprema investidura
da tentativa de assimilar a velha Roma porquanto manutenção de uma
ordem onde nada em suas estruturas sociais venha a ser realmente
rompido, e a miséria contínua continua a ser moeda de troca,
porquanto vitimização compulsória e retorno da miséria imposta
por máfias corporativas e financeiras para abrir espaços em
apartheids velados ou não, em muros, em contenções de fato e
coerções de modo encoberto, como as cartilhescas e aparentes
sugestões fartamente ilustrativas de como se deve viver dentro de um
sistema onde a análise crítica não pode existir sem ser taxada de
subversão, enquanto superestruturas revisitadas como a SS e a
Gestapo viram neo modalidades de ordens nacionais, alicerçadas
dentro de países que emergem do terceiro mundo com a ilusão de que
serão grandes países, sem passar efetivamente por processos
históricos de mudanças efetivas e transformadoras em suas
estruturas.
Via de regra, lideranças pontuais não exercem de
fato e circunstancialmente as bases necessárias para que os legados
de seus poderes nem sempre conquistados sejam compulsoriamente
efetivos, e a compulsória crença em Cristo leva a crer que ser ateu
não fosse considerado sequer o fato existencial por si, e as
demandas de tipificação de rotulagens, principalmente entre um
casal que se ama, dando ao pares os nomes ou rótulos, cerram
embalagens diuturnas para impedir o amor.
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