segunda-feira, 14 de novembro de 2022

POR VEZES AS COISAS NÃO FUNCIONAM


            Estaremos fadados a apresentar os fatos em vésperas de horror, que seja, que a república seja comemorada com mais atos insanos pela volta de critérios escatológicos da existência? Por uma suposição indiscreta, por quais razões o amor volta sempre a ser sufocado naqueles que apenas querem por desejo sincero terem uma vida com mais liberdade, ou seja, simplesmente na obediência social ao resultado das urnas... Não estaremos sufocando o mesmo Criador com o negacionismo da vida que já participamos em questões de humanidades faltantes, obsequiando perdões falsos de escrituras por desejos de chacinas e juízos que são prescritos em templos, como se a crueldade fizesse parte não daquele Cristo que pregara o amor e o perdão, mas da ira de um Deus que se arvora ser aquele único com o direito da correção política e circunspecta dentro de meios digitais onde a covardia e a imiscuidade em termos de informações privativas e ilícitas navegam pela incoercível plataforma da – creiam-me – fundamentação fanática e escolasticamente perversa. Como não deixasse permanecer a crítica, onde agentes da lei se tornam párias e as hostes criam seus próprios corvos famélicos da podridão dos justos e cansados combatentes pela democracia na possibilidade de retornos e não aceitação do fato de que estamos no mundo para ao menos tentar estabelecer laços para a paz mundial, onde o planeta se torna pivô com uma floresta equânime e o presidente legitimamente eleito luta, dentro de sua história de justo e companheiro missionário da vida serenamente combativa e guerreiramente corajosa, estabelecer padrões em uma conferência onde o ilustre antecessor, já dignitário da honra por assumir o segundo posto no pleito, apenas se recusara a participar da anterior, nisso de não contestá-lo em absoluto, mas sim àqueles que proferem de seu caráter odiento seus recursos no mínimo inomináveis de pretender uma intervenção militar, em uma América onde todo o continente condena essa miserável hoste demoníaca. Críticas à parte, se há alguma igreja que se arvora no direito de apostar nessa missão igualmente demoníaca, o próprio pontífice deveria ter o dever de anunciar ao mundo, baseado em sua Laudato, que a casa comum está profundamente ameaçada por essa atitude no mínimo burlesca. A Ordem Eclesiástica que se permita, dentro da civilidade, que aprendamos a gerir conhecimento ao povo famélico de comida, e não tentar dissuadi-lo das conquistas do saber quando um governo popular como o de LULA não há de prometer o acesso ao conhecimento, pois já o fez com galhardia, obviamente dentro do escopo das possibilidades econômicas. Tentemos fazer o mea culpa, unamos esforços de pátria para que se faça a transição em paz, gente de bem do país, posto o reverso disso é apenas a própria questão da anarquia que quer se estabelecer em lócus e trazer problemas a todo o continente, quando objetiva erradicar de vez as nossas mais profundas e já quase natimortas questões culturais para estabelecer de vez uma indústria de cosmética onde por vezes se unem a ingerência do violão ausente e dilacerado nas ruas com os displays sorridentes de um país que há de fazer sua revisão histórica dentro de um Partido que começa a fracassar quando remete andar-se como tartarugas, enquanto a floresta é derrubada e as nações indígenas pedem clemência a um lócus existencial no entorno nada imediato de sua futura rota. Não é mais questão apenas de se ter uma companhia masculina ou feminina, não é mais a questão de uma linda germânica se tornar brutalmente forte para agir com tirania, contradizendo a sua própria história mais longa de outros tempos de nossa Alemanha, seus poetas como Goethe e seus filósofos grandiosos como Hegel. Sua música de Bach e de Beethoven. Seria impossível redescobrir no nazismo revisitado as possibilidades de algum florescimento se não aceitarem as flores maravilhosas que brotam do extremo oriente, como mulheres que são tão fascinantes que não merecem aquilo que se diz de descartes, mesmo que para isso a própria China redialogue com suas estruturas de Poder. Igualmente não será possível para uma paz mundial se os EUA declaram guerra qualquer contra esse país, apenas por estar participando de uma história que foi construída depois de muita fome, ópio e sofrimentos cabais de seu povo. A Ásia merece a atenção como um todo, e a riqueza das nações mundiais há de ser mais equitativa, como no caso igualmente da miserabilidade humana na África e especialmente no Brasil, com todo o sofrimento do povo que mais houve de sofrer sobre a face da Terra, que é o povo negro.  A indústria cinematográfica sequer retratou um navio negreiro, e falta por isso, mas filmes sobre a lista de Shindler, por exemplo, abrem espaço para uma luta evitável entre sinagogas e igrejas católicas, levando verdadeiras plêiades de interesses dominativos a liderarem grupos aliados aos inimigos que feriram incessantemente grupos como na questão palestina, a ingerirem estratégias nefastas em países como o Brasil, com a questão da ingerência particularmente nociva de grupos ou empresas financiadoras de cunho pretensamente cristão, que negam o messias mas o defendem perante os desavisados para exercer seu papel de golpistas negaceando o causídico credo que não há mais em essência em solo de nosso território. A remissão é que não haja mais a questão da não aceitação dos resultados das urnas, posto quiçá o temor de culpas que compulsoriamente devem açambarcar todos esses elementos orientadores e patrocinadores desses eventos cruentos, seria a razão covarde de tentar por todos os meios escapar da justa, que não se dará em absoluto na questão do juízo final bíblico, mas na relação inequívoca da justiça que agora já faz parte do arcabouço jurídico e histórico da nação brasileira. Manifestem amor, não ódio, meus caros!

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