Apanhadas
as migalhas das ruas, torce um pouco o time que ganha o dia
Fazendo
das suas que não seja sempre do ser que não é tudo o que importa
Naquilo
que saiba fazer a não se importar se incomoda o saber da maioria…
Sabe-se
muito, do pouco quase suficiente, o que dá em um mesmo lugar
Onde
se é o único ser aparente que denota a frialdade de se saber menor
Onde
nessa posição se jacta a ser mais do que a aparência do seu
próximo.
Quando
sabemos muito do nada que nos transporta a qualquer lado zerado
Saberemos
mais de um quase algo que, no entanto, nos refaz de um todo
Em
que uma parte qualquer estabelece um senão de não sabermos o que é.
O
ser que parte de qualquer lugar, dentro de um cilindro de zarabatana
ideal
Para
quem saiba ser dardo inflamado de ânsia pelo mundo, qual conhecer
Que
não perpassa a onda cruenta de estarmos parvos perante o ser ignoto!
Qual
seria a anátema ou o anátema, que venha a dar no mesmo, pois o
fragor
De
uma peça de crença qualquer não denoda a que substantivemos um
termo
Sem
darmos ciência de que enquanto procuramos significados o outro já
foi.
Então
que floresçamos a esperança, na latitude mesma de um propósito em
que
O
que se propõe que sejamos não estabeleça critérios desandados da
desunião
De
uma Pátria Brasil que sempre será palco de belezas, mistérios e
paz…
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