Resta
um número no fieiro da meada,
Uma tosca performance, um diálogo
de terra
Que enovela a pertinácia de sabermos vivos
Os
viventes da jornada, mesmo em frente
De que nos arrependamos
frequentemente
De não estarmos ainda em consonância
Daquilo
que não se contorna, as sombras
De tudo o que aparentemente
creem que fomos.
Somos mais do que isso tudo, somos um
alforje,
Uma montanha que não desaba, somos um feitiço
Que
o próprio mago desconhecia quando de fato
Aparecemos para
resolver contendas, um signo
De paz serena onde se propõe a
beleza de um gesto
Na alvorada de um pensamento evidentemente
justo
Porquanto deveras e simplesmente silencioso
Quando
tateamos uma superfície azinhavrada no óxido.
Desse
tanto alquímico proceder, que remonte o medieval
Tempo de
outrora, reitere a ciência e seus deuses
Na esfera de sua
precisão, no que pulamos por necessidade
E que por ela
caminhamos igualmente na busca de um ganho
Que se possa auferir
de modo coerente com o que precisamos
Nas veredas de um tipo de
senda, onde o fiel transpassa
Tudo aquilo que pensamos ser bom
para um penitente
E seu sacrifício maravilhoso por servir à
Krsna!
Não tenhamos temor pela ilusão, pois esta
abarca
Imensas multidões no inconsciente coletivizado
Quando
pensamos que o ato quase totalitário
Por vezes é um blefe para
colher maduros frutos
Que desabam da árvore da
enganação,
Quando se espera a vitimização
inconsequente
Naquilo que se espera por vezes de uma
Nação
Própria para os brasileiros que vivem nela,
supostamente!
E, por se partir para outras plagas, para um
exílio
Que seja voluntário, desejamos apenas que seja um
país
Melhor de se viver com um povo mais feliz,
Apenas
pelo fato de que quem tece a sua bandeira
Sente a energia de
suas cores, impetradas desde a infância
Na consciência de um
patriota que demande mais tenacidade
Na questão de empunhá-la
em solo brasileiro
E não esperar com muito orgulho ela estar em
solo estrangeiro.
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