Quem
diria que fôssemos simples caminhantes, a descobrir a vida através
de oníricas paisagens quase surreais, como se não houvesse no mundo
a certeza de tal fato. Não apenas sejam passos que nos levem adiante
ou que tragam certos recuos nas jornadas, mas que haja progresso, que
a vida encerre neste começo de ano mais e mais andamentos, mais e
mais realizações e melhores tempos para as populações de nosso
imenso país. Este será sempre um desejo grande a se ter, uma
modalidade sincera a se ver o mundo, um apanhado de afazeres que nos
mantenha ocupados, desde um operário a um presidente de alguma
organização, de uma grande empresa e etc. Tentemos
ver o mundo como um lugar sem muitas
fronteiras, mas temos que acreditar que na verdade as fronteiras
fazem parte fisicamente de nossos lugares, nosso território
nacional. Esse pertencimento de nossos solos revela um incansável
talento de nosso povo para incluir em seus afazeres o tanto do
repertório que necessitamos para viver em paz… A paz possível,
possibilitada pelos agentes que supram de segurança a vida das
pessoas, por agentes da educação que prossigam educando – mesmo
com inerentes dificuldades – e, principalmente, as gentes da
medicina e seus plantéis de funcionários exemplares, e que a estes
se dê a vacina o quanto antes, para girar a máquina do
funcionamento extraordinário do serviço público.
Nosso
passos são seguros quando possuímos o respaldo da Lei, da Lei Magna
e Instituída: enxuta como é e, no entanto, extremamente benfazeja.
Nossa Constituição é bela, é um fruto maduro, resultado de todo
um processo histórico, resultado de várias e várias décadas a se
sucederem em bons momentos ou aqueles que demandaram maior sacrifício
do povo brasileiro. Deixando de lado essas elucubrações,
a arte, que demanda um panorama atento e
resguardado pelos homens e mulheres de nosso planeta, possuindo um
condão de aproximação, a grande ferramenta contemporânea de
comunicação: uma vitória tecnológica que demandou um esforço
genial da ciência esta, tão vinculada à arte agora que permite a
grande democratização da raça humana.
Não há muito mais a
se dizer, mesmo porque tergiversar sobre arte e pensamento individual
pode se tornar meio enfadonho, e é nessa questão que gira o
proceder de invectiva cabal do renascimento espiritual do mundo,
paradigma que subentende vivermos melhor
como na graça de Deus e a fé no futuro que revelará ser menos
viral do que temos vivido até então.
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