Nada
é como o subjugar forças que por entre si dão sinais da vitalidade
Que
se percebe nos umbrais mesmos da cultura, que não são subjetivas
Nem
mesmo objetivas ao extremo, em que o berço de uma pretensa lógica
Que
jamais apresentaria sinais de ser nociva, mesmo porque transcende
Aquilo
mesmo que pensamos no pensamento algo aparente ou quase nulo.
Uma
retroação que se ponteia na versão pouco em se perceber de tanto
Prossegue
na semântica dos relatos honestos daquele jargão conhecedor
Por
ciência e fato, por saber-se dos motes dos homens que são fortes
Mas
nunca o suficiente de se dizer que saberiam todo o correr histórico.
Apenas
que se pense que um mesmo pensamento se nos aflora a mente
Na
síntese do exercício salutar da descoberta corrente e profunda da
fronteira
Que
desconhecemos no início de nossas inibições, mas que se pronuncia
Na
vertente última do desconhecido, que o Mistério para nos não
denote falta!
No
colo de uma aflição de um inocente está a perícia em se saber
conhecer
Na
evidência não nula e preexistente quanto ao mesmo pensar antecipado
Do
que se passa na cabeça de uma liderança concreta, a ser perscrutada
A
natureza que verte dos sentidos algo imperfeitos da própria natureza
humana…
Saber-se-á
mais a prosseguir na civilidade e seus aspectos de vantagem
intelectiva
Quando
a verdadeira inteligência pedir a sua passagem a ensinar novatos
Qual
é a retroatividade que verte na mente irrequieta da sapiência que
não se descarta
Posto
observação mais acurada dos fatos, e imanência espiritual da
intuição sensível.
As
cabeças que temos por encima de nossos ombros, muitas vezes são o
mesmo cristal
Que
esquecemos sobre uma mesa com vários objetos descartáveis, não
tendo o cuidado
De
preservar o que é de tutano a aflorar a densidade de uma verdadeira
seção
Em
que um aparato verdadeiramente burocrático depõe contra o seu
próprio operativo.
Nas
questões seguras dos atos, protela-se a existência mesma da
mediação correta
Porquanto
se nega a uma pretensa liberdade a dureza de prosseguirmos sendo
duros
E no
entanto portadores de uma carência não justificada por um meio
hostil como fel
No
pressuposto de acharmos que a militarização de uma sociedade se
torna de tal modo.
Enquanto
houver espaço para um diálogo independente, uma dialética que não
confundam
Com
o que de rótulos gratuitos a parca inteligência teima em colocar de
antemão na ordem
A
especificação e ativação dos modais efetivos não se torne um
óbice a que se engana
Que
aquele mesmo diálogo não põe moda na fachada e nem impõe a regra
passadista!
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