Estrutura-se um perceber
algo tardio, de tanto do ser
Que apanhamos na face a opinião em
forma de agressão
Sem saber o elemento o que realmente lhe
abraça
Quando pretende a mesma agressão consubstanciada
Em
uma vereda que não traz a vertente da promessa!
Em um
pequeno animal encontramos a verve de prosseguir
Porquanto
respiramos afeto, e os bichos são a nossa chance
De demonstrar
que nunca careceremos de companheirismo.
Quando outros
companheiros vêm trabalhar em nossas casas
Saibamos do trabalho
suado, do bom pagamento, e do justo
Merecimento cabal de termos
o lavor e sua presença humana…
É dessas humanidades
extremamente conscientes
De sua classe, ou mesmo afeitas a um
tipo excludente
De suposições um pouco anacrônicas, na defesa
do justo
- Repetindo – nos alvores que jamais seja, ou que
seja de fato
Do toma lá da cá na troca que se sente fremir no
desejo
Que toda a gente tem expressado, em suas modalidades
solares,
Porquanto cada vírgula tem o seu papel de expressar
seus tons.
Por vezes a tonalidade é cruenta, de um gris
sem subterfúgios,
Sem todas as cores do mundo, com um papel de
antepassados
Que não manejam seus horários e agendas com a
precisão
Necessária para que possamos vencer as atitudes
hipócritas.
Sem o querer que não venha de um sacrifício
altamente severo
Não poderemos compreender a latitude de um
altivo gesto
Pois que a ciência devocional não é tarefa de
muitos
Mesmo porque, a troco de poucas palavras, é incessante
servir
A Deus sem que isso fique tão gratuito quando a servir o
ascensor.
De rumos e prumos, de esquadros e lavras, de
redes e aplicativos,
De tudo o que move um gestor realmente
consciente de problemas
Partirmos a gerir o que nos importa
enquanto cidadãos
Em uma verdade que se relaciona com a
tecnologia
Totalmente irmanada em suas origens e suas
circunstâncias.
Talvez fosse melhor se antecipar e
vislumbrar a real possibilidade
De se evitar ocaso das fontes
idôneas e abrilhantar o conhecimento!
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