Que
nos falemos um pouco, talvez, em arroubos de comunicação… Posto
ser hora disso, quem sabe, a que nos propomos a agigantar esses
caminhos. Que não sejamos um ponto isolado, um vértice sem suas
arestas, no tete a tete, uma mão que compreenda seu gigantesco
expressar. Nada do ocaso se nos espere, pois do ocaso uma verve se
diz princesa com a fatalidade congenial de sua qualidade feminina.
Que sejamos mais do que um algo a ver com quase nada, não, talvez
nos encerremos em uma redoma naquilo bem antigo de se afirmar que o
mundo é dos fortes. A bem dito, seria melhor elucidarmos o que vem a
ser a fortaleza, visto que nos cercarmos de boa vontade pode ser uma
saída. Sairmos com mais segurança não tem a ver muito com algum
tipo de reforço dos agentes que trabalham para isso, mas sim com o
grau de civilidade e respeito que temos que ter com aquele que
convive conosco em lugares públicos. Para sermos seres diversos em
nossos costumes temos que possuir segurança jurídica, ou seja, uma
legislação que permita e sedimente o livre comportamento dentro dos
limites civilizatórios e no caso das populações tribais a proteção
de seus costumes, dentro da lei, esta que deve ser emancipadora e não
buscar tolher conquistas no seio das nossas diversas sociedades, com
suas idiossincrasias e modos produtivos ou de coleta. Desenvolver o
bom senso pode ser uma tarefa árdua que encerre em uma atitude
cotidiana a urgência do país como um todo, e não as suas partes
fragmentárias. Essas lacunas que tornam as próprias opiniões um
tipo de incógnita, sujeitas a tipos de olhares peremptoriamente
excludentes fazem da comunicação um processo estanque onde valem
aqueles órgãos ou indivíduos que possuem a dita “autenticação”
de poderem se manifestar quanto o que ocorre nas sociedades que são
apenas mais construções ou invencionices verticalizadas, seja com
poder de fato, ou crença equivocada ao prejulgar ou agir de acordo
com preconceitos. Esse modal fere a própria evolução do ser
humano, restringindo esse tipo de ato em um nada… Se pensarmos em
honrar a nossa cidadania, que sejam respeitados os direitos e deveres
de um homem e uma mulher, em todos os seus aspectos e preferências.
E que larguemos ao pódio de chegarmos sempre a algum lugar, partindo
de uma democracia onde a participação popular seja efetiva, não
precisamos regredir quando pensamos em fazer a história, pois esta
não suporta estar ferida perante a ignorância institucionalizada.
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