Porquanto a coragem seja algo de fervor quase
religioso
Quando se nos apresenta maior do que quase tudo, a
gana
De suplantar contendas naturais, é aquilo que ata-nos
Ao
viver silencioso da honestidade, do bom portar-se
Em virtude da
particularidade de uma razão consentida e igual…
A se
sentir de fato, um homem, uma mulher, no teor da irmanada
Querência
do se ser equânime, a se sublinhar os sonhos
De toda uma face
que não se redime por vezes, nos quadriláteros
Que agem em sua
área irregular no mais que nos encontramos
Aos perfis
renitentes de uma voz com mais profundidade e calor.
Do
que se vista de rumores inquietos, não nos apareçamos
Com a
simplicidade extrema dos ventos, no que nos abraçamos
Nas
frases que deixamos ao relento, relembrando palavras
Que em seu
terminante conhecimento quase cabal
Saibamos que rege o mesmo
tempo em que não sabemos mais nada.
Desligamos os
assovios da primavera, tecemos as Estações de Vivaldi,
Acompanhamos
os trenós do Cristo Natalino, e vertemos na ópera
De um grande
Maestro as definições exatas do que seja a própria arte
Com
tudo aquilo que adoramos em função de maior prosseguimento
Em
redes não ardilosas, mas com a sua substância do
mero
entendimento.
Esse
fato subscrito na razão supracitada, e que a ela pertençamos
Revela
o mundo tal qual é sem subterfúgios da ignorância de se
pertencer
A uma via de mão transversa que não entende o
próprio não
E perece no mundo qual cesto de vime pendurado na
própria ocasião
Em que os noves foram demitidos por não serem
tão imensos como os dez.
Sintamos a escalada espiritual,
as vezes de parecermos com uma existência
Maior do que fora
conosco a própria existência da luz
Conquanto possa parecer um
tanto a mais de mera e simples subsistência
A vida que
encerramos em uma desdita particular, um motivo de invídia
No
jargão coloquial de simples ideário sem forma, meio ou
cor!
Aparecendo as vicissitudes de um progresso, eis que
tomamos forma
Em uma veia reflexa do quanto gostáramos de
aprender, qual seja,
O período de uma sentença longa, quebrado
em partes
Que anunciem o farol de uma vertente indômita
Na
versão mais apropriada do que seja a certeza de prosseguirmos…
No
caso de um ato reflexo que um poder seja emancipado por critérios
Que
não adoeçam a sinalização de um irmão que esteja em
apuros,
Verteremos a extrema solidariedade em relação ao que
se demande
Naquilo que não escrevemos o tempo todo, mas que
abrace um aparte
Na demanda da justiça humana, quem sabe, que
sempre haja!
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