terça-feira, 29 de dezembro de 2020

O ANDAMENTO DOS PASSOS

 

          Quem diria que fôssemos simples caminhantes, a descobrir a vida através de oníricas paisagens quase surreais, como se não houvesse no mundo a certeza de tal fato. Não apenas sejam passos que nos levem adiante ou que tragam certos recuos nas jornadas, mas que haja progresso, que a vida encerre neste começo de ano mais e mais andamentos, mais e mais realizações e melhores tempos para as populações de nosso imenso país. Este será sempre um desejo grande a se ter, uma modalidade sincera a se ver o mundo, um apanhado de afazeres que nos mantenha ocupados, desde um operário a um presidente de alguma organização, de uma grande empresa e etc. Tentemos ver o mundo como um lugar sem muitas fronteiras, mas temos que acreditar que na verdade as fronteiras fazem parte fisicamente de nossos lugares, nosso território nacional. Esse pertencimento de nossos solos revela um incansável talento de nosso povo para incluir em seus afazeres o tanto do repertório que necessitamos para viver em paz… A paz possível, possibilitada pelos agentes que supram de segurança a vida das pessoas, por agentes da educação que prossigam educando – mesmo com inerentes dificuldades – e, principalmente, as gentes da medicina e seus plantéis de funcionários exemplares, e que a estes se dê a vacina o quanto antes, para girar a máquina do funcionamento extraordinário do serviço público.
          Nosso passos são seguros quando possuímos o respaldo da Lei, da Lei Magna e Instituída: enxuta como é e, no entanto, extremamente benfazeja. Nossa Constituição é bela, é um fruto maduro, resultado de todo um processo histórico, resultado de várias e várias décadas a se sucederem em bons momentos ou aqueles que demandaram maior sacrifício do povo brasileiro. Deixando de lado essas el
ucubrações, a arte, que demanda um panorama atento e resguardado pelos homens e mulheres de nosso planeta, possuindo um condão de aproximação, a grande ferramenta contemporânea de comunicação: uma vitória tecnológica que demandou um esforço genial da ciência esta, tão vinculada à arte agora que permite a grande democratização da raça humana.
          Não há muito mais a se dizer, mesmo porque tergiversar sobre arte e pensamento individual pode se tornar meio enfadonho, e é nessa questão que gira o proceder de invectiva cabal do renascimento espiritual do mundo, para
digma que subentende vivermos melhor como na graça de Deus e a fé no futuro que revelará ser menos viral do que temos vivido até então.

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