Com dias a se contar, dias a dias,
no Novelo desenovelado
Ao que se propusesse a Jasão a promessa
do Velo de Ouro
Ter-se-ia mais a se contar da bravura do
herói
Quando de muitos acontecimentos vence ele em três
tarefas…
Mas não vem ao caso as peripécias de Jasão,
posto Medeia
Ter construído sua fama de feitiços na senda
quase
anímica
Em sua mitologia de ouro, quebrando os touros de
fogo.
E por que não, acreditarmos nos mitos reais,
aqueles
Que tergiversam com o impossível, os motores que nos
movem
Pelas estradas onde encontramos a música de Jethro Tull
E
tantas outras que vieram na sua própria progressão!
Quando
Pink Floyd derruba seu muro, derruba mais do que isso:
Cria um
movimento revolucionário maior do que tudo
O que só diria o
mesmo nas implicações
das orientações de Medeia.
E que Jasão cumpra o seu
papel de coadjuvante na maior gana
De ser heroico ou não, o que
depende da grande ciência da bondade…
O que vem por lá
pode ser quase exatamente igual ao que vem por aí!
Em uma
verdade encoberta pela falácia, pela mentira, encontramos
Com
gratificações gratuitas, diversos canais com experiência para
tal.
Com o surgimento de algo muito antigo, temperamos um
algo
Com outra coisa similar a performance que vai além, muito
aliás,
Do que aquilo que esperamos em uma floresta de certeza
permanente.
Daquilo que não pensemos muito, daquilo que
nos salta aos olhos
Permaneçamos silenciosamente atentos até
não haver nenhum modo
De que saibam quem sejamos, vestindo a
roupa que o Poder revele
Um simples artifício que não suprima
vitórias ou derrotas!
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