A
letra pensa em se retirar, ao menos da posição de um a ao v, que
fosse
Ao
menos deslocar semânticas no parágrafo que reside em qualquer um.
No
menos em se saber de juventude, que fosse um vivente a passar ao
largo
A
própria palavra que não diste de um rumor em ser breve conforme o
passo…
Se a
letra se retira, não se retém a letra, posto que aparece em um
sentido
No
algo do nexo em nem sempre pertencer ao grande mundo consensual!
Não
se obtém consenso do paradoxo de fugirmos ao significado único
Em
que provisoriamente um tempo curto não alonga muito nossa cultura.
Resta-nos
do mito em se perpetuar ao nada quando o oferecido nada é do que
O
próprio termo que, que se alongue na conjunção aditiva no
predicado erguido.
Ah,
grande plataforma dos saberes transcendendo o querer pois, na
pauta-orgulho
De
se ser maior que os ventos, dos Deuses que incorporam todos os
Bantus.
Sem
a interveniência neológica, sem o apadrinhamento tecnológico ou de
poder,
Sem
o sensato meio em que se mete uma colher meio franzina de tanto
virar…
Que
o feijão sagrado nos acompanhe, de tantos sabores, ou de um sal do
mar
A
que o arroz seja prato feito na estante de nossas realidades sem
dissabores.
A
provar-se da cuia de um mate do Sul, impressão que se dá é escutar
um canto
De
um maragato feito farroupilho, de uma história de bravuras onde o
verde impera.
Nas
imensas coxilhas do pai Uruguaio, de uma tanta que saiba que o mesmo
feijão
É
de se alimentar tropas vindas do nada ou de um tudo onde se respira
minuanos…
Queira-se
saber, que não se tenha de procrastinar a latitude de um bom
pensamento
Posto
que as letras apenas se retiram de uma página para residir qual
meridiano em outra.
Não,
ledo engano que um Leão não se escute em um tipo cruento de
primavera, em que
O
uso do vernáculo não reside na transposição do limbo, pois é
apenas a lição do Tudo.
Se
tudo somos todos, o Todo é Brasil, e seu povo é seu tudo, pois não
pode haver de ser
Algo
separado por um "e" a conjunção que signifique finalmente que Deus é
brasileiro!
Pois
que sejamos todos os mesmos de sempre, a saber, que qualquer diamante
africano
Não
vale nenhuma pérola ensartada de um sofrimento qual não fora o de
Mandela!
Sim,
que se mande notícias, vejamos as estrelas no céu diamantino de
nossa pátria
Quando
lembrarmos que a intrometida do Cruzeiro do Sul é igualmente estrela
do navegar.
Se
houver dúvida com relação a alguma letra que ainda não seja
datiloscópica
Saibamos
que todos imprimem suas mãos no rudimento que se chama construção
e vida.
Não
são meros atalhos de histórias ou cartilhas passadas que dão um
rumo na vereda,
Pois
de gente sábia reside a sapiência, e de malfeitores reside a
própria violência.
Se
lemos um tanto das letras que tomam outros rumos, o próprio rumor da
letra anunciada
Refaz
o tanto e tanto de sabermos que um smartphone nada mais é do
que uma inteligência.
Como
quando se fala bem um idioma, suas expressões idiomáticas podem
possuir um vaso
Repleto
de rosas raras em uma rima de letras ausente na poesia, mas que o
poeta pede perdão.
Assim
de rimas que se encaixam em nossas atitudes, o verbo consubstancia a
existência mesma
De
talvez uma quase prosa gigante, quando se imagina um diálogo mesmo
no enfrentar a solidão.
Que
as gentes soletrem letras que se foram, que se reviva a mesma letra
em outras frases,
Que
a expressão máxima da arte se faça na forma em que deixamos
circunscrita às redes.
Deixemos
para outro lado o que vem por adiante reclamando apenas um, posto
icosaedro
É
apenas um neurônio e suas conexões no emblemático saber da espécie
humana e similares!
Pois
que retornem outras letras formando nenhuma partícula do acaso, pois
que ocasos raros
Planifiquem
melhor nossos ventos e embarcações quando o Poeta disse da
importância de navegar.
De
um dia a outro está o anoitecer de um dia, e é chegado o dia em que
chegaremos sempre
Nessa
imensa embarcação que se chama bondade, onde o ser repleto das
lutas urge…
Ruge
a nau, verte-se de intempérie uma promessa talvez citadina de se
melhorar a vida
Com
os recados onde a transposição de uma prosa se torne poesia viva e
fecunda!
Nada
do que aparentamos é realmente o aspecto real de nossas formas,
somos a lei que baliza
Em
nossos corpos a diferenciação que existe de fato, na remissão que
devemos ter contra o oposto.
Do
pensar oposto seríamos talvez a ordem de um fator que equidista de
tais geometrias
Que
jamais uma ação contrária poderá desse modo subjugar os mesmos
alísios de uma latitude.
A
prosseguir na letra que não se esvai com o tempo em que declaramos
em silêncio a ode
Não
se converta em ódio jamais com relação ao Deus que está presente
em cada ser.
E
assim se prosseguem os dias nas tarefas de cada um, em jornadas
equilibradas com um
Na
suposição de sermos apenas os instrumentos que perfazem as missões
neste Planeta.
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