Quando estamos em um claustro onde o Cristo nos é do pertencer
Qual seria a Ordem imorredoura dos Franciscanos
Ou as Carmelitas que não interpõem óbices em seu orar.
Não que se interponha a razão antes da fé que não deva cegar
Mas que a razão a consubstancie dando envergadura ou sustentação
Onde os pilares do conhecimento da ciência de Deus
Sejam alinhados com os prumos da concórdia entre os homens...
Não que se azinhavre a tessitura do tempo eterno
Onde o sacrifício de um devoto seja cumprido sempre alegremente
Não que não é cáustico, posto obrigação, dever, sintonia
Com o altíssimo que pagina as letras de um sempre se ter a mesma écloga.
Não que viéssemos com os subterfúgios de uma contenda
Posto nas artimanhas dos demônios a vida não rege somente uma lógica
Onde a aceleração dos motores passam a retrair as luzes do templo!
Não que esta assertiva perpasse sobre a liturgia de um domingo sacro
Mas que se torne o domingo maior do que o mesmo sacrário
Quando o trabalho da semana passada seja o mesmo que comunga
Com a obra que se planeja fazer depois do sagrado domingo.
A obra precisa de tijolos cozidos corretamente
Dentro das estimativas dos amálgamas do cimento
E com a areia se reduz o trabalho ao sabermos possuir material suficiente
Na lide de um operário traduzido em sobriedade dentro da Messe.
Falar-se não mais, o encontro dos obreiros, a cada qual seu ofício
E que o mestre da artesania não seja aquela intenção da luxúria
Em que por vezes desnudamos o tronco da matéria
Transformando vilmente o espírito em carne, erroneamente.
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