A taba perpassa no grupal
De ocas tíbias
nas cabeças de ocas
Qual não fosse o único cabedal das
forças
Que se revestissem de um repertório dos rios
Que
serpenteiam pela face de um nivelamento
Quase irrisório onde a
vida não seja a vida
A mesma onda que não vire a si
mesma
Quando um quadro de cristal reflexo
Reflete o mesmo
mar em um prisma de fotografia
Ao registro que não seja oculto
dentro de um contexto
Que confira a voz de um homem entre muitos
animas.
A dedicatória de uma epígrafe de predação não
nos fale
No titubear ad judice que falhe na hora em que nos cale
o tempo
Na teorética forma quase obstante de não participar em
quase sempre
Ao que não falte o querente viver de ser mais a
questão do ser que é!
A certeza de ser quase senciente,
não seria de se ser quase o que não seja
Ao ser do nada de uma
palavra que não diste, na distância da proximidade.
Essa
distância que se aproxima sempre sem o parar do tempo
Na
querência de se ter o mesmo fator a anuência sóbria de um
inverno…
Mas que as estações se sucedam de modo
causal, sempre em sempre,
Sempiterna questão quando a
modalidade não seja o causal de uma serpente
Mesmo em se saber
que quando a temos em uma casa, quase sempre evitemos
Quando não
evitarmos em tocar a mesma serpente, desavisados,
Ou permitir
que garrinhas de corvos nada nos firam os ombros cálidos e puros da
bondade.
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