A
vida pode ter objetivos claros, evidentes, mas a soma das
subjetividades de vários podem ser a noção rara de compreendermos
a complexidade de nossas mentes. O cérebro por si contém a fatia
compreendida, uma pequena noção que já se possui com os
balizamentos e a marcação de vários e igualmente complexos
estudos, conforme o dito comportamento e a idiossincrasia
particular do indivíduo, mas nunca englobando a totalidade desse
órgão tão espetacular. Aqueles que usam de forma distinta alguma
região não explorada talvez possam apresentar problemas de
adaptação, ou despontarem com genialidade em algum talento. Os
registros das regiões cerebrais mapeadas dão vazão a que se
encontrem a visualização por um lado e a cognição por outro, não
exatamente nessa ordem, pois um cientista realmente sábio sabe como
discernir a partir do momento em que, tal como um planeta orgânico e
inorgânico como o nosso, temos em nossos tecidos cerebrais o lado
orgânico, e inorgânico, no que vem a dar na soberba forma de
controlar-se males mentais com uma química que aos olhos da ciência
médica apresenta progressos gigantes se falarmos de décadas atrás,
onde a dopamina, quando controlada, submetia outras regiões
cerebrais aos efeitos alopáticos adversos. Isso remonta aos passos
em que a própria rede de informática passa a ser quase uma grande
sinapse, obedecendo a critérios de estímulos e de feedbacks
similares, se não for de soberba ignota essa assertiva que se
apresenta. O aparente mundo das redes, seus vértices e comunicações
entre pessoas do mundo inteiro passa a ser algo quase orgânico,
apesar de basicamente serem feixes de elétrons, ou seja, energia em
trânsito o que traduz esses caminhos que chegam na velocidade da
luz, na forma basicamente de dados, informações e conhecimentos.
Pode parecer uma aula de TI, mas os dados chegam mais rapidamente
quanto à velocidade de compreensão e armazenamento organizado; as
informações são combinações daqueles já mais complexas em suas
estruturas, e o conhecimento demanda mais das respostas humanas
quando já não pertencem ao domínio da automação. Quem compreende
o conhecimento parte do pressuposto de ter um domínio maior das
equações que resolvem ou organizam um dilema, e parte daí a
suposição de que a subjetividade encerra o modal humano nas
questões de ícones e ideias que partem da criação mais pura em
sua essência, dinamizando o balizamento do se conhecer mais
profundamente algo, alguém, ou mesmo uma entidade abstrata. Parte-se
daí a ciência exata, a biológica e a ciência humana. Esse
balizamento significa a um país a sua necessidade de equilíbrio,
sendo que a matemática, o idioma falado e a história sejam um
conhecimento salutar se bem equalizado na preparação de todos os
estudantes, pois na física, na química e na história a matemática
também estará sempre presente.
A
objetividade e a subjetividade, o materialismo e o animismo estão
presentes na relação dialética das sociedades, posto no prumo
haver a física, no esquadro a geometria, na arquitetura a história,
na cal a química e no bem-estar psíquico do trabalhador, quando
submetido a condições de pressão e exploração, está a medicina:
em sua família igualmente… A própria cultura culmina nesse
observar, do mínimo, pois partir da base de sustentação da
construção literal de nossa civilização, o conforto de uma ponta
isolada não deve ser muito díspar do conforto ideal e possível de
um trabalhador em suas bases de apoio, na apreensão mínima imediata
de sua família, da escola, do local de trabalho, do hospital e de
suas seguranças jurídicas enquanto cidadão, com seus direitos
constituídos em Carta, em Leis.
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