sábado, 12 de dezembro de 2020

SE PASSA QUE NÃO HÁ NADA NO PASSADO?

 

            Que passado é este que nada significa antes de um protesto na música, em um passado extremamente filtrado por razões que até a maior evidência desconhece? Por sabermos um pouco mais do mesmo passado quem sabe verteríamos provas cabais de um entendimento melhor do que aquilo que esperamos não esteja sendo completa e indubitavelmente corrigido, até segunda ordem. Nos arquivos mais elementares de nossa história podemos considerar fático o assistir a uma rapsódia, um concerto de violinos, ou uma solista no piano, com a qualidade de sinais evidenciados por nossa fome de cultura e que esses tesouros estão disponíveis, pasmemos, no simples smartphone: a graça do celular inteligente, não apenas a música como o espetáculo. Que seja dito que os clássicos de qualquer gênero estão disposto no youtube e que isso revela certa profundidade em nossas pesquisas. E ainda, quando sabemos a língua inglesa superlativamos a experiência em todas as frentes, seja lendo uma tese, assistindo uma reportagem ou encontrando brechas em nosso contato com a Ásia. Há que se comunicar e, destarte, sabermos auferir significados maiores em nossas vidas acresce o conhecimento de modo sui generis. São degraus de ensinamentos, onde um cidadão latino-americano por uma suposição óbvia já domina o espanhol e o inglês apenas universaliza seu conhecimento na posição mais erudita da questão esta, necessária enquanto for de suficiência para tal…
              Com a globalização dos meios, já não bastarão algoritmos que traduzam, pois as chaves conectivas não estão sublocadas sem o aprofundamento e a coloquialidade necessária para estabelecermos contatos diretamente com as fontes, nos diálogos não presenciais ou no contato tete a tete. Necessitamos articular bem os períodos, as frases, para que estabeleçamos maiores vínculos com o que vem por aí, incluso saber mandarim é de extrema utilidade para certas negociações. Mesmo porque, quando transliteramos uma informação não sabemos ao certo se estamos respondendo corretamente algumas palavras ou se estamos realmente compreendendo as questões e seus enigmas, por vezes infindáveis em uma negociação de alto nível. Esse recurso de estudarmos os idiomas parece-se com as vezes em que nos deparamos com a ciência da computação, e acredito que ambos andam juntos, posto saber um pouco de programming language é igualmente assaz necessário para o desenvolvimento da lógica contemporânea. Não podemos afirmar que estamos em um sistema, pois para o andamento da sociedade moderna existe uma profusão destes… Estes diversos sistemas, a partir do advento da ciência da computação são instalados em diversas corporações, empresas e no software “livre” das redes sociais, de monta gigantesca que no futuro integrará a malha com softwares ditos independentes. A partir do momento que hoje temos a modelagem de caracteres e games, com saídas em impressoras 3D, para isso o céu é o limite. Literalmente, é nesse céu que podemos navegar, de modo a articular empresas inteligentes, obviamente sem olvidarmos dos serviços essenciais, que continuam para todo o sempre: sem tirar nem por, como se diz na gíria burlesca. As fábricas necessitam do trabalhador, o campo necessita do camponês agricultor e sem essa consciência extremada ficamos sem casa, sem ferramentas e sem pão. Por aí vão alguns aspectos fundamentais, sem contar com a ciência da religião que pode ser um fiel da medalha quando nos apercebemos que o que queremos é uma moral mais elevada, uma ética boa, sem delongar a esse respeito, e o pleno exercício da cidadania para que possamos evoluir como espécie humana levando o humanismo ao seu grau elevado, de onde nunca devia ter decrescido.



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