Estaremos
fadados a apresentar os fatos em vésperas de horror, que seja, que a república
seja comemorada com mais atos insanos pela volta de critérios escatológicos da
existência? Por uma suposição indiscreta, por quais razões o amor volta sempre
a ser sufocado naqueles que apenas querem por desejo sincero terem uma vida com
mais liberdade, ou seja, simplesmente na obediência social ao resultado das
urnas... Não estaremos sufocando o mesmo Criador com o negacionismo da vida que
já participamos em questões de humanidades faltantes, obsequiando perdões
falsos de escrituras por desejos de chacinas e juízos que são prescritos em
templos, como se a crueldade fizesse parte não daquele Cristo que pregara o
amor e o perdão, mas da ira de um Deus que se arvora ser aquele único com o
direito da correção política e circunspecta dentro de meios digitais onde a
covardia e a imiscuidade em termos de informações privativas e ilícitas navegam
pela incoercível plataforma da – creiam-me – fundamentação fanática e escolasticamente
perversa. Como não deixasse permanecer a crítica, onde agentes da lei se tornam
párias e as hostes criam seus próprios corvos famélicos da podridão dos justos
e cansados combatentes pela democracia na possibilidade de retornos e não aceitação
do fato de que estamos no mundo para ao menos tentar estabelecer laços para a
paz mundial, onde o planeta se torna pivô com uma floresta equânime e o
presidente legitimamente eleito luta, dentro de sua história de justo e
companheiro missionário da vida serenamente combativa e guerreiramente
corajosa, estabelecer padrões em uma conferência onde o ilustre antecessor, já
dignitário da honra por assumir o segundo posto no pleito, apenas se recusara a
participar da anterior, nisso de não contestá-lo em absoluto, mas sim àqueles
que proferem de seu caráter odiento seus recursos no mínimo inomináveis de pretender
uma intervenção militar, em uma América onde todo o continente condena essa
miserável hoste demoníaca. Críticas à parte, se há alguma igreja que se arvora
no direito de apostar nessa missão igualmente demoníaca, o próprio pontífice
deveria ter o dever de anunciar ao mundo, baseado em sua Laudato, que a casa
comum está profundamente ameaçada por essa atitude no mínimo burlesca. A Ordem
Eclesiástica que se permita, dentro da civilidade, que aprendamos a gerir
conhecimento ao povo famélico de comida, e não tentar dissuadi-lo das
conquistas do saber quando um governo popular como o de LULA não há de prometer
o acesso ao conhecimento, pois já o fez com galhardia, obviamente dentro do
escopo das possibilidades econômicas. Tentemos fazer o mea culpa, unamos
esforços de pátria para que se faça a transição em paz, gente de bem do país,
posto o reverso disso é apenas a própria questão da anarquia que quer se
estabelecer em lócus e trazer problemas a todo o continente, quando objetiva
erradicar de vez as nossas mais profundas e já quase natimortas questões
culturais para estabelecer de vez uma indústria de cosmética onde por vezes se
unem a ingerência do violão ausente e dilacerado nas ruas com os displays
sorridentes de um país que há de fazer sua revisão histórica dentro de um
Partido que começa a fracassar quando remete andar-se como tartarugas, enquanto
a floresta é derrubada e as nações indígenas pedem clemência a um lócus existencial no entorno nada imediato de sua futura rota.
Não é mais questão apenas de se ter uma companhia masculina ou feminina, não é
mais a questão de uma linda germânica se tornar brutalmente forte para agir com
tirania, contradizendo a sua própria história mais longa de outros tempos de
nossa Alemanha, seus poetas como Goethe e seus filósofos grandiosos como Hegel.
Sua música de Bach e de Beethoven. Seria impossível redescobrir no nazismo revisitado
as possibilidades de algum florescimento se não aceitarem as flores maravilhosas
que brotam do extremo oriente, como mulheres que são tão fascinantes que não merecem
aquilo que se diz de descartes, mesmo que para isso a própria China redialogue
com suas estruturas de Poder. Igualmente não será possível para uma paz mundial
se os EUA declaram guerra qualquer contra esse país, apenas por estar
participando de uma história que foi construída depois de muita fome, ópio e
sofrimentos cabais de seu povo. A Ásia merece a atenção como um todo, e a
riqueza das nações mundiais há de ser mais equitativa, como no caso igualmente
da miserabilidade humana na África e especialmente no Brasil, com todo o
sofrimento do povo que mais houve de sofrer sobre a face da Terra, que é o povo
negro. A indústria cinematográfica
sequer retratou um navio negreiro, e falta por isso, mas filmes sobre a lista
de Shindler, por exemplo, abrem espaço para uma luta evitável entre sinagogas e
igrejas católicas, levando verdadeiras plêiades de interesses dominativos a liderarem
grupos aliados aos inimigos que feriram incessantemente grupos como na questão
palestina, a ingerirem estratégias nefastas em países como o Brasil, com a questão
da ingerência particularmente nociva de grupos ou empresas financiadoras de
cunho pretensamente cristão, que negam o messias mas o defendem perante os
desavisados para exercer seu papel de golpistas negaceando o causídico credo
que não há mais em essência em solo de nosso território. A remissão é que não
haja mais a questão da não aceitação dos resultados das urnas, posto quiçá o
temor de culpas que compulsoriamente devem açambarcar todos esses elementos orientadores
e patrocinadores desses eventos cruentos, seria a razão covarde de tentar por
todos os meios escapar da justa, que não se dará em absoluto na questão do juízo
final bíblico, mas na relação inequívoca da justiça que agora já faz parte do
arcabouço jurídico e histórico da nação brasileira. Manifestem amor, não ódio,
meus caros!
segunda-feira, 14 de novembro de 2022
POR VEZES AS COISAS NÃO FUNCIONAM
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