Túrgidas as figuras quase cristalinas em sua opacidade cor do chumbo
Quando, passando silenciosamente em seus torques de tratores ternos
Vertem um estranho muco que ensombra o gosto mais desavisado...
Quais andorinhas de plástico negro, seus rumores e inquietudes
Assombram as próprias páginas de um tempo quimérico
Onde, por testemunho de um sul que seria de se dar mais ao sol
Um sol cáustico por sua vez tece feridas cálidas no ombro de um amigo...
E por sua vez não se perde o tempo, qual não fosse um mesmo tempo
Onde, por uma suposição inóspita a hora passa sem o dia que nem vê
Que o mesmo tempo vira em uma ampulheta vertida em sombras
Quase na plataforma mesma em que a vida se ressente da gargalhada do viés
soturno!
Figuras de uma retórica circunspecta respiram fantochescos modais
Em que, no anacronismo da suposta vitória dos dias fatídicos e circunspectos
Um homem tece a juta indígena do México austral na realidade cotidiana...
Não seríamos mais que um julgamento serenamente tácito, daquelas fêmeas
sinceramente
Dentro de comportares reticulares no pêndulo focalizado das virtudes!
Não há de serem promessas de envilecimentos rudimentares quaisquer
Que seriam melhores os dias de se fazer amor contando anedotas de primavera
Por encima de serpentes que não mereceriam nada do que serem as almofadas do
fato...
Os teclados chispam fagulhas em laboratórios e estúdios, a vida pulsa nas veias
dos guris
E as árvores em outras auroras prometem a sombra que não se encontra com a patifaria.
Não, não seria propositadamente isso a questão principal, mas solertemente o
viés
De se estar apenas confabulando palavras por vezes mais áridas, apenas por
questão pessoal.
De se espiar no vidro as faces trocam seus lados, e os porquês ficam mais
inquietos
Porquanto não sejam nos vieses mais inquietos dos padrões estabelecidos nas lógicas
Da reversão consuetudinária do que pretendesse a semântica de uma nova T.I.,
Dentro do contexto de uma secretaria azeitada na conformação de uma empresa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário