Cessem
os fatos quando o anúncio sobre eles prevaleça, como um outro
Que
parte do princípio de não filtrar-se, a que o fato possa ao menos
ocorrer
Quando
não se têm evidenciado o fato dentro de uma caixa de motivação.
Pois
que cessem fatos derradeiros enquanto a pronúncia de seus anunciares
Dá
pontuações onde a técnica de um ofício na divulgação
estimuladora
Percorre
um caminho de dúvidas, ou quem sabe a mitigação da verdade!
Eis
o fato que chega sem dobrar sequer uma latitude, ou um lócus de
fato,
Ao
que se desconhece muito em saber que um ocorrer o fato mesmo
Dobra-se
o Cabo das Tormentas de um tempo relativo ao elucidar o mesmo.
Posto
a certeza em suas relatividades, supõe que talvez saibamos de algo
Quando
de nossa percepção imediata, universalizada em características
Que
da evidência fazem parte, mas que esta é circunscrita no aqui
relativo.
O
anúncio de um fato pode ser interno, dentro da subjetividade do
espírito
Quanto
de percorrermos diversos caminhos para encontrar um critério
Que
consolide algo de concretude, um conhecimento que nos leve adiante!
Sabermos
das conceituações incertas de um logo presente, de estarmos levando
Uma
linha que nos ressalve semânticas de um pensamento compartilhado
Não
retrai a justeza de termos ao menos a certeza em um sistema
normativo…
No
caso de não se ter nenhuma amostra probatória de um fato em
substância
Possuímos
a verve de tentar que ao menos não se subtraia alguma onda
Que
na segunda versão de uma suposta veia nos leve às fontes dos rios.
Posto
que brote a água que mitigue sedes atávicas de uma vertente clara
No
que não se diste a que supomos que na vida que encontra a sua razão
Dá
jus a tudo o que se prediz da valorização daquela como o maior
patrimônio!
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