Alguma
parte da vida encontraremos disposta como um puzzle?
O
quebra-cabeça de uma história pessoal, do indivíduo,
Como se
fosse um jogo de montar, ao que demande a uma impressora
Em 3D o
desafio de fabricar peças que não estão em um script…
Peças
com formas variadas, assim como um mundo sensato
Nos revele a
transmutação arqueológica em um panorama
Onde as ossaturas
não vertam a possibilidade do outro modo!
Fragmentos de
cerâmica universal, museus ladravazes, detalhes
Que constituem
a identidade de uma população, isso não se cale
Nas vozes que
encontramos no Médio Oriente, e suas formulações
Que perderam
seus sentidos, quando a guerra subentende
A não sensatez dos
roubos de seus mananciais antropológicos.
Toda
a riqueza da memória mundial não deve ser solapada
Assim como
as pinturas do Louvre resguardam
Uma maravilhosa história das
civilizações de seus lados,
De suas galerias que
transcendem a conhecimento e arte
No que é inquebrantável em
uma suposição anônima, que seja!
Do se fartar-se de bom
alimento, quem dera, fartar-se-ia
Aquele que não flerta com a
tirania, que come de seu alimento
Quando o que se desse em seu
tutano haveria chama de sobra.
Em própria vertente que
se diga com propriedade, no mais,
De sobras de outros caminhos
não saberemos mais muito
Quando o que se nos defende é algo
sem a substância cabal.
Nas esferas do conhecimento, quem
dera se a poesia fosse,
De qualquer modo, um lema a ser seguido
à frente da ocasião
Propícia a que naveguemos sob um alísio
de través no tombo
Não ocorrido das quilhas que – valorosas
– singram os mares.
Nesse
apanhado de coisas que desconhecemos sobretudo
Rege que nos
calcemos de superfícies de cristal circunspectas
A fim de
sermos melhores do que se nos espera a ciência
No todo que nos
abrace o sentimento, qual não seja,
A profusão de vida que não
seja ausente do merecimento pétreo!
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