Que passado é este
que nada significa antes de um protesto na música, em um passado
extremamente filtrado por razões que até a maior evidência
desconhece? Por sabermos um pouco mais do mesmo passado quem sabe
verteríamos provas cabais de um entendimento melhor do que aquilo
que esperamos não esteja sendo completa e indubitavelmente
corrigido, até segunda ordem. Nos
arquivos mais elementares de nossa história podemos considerar
fático o assistir a uma rapsódia, um concerto de violinos, ou uma
solista no piano, com a qualidade de sinais evidenciados por nossa
fome de cultura e que esses tesouros estão disponíveis, pasmemos,
no simples smartphone: a graça do celular inteligente, não apenas a
música como o espetáculo. Que seja dito que os clássicos de
qualquer gênero estão disposto no youtube e que isso revela certa
profundidade em nossas pesquisas. E ainda, quando sabemos a língua
inglesa superlativamos a experiência em todas as frentes, seja lendo
uma tese, assistindo uma reportagem ou encontrando brechas em nosso
contato com a Ásia. Há que se comunicar e, destarte, sabermos
auferir significados maiores em nossas vidas acresce o conhecimento
de modo sui generis. São degraus de ensinamentos, onde um cidadão
latino-americano por uma suposição óbvia já domina o espanhol e o
inglês apenas universaliza seu conhecimento na posição mais
erudita da questão esta, necessária enquanto for de suficiência
para tal…
Com
a globalização dos meios, já não bastarão algoritmos que
traduzam, pois as chaves conectivas não estão sublocadas sem o
aprofundamento e a coloquialidade necessária para estabelecermos
contatos diretamente com as fontes, nos diálogos não presenciais ou
no contato tete a tete. Necessitamos articular bem os períodos, as
frases, para que estabeleçamos maiores vínculos com o que vem por
aí, incluso saber mandarim é de extrema utilidade para certas
negociações. Mesmo porque, quando transliteramos uma informação
não sabemos ao certo se estamos respondendo corretamente algumas
palavras ou se estamos realmente compreendendo as questões e
seus enigmas, por vezes infindáveis em uma negociação de alto
nível. Esse recurso de estudarmos os idiomas parece-se com as vezes
em que nos deparamos com a ciência da computação, e acredito que
ambos andam juntos, posto saber um pouco de programming
language
é igualmente assaz necessário para o desenvolvimento da lógica
contemporânea. Não podemos afirmar que estamos em um sistema, pois
para o andamento da sociedade moderna existe uma profusão destes…
Estes diversos sistemas, a partir do advento da ciência da
computação são instalados em diversas corporações, empresas e no
software “livre” das redes sociais, de monta gigantesca que no
futuro integrará a malha com softwares ditos independentes. A partir
do momento que hoje temos a modelagem de caracteres e games, com
saídas em impressoras 3D, para isso o céu é o limite.
Literalmente,
é nesse céu que podemos navegar, de modo a articular empresas
inteligentes, obviamente sem olvidarmos dos serviços essenciais, que
continuam para todo o sempre: sem tirar nem por, como se diz na gíria
burlesca. As fábricas necessitam do trabalhador, o campo necessita
do camponês agricultor e sem essa consciência extremada ficamos sem
casa, sem ferramentas e sem pão. Por aí vão alguns aspectos
fundamentais, sem contar com a ciência da religião que pode ser um
fiel da medalha quando nos apercebemos que o que queremos é uma
moral mais elevada, uma ética boa, sem delongar a esse respeito, e o
pleno exercício da cidadania para que possamos evoluir como espécie
humana levando o humanismo ao seu grau elevado, de onde nunca devia
ter decrescido.
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