quarta-feira, 30 de novembro de 2022

SEMPRE É DISTANTE NÃO NÃO É NUNCA

 

          Quando se diga que a existência espiritual não reduza a questões de pragmatismo e vivência cotidianas, a tristeza se revela sempre com a anuência de um texto quase perceptivo dentro dos significantes de uma leitura, observável criteriosamente no relevo de um pretexto de ser exata ou exato dentro de um escopo onírico quase, na guerra silenciosa das informações que se prescrevem no exato momento em que a própria defesa não inclua em si mesma a anuência das possibilidades, hoje dificultosas, do Jonas irretocável em seu parecer, no justo parecer, aquilo que se anteponha entre o bom senso e a reticência das requisitórias questões da justiça – que seja – ainda dos homens e seus progressos reparatórios. Dentro do juízo de um escopo de chuvas em uma nação dos últimos desfechos planetários, infelizmente a coisa em si e do per si acontece justamente in lócus. Na vertente dos que claudicam nos processos informativos, o saber inquieto das elocuções de embates críveis e passíveis de serem efetiva e progressivamente consolidados, não se furtem que a vida não será fácil quando se use da melhora aparente da própria covardia, quando há homens que já são vitoriosos, mesmo quando já abandonaram seus corpos, igualmente, na luta inegável que não passa do criterioso que seja o modal da vertente de que o observatório não enfraquece jamais na vertente dos que se dizem mais atentos aos modos da paixão em ao menos lutar para ser efetivamente feliz.

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