segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

A VER, O QUE SEJA OU O QUE NÃO É

 

Estrutura-se um perceber algo tardio, de tanto do ser
Que apanhamos na face a opinião em forma de agressão
Sem saber o elemento o que realmente lhe abraça
Quando pretende a mesma agressão consubstanciada
Em uma vereda que não traz a vertente da promessa!

Em um pequeno animal encontramos a verve de prosseguir
Porquanto respiramos afeto, e os bichos são a nossa chance
De demonstrar que nunca careceremos de companheirismo.
Quando outros companheiros vêm trabalhar em nossas casas
Saibamos do trabalho suado, do bom pagamento, e do justo
Merecimento cabal de termos o lavor e sua presença humana…

É dessas humanidades extremamente conscientes
De sua classe, ou mesmo afeitas a um tipo excludente
De suposições um pouco anacrônicas, na defesa do justo
- Repetindo – nos alvores que jamais seja, ou que seja de fato
Do toma lá da cá na troca que se sente fremir no desejo
Que toda a gente tem expressado, em suas modalidades solares,
Porquanto cada vírgula tem o seu papel de expressar seus tons.

Por vezes a tonalidade é cruenta, de um gris sem subterfúgios,
Sem todas as cores do mundo, com um papel de antepassados
Que não manejam seus horários e agendas com a precisão
Necessária para que possamos vencer as atitudes hipócritas.

Sem o querer que não venha de um sacrifício altamente severo
Não poderemos compreender a latitude de um altivo gesto
Pois que a ciência devocional não é tarefa de muitos
Mesmo porque, a troco de poucas palavras, é incessante servir
A Deus sem que isso fique tão gratuito quando a servir o ascensor.

De rumos e prumos, de esquadros e lavras, de redes e aplicativos,
De tudo o que move um gestor realmente consciente de problemas
Partirmos a gerir o que nos importa enquanto cidadãos
Em uma verdade que se relaciona com a tecnologia
Totalmente irmanada em suas origens e suas circunstâncias.

Talvez fosse melhor se antecipar e vislumbrar a real possibilidade
De se evitar ocaso das fontes idôneas e abrilhantar o conhecimento!

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