segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
A ti nos rendemos, ó Senhor Shiva, com humildade, alegria e devoção. Transforma nossos caminhos em rotas de luz, afastando-nos da escuridão. Dai-nos fé para enfrentar os obstáculos da vida, sabedoria para lidar com os contratempos, paciência e perseverança para não desistirmos. Transmuta toda negatividade em tua vasta luz, guia nossa mente como um farol nas trevas, e que saibamos usar com destreza, sempre para o bem, todos os dons que nos confiaste. ORAÇÃO A SHIVA.
A COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE PAÍSES DO MESMO CONTINENTE, PARTÍCIPES DE LOGÍSTICAS INTERNACIONAIS DE LIVRE COMÉRCIO, DEVE EXISTIR SEMPRE, MESMO QUE ALGUMAS NAÇÕES ESTABELEÇAM VÍNCULOS COMERCIAIS QUE FOREM DO SEU AGRADO COM OUTRAS, DE OUTROS CONTINENTES, POIS O PRINCÍPIO DO LIVRE COMÉRCIO DEVE SER A REALIDADE PUNGENTE DESTE NOVO MILÊNIO.
domingo, 14 de dezembro de 2025
AS ESCOLHAS
A tudo e a todos e todas, escolhemos o sal da terra, a veste mais fraternal
Nas frentes de uma vitoriosa batalha que empreendemos diante de um dia
Ao outro dia que se seguirá, a noite já encerra seu véu soturno, posto que
fora,
Diante de nossas escolhas, estarmos mais afeitos a uma distância d@ outr@,
Conforme um ato, conforme o semblante de um prazer afoito, um beiral sexagenário,
Ao que seja, no propósito que amemos, mais se não fosse, ao menos dizer que se
ama a si em si ao de perfilar o semblante morno da razão
No que não era o sempre, mais o foi na questão diária...
E escolhemos o próprio dia que passou, querendo que se repita no outro,
Mas acontece que no outro as máquinas da academia estarão funcionando
E mais progressos encontraremos nos caminhos, posto que na esteira corremos mais
Ou tentamos, sem saber qual vai ser o nosso humor, mas que é previsível que daqui a pouco
Nos encontremos, mulher, por entre sinais, diante de janelas quase discretas
Mesmo que não saibas quem eu sou, e escolho suas palavras, que de sampa vêm cálidas
Quando do DF algo soberbo quiçá desponte no espelhar sereno das espiadelas
E escolhemos igualmente Minas em geral, quem sabe o amanhã será mais conquistas plenas
E assim nos encontraremos aqui ou acolá, e meu pulmão agradecerá por mais um dia livre da substância no dia que virá, pois o hoje já foi até a meia noite.
E depois de dormirem, companheiros, saibam que no dia seguinte não haverá recaídas emocionais
Se não se permitirem, olhem bem: um pé atrás, nem toda a mulher quer tirar um homem do sério quando pensa o amar mas,
Na contra parte, mulheres, a posse do homem não atravessará uma fronteira que vocês não permitam
Posto, as escolhas que tiverem na vida, mais não seja do que um dia que porventura consigamos, bem ou mal,
Consertarmos por vezes dias tortos da semana, recaídas nas substâncias tóxicas ou no álcool,
Ou o que seja, simplesmente deixarmos o vício nada simplista da nicotina,
Vício este que me assombra um signo que jamais pensei que houvesse, como no olhar de uma pantera
A atração da fissura se queda por demais a superfície nua do que não pensemos muito do que havia nos recintos mal imaginados pela frente do ocaso...
NÃO DEVEMOS QUERER SER O QUE NÃO SOMOS, POIS AQUILO QUE SOMOS E SEMPRE FEZ PARTE DE NÓS MESMOS É A PARTE DE NOSSAS VIDAS EM QUE NÃO PODEMOS PROJETAR OUTRA REALIDADE QUE NÃO EXISTE, POSTO AS DIFICULDADES INERENTES À NOSSA CONDIÇÃO FAZ COM QUE, AO SUPERÁ-LAS, QUIÇÁ SEREMOS MAIS FELIZES DO QUE SE TIVÉSSEMOS UMA VIDA MAIS FACILITADA, E DE PRÁTICA DE SUPERAÇÕES NEM SEMPRE NECESSÁRIAS.
BHAKTI EM PRAKRITI
Viver
cumprindo bhakti, ou serviço devocional, em sânscrito, na Natureza Material,
ou prakriti, é sobremodo salutar espiritualmente, mesmo que esse sentido,
sendo um preceito dos Vedas, seja aplicado em qualquer modalidade religiosa ou espiritualista.
Queremos por vezes ser notados em nossas virtudes, mas sempre será na virtuosa
questão de que apenas Krsna, ou Deus, é que nos dá a noção mais evidente da
presença em nossas vidas é que, por determinação Dele, estaremos a Seu serviço,
estejamos onde estejamos. Por caminhos de sombras, ou de luzes... Premonições
se nos pegam, por vezes, e será na intuição que regaremos a planta da prática
devocional, em virtude de que a natureza material, ou prakriti, seja tão
diversa quanto a Natureza própria dos seres que encontramos no nosso dia a dia.
Por que não seria Deus, ou seu nome a religião, a que se determine a crença, se
estarmos a seu serviço ou entregando o fruto de nossa fé a Ele, se por tanto não
nos bastasse saber que, onde houver um declínio da religião, Ele mesmo desce em
sua forma, ou suas formas, para aniquilar os canalhas, ou conter a sanha dos
ateístas demoníacos? Se em Jung este pontuava da importância da religião como
um re ligare, palavra latina que significa religar com algo, e depois se
releu o próprio pensamento desse médico afirmando que seu termo religião nada
mais era do que no sentido espiritualidade, mas efetivamente em seus textos
originais ele empregou o termo religião? Muito se creia nos dogmas alguns, mas
porventura podemos saber que recriar a espiritualidade é algo de suma
importância, mas o start nos domínios ritualísticos de alguma prática é assaz
importante, mesmo para dar esteio e direcionamento a quem nada deduz do que
seja a fé, pura e simplesmente... Nada deve ser impositivo, e quem sabe a ética
boa seja uma boa deusa.
Para
alguns, Exú seria a personificação do mal, assim com Vishnu, ou mesmo Shiva,
com o seu colar de serpentes ou, na forma de Rudra, seu colar de crânios, ou o
seu tridente, arma esta que era sempre utilizada há muito tempo, antes do diabo
tomar como símbolo de seus apetrechos, denotando no mínimo ignorância daqueles
que tomam esse objeto como símbolo do mal. A Natureza Material encerra em si
mesma muitos mistérios, e qual não fosse o sonho de Jung com todos os seus
arquétipos, qual, o médico e seu monstro, o bem e o mal, não fizessem parte da
humanidade como um todo, pois neste mundo estamos passando, e nem tudo são
flores em um funeral, a não ser aqueles que estão com seus garfos prontos para
abocanhar suas heranças...
O que
possuímos como seres coletivos e gregários que somos é uma vida em sociedade,
regida por leis, pela democracia, no caso do Brasil, e dependemos disso sempre,
pelo menos enquanto não nos deixarmos abater pela barbárie, ou por uma
ditadura, o que dá no mesmo. A bhakti-yoga, ou a yoga suprema, nos
conduz a que pratiquemos a religião particular, se queiramos bem a Natureza, não
propriamente apenas a prakriti, mas tudo o que esta significa em seu
conteúdo anímico. E isso tem a ver com as liberdades individuais, com os
direitos às crenças e manutenção de estruturas religiosas, sua literatura, sua
prática, seus alimentos para a vida e a já citada democracia apenas dá o esteio
necessário para que a carruagem possa andar: sem contratempos maiores. Para tanto
se faz necessário que se una nas Américas uma frente libertária, sem contar que,
para casos em nações em desenvolvimento, peças de bronze devocionais do Oriente,
materiais diversos importados da China e seu livre comércio sejam respeitados,
pois a franca cooperação entre as nações façam parte do bem comum e da necessária
compreensão dos estadistas de todos os países envolvidos.
Em
essência, para quem vos fala, que possui uma visão da espiritualidade
agigantada pela compreensão das diversas crenças que abraçam o ser humano, desde
a Umbanda, o Vaishnavismo, o Catolicismo, o Kardecismo, até algumas designações
evangélicas, a Bíblia e os Shastras, a ciência e a psicanálise, a arte e a
cultura, quem acima de tudo ainda crê na cultura e no homem, que tenta se portar
melhor perante os outros, tenho a convicção de que tudo o que vem para agregar
em caminho da paz pode ser o ponto que reverbera mais amplo no mundo, e o fato
de que muitos possuam a ilusão sobrecarregada no consumo sem freios e a
devastação do mundo, tentando sempre com pensamentos gananciosos e luxuriosos
obter mais e mais é um equívoco, e isso é a face mais sombria da humanidade:
pode fazer parte dela, mas é um erro.
sábado, 13 de dezembro de 2025
A SOLIDARIEDADE DAS GENTES
Viver em
uma coletividade é algo que demanda compreensão da Natureza intrínseca dos
seres humanos que passamos a conhecer e travar contato nos processos dos dias,
meses e anos de convivência. Ademais, somos seres que mudamos, nosso humor por
vezes é um pouco transitório, e cada um de nós traz consigo segredos ocultos,
arquétipos no mais recôndito do espírito, memórias boas ou más,
idiossincrasias, ou seja, há um mistério em torno do ser humano, mas ele só
revela seu lado pérfido quando tomado por um materialismo excessivo, no sentido
de ser muito ganancioso, egoísta ou no ponto de ser narcisista ao extremo,
qual, temos os sete pecados capitais e podemos estar incorrendo muitas vezes
neles, sem ao menos saber. Pois nossos caminhos são erráticos, e as ofertas de
consumo no mundo se perdem de vista, temos tanto a água paga, como a
eletricidade e bebidas e outras coisas, que nos afetam diretamente o arbítrio
que fazemos de nossos destinos, tanto coisas essenciais que são extremamente
necessárias, objetivas e subjetivas, como atitudes, objetos igualmente conforme
citado acima, de consumo, ou mesmo detalhes que seguem conformando o andamento
um pouco complexo do que é viver em sociedade coletivamente, respeitando aqueles
que conhecemos no dia a dia e também nos comportando perante aqueles que
compartilham o espaço urbano ou similares, como o campo, nos transportes, nas
fábricas, nos serviços em geral e etc.
O aspecto
solidário entre as pessoas em geral se nos é apresentado como algo típico de
regimes de governo, sistemas de informática e seus espelhamentos nas atitudes
funcionais dos servidores, no trato com os familiares, na educação que se tenha
no escopo das sociedades, e mais não sendo, na ausência de conflitos quaisquer
que porventura aparentem razões justificadas, mas não passam de uma ausência de
diplomacia que qualquer um de nós deve ter na aproximação com o seu semelhante,
tanto na fala como na expressão gestual... Há códigos de conduta, há reaproximações,
relações de compromisso e parcerias que não devem ser deixadas de lado, a não
ser que haja uma boa motivação para tal. O mundo tal qual o conhecemos não é para
ser litigante, e assim reza o sentimento mais puro de todo o ser humano que se
preze em paz consigo e com seus irmãos de fé. Assim como não há de se ter
maiores temores com relação a problemas de saúde, quando rigorosamente nos
tratamos ou deixamos cair a toalha em razão de substâncias nocivas que vínhamos
ingerindo, ou mesmo hábitos que não fossem saudáveis, como comer em excesso,
sermos sedentários, muito preguiçosos ou orgulhosos em demasia.
Não nos
resta altercarmo-nos com as nossas faltas, posto de erros nossas veredas tem
estado plenas ao longo da existência, o que precisamos, ao ser solidários com o
mundo em geral, e com a sociedade que nos cerca como um todo, é tomarmos a
consciência de que as nossas faltas e deslizes merecem sempre uma atenção
redobrada, e que não carreguemos a culpa quando recaímos em nossos erros, mas
sim – a se reafirmar – tomemos mais e mais consciência de nossos citados erros
e confiemos mais na espécie humana, pois há mais homem e mulheres que são
nossos companheiros do que a vã filosofia sequer imagina.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
ATÉ O APANHADO DE MAIS UMA JORNADA, ESTAREMOS DE ACORDO COM UM SERVIÇO QUE DEMANDE ESFORÇOS E QUE COMECE UM FINAL DE SEMANA PROMISSOR DIANTE DE UM SÍMBOLO DO SONHO EM QUE DEPOSITAMOS A ESPERANÇA DENTRO DO CADINHO QUASE ALQUÍMICO DAS MUDANÇAS ESPIRITUAIS QUE TANTO DESEJAMOS PARA PROSSEGUIRMOS VIVER, MESMO EM MEIO A ALGUMAS DIFICULDADES SEVERAS E BEIRANDO UM CERNE DIFÍCIL DE SUPORTAR.
NO CLAUDICANTE MODO DE SE SUBMETER A UM DEGRAU PASSAGEIRO DE FALHAS, POR VEZES SAIBAMOS QUE UM DESLIZE APENAS É APENAS UMA BREVE FALTA, CONTORNÁVEL E NADA GRAVE DIANTE DA APROXIMAÇÃO COM A RECUPERAÇÃO PLENA DE MAIS UM DIA SEM A SOMBRA DE SE COLOCAR UM CARRO ADIANTE DOS BOIS, OU CRER PIAMENTE QUE O PODER SUPERIOR NÃO SEJA ALGO QUE SUBENTENDA UMA CONSTRUÇÃO DINÂMICA E PAULATINA.
A ESPERA DE UM DIA AFEITO A UMA QUESTÃO PREPARATÓRIA PARA GENTE QUE PRECISA DE AJUDA, MESMO COM VULNERABILIDADE OU FRAGILIDADE RECORRENTES, DEMANDA TOTAL ATENÇÃO, E QUE SEJAMOS MAIS FORTES E PREPARADOS FISICA, MENTAL E ESPIRITUALMENTE, PARA OFERECER NOSSOS PRÉSTIMOS COM A TRANQUILIDADE AUTÊNTICA E A SERENIDADE QUE DELA RESULTA.
NÃO HÁ RELATIVIDADE NOS ACERTOS, MAS NOS ERROS, POIS CONSAGRAMOS VITÓRIAS ONDE POR VEZES TEMOS AINDA POR CUMPRIR METAS QUE FALHAMOS DIANTE DE MUITOS QUE JÁ DERAM EXEMPLOS MAIORES, E POR ISSO ESTAREMOS BUSCANDO A PERFEIÇÃO, MAS NÃO COMPULSORIAMENTE ATINGIREMOS OS NÍVEIS IDEAIS DENTRO DAS POSSIBILIDADE PLENAS DA FACTIBILIDADE.
ACIMA DE TUDO, UM ESTUDIOSO DILETANTE TEM QUE IR NAS FONTES QUE CONSIDERA MAIS INSTIGANTES PARA SEUS ESTUDOS, MESMO QUE ALGUNS LIVROS SEJAM AIDA CONSIDERADOS PARADIGMAS CIENTÍFICOS DE MONTA PARA O CONHECIMENTO, POIS SÓ OBTERÁ RESULTADOS EFETIVOS QUANDO ESTIVER EM VIAS DE APREENDER MAIS INTENSAMENTE CONTEÚDOS QUE CONSIDERA MAIS VALIOSOS.
UMA AUTOANÁLISE E A RECAÍDA QUÍMICA
Não
seriam os contratempos desse mundo, as versões e insights espirituais mais
latentes que nos levam a momentos onde podemos recair emocional e quimicamente
na nicotina? Propriamente, um homem alcoólico pode estar sujeito a recaídas
igualmente emocionais, quando fecha a garrafa e deixa se abater perante @ outr@
que lhe induz que beba e remonte, qual um caleidoscópio cheio de fragmentos de
vidro colorido encontrados nas ruas, dispostos, sem os espelhos que, em cacos,
remontara em vértices nesse tubo surreal, dentro do sincronismo dos dias, vendo
o que não gostaria de ver em novidades, mas tudo colorido, essa estranha flor
sintética da ilusão. Pois sim, a sobriedade alcoólica é bem mais profunda que
tudo e todos, e a disciplina férrea em estar livre da nicotina um dever para
com a medicina, um atalho para a vida, uma coisa mais séria, onde por vezes
temos que finalmente ser adultos, mesmo já depois dos sessenta anos de idade.
Os momentos que enfrentamos com a dissuasão geopolítica internacional, as
diferenças de cunho ideológico, a influência de um governante elitista que quer
eliminar os quiosques das orla das praias, essas “novidades” que nos chegam, a
ponto de não erradicar em nós os rancores, ou os ressentimentos, mas que, nos
chegam externamente, e pensamos em não ver as notícias, passar ilesos,
alienados das notícias, e as questões operativas familiares, uma mãe que
demanda atenção e as atrofias que norteiam o nosso eu acabam vindo, e a
melancolia se nos abate na sensação pura e simples de que poderíamos fumar um
trago fatídico, mas se nos açambarca a sensação pura e simples de que devemos
ser antes de tudo firmes na rocha...
Temos que
ter a convicção de que o cigarro é coisa do passado, que somos não fumantes, que
já dele nos despedimos, que já não faz parte de nosso vocabulário, assim como a
bebida já não faça parte de nosso repertório. Toda a adição a drogas faz a
nociva questão de doenças aparecerem depois. Como se pudéssemos partir para
termos a anuência de que estaremos livres da compulsão fumando um cigarro, mas
isso é a ilusão do vício... É mera ilusão, o concreto é a doença, e estarmos
fumando não é uma solução viável, todos o sabem, só resta a querência maior
para tal. Estar sóbrio do álcool há um ano e sete meses para mim significa ter
a garantia de que por mais um dia não me aproximarei dessa substância, e
igualmente estarei limpo da nicotina, se Deus assim o quiser, mas tenho que
fazer por me controlar, assim como todos que possuem severos vícios hão de ter uma
força da honestidade em não consumir ocultamente, como se ninguém estivesse
participando dessa falta, senão eles mesmos. Mesmo aqueles que consomem cocaína
acreditando que estão livres do álcool e continuam consumindo a droga, e que porventura
estão adictos a uma vida ao crime, sentem satisfação em estar com maus
elementos, com a malandragem, estes estão na encruzilhada que por vezes não
possui retorno.
Se você
crê que na Natureza não pode encontrar seus reflexos, se nada de novo pode nela
encontrar, se você é cético a ponto de não acreditar em Deus como possa
conceber, passe a tentar ver a vida com outros olhos. Somos bilhões de seres neste
mundinho do criador, e não estamos nele como senhores supremos, e enquanto não possuirmos
nossa humildade existencial a ponto de ver que uma mosca pode ser tão
importante quando nos diz qual a próxima atitude a tomar, ou quando virmos no
céu um pássaro voando e ele nos disser que seu voo sabe melhor de nossa ciência
espiritual do que supomos, teremos olhos para ver e ouvidos para escutar seus
cantares... De manhã faço essa oração, essa súplica de que dedico tudo, todos
os meus sentidos a Você, meu Deus, que de Você é minha voz, tudo o que tenho dito
e escrito, para que outros possam sentir ao menos um átomo de Sua grandeza.
Quando
queremos o gozo sexual, já não temos tanto aquilo que pretendemos, pois somos não
apenas a história compulsória desse gozo, mas seres humanos afeitos que gozemos
mais do que isso, apesar da sexualidade ter sido a mola mestra das compulsões
humanas até então, e a vinculação da erva da maconha para esse fim tem sido o
seu uso indiscriminado em muitos jovens. E quanto à cocaína, meus caros, tem
sido a droga da hora, algo que muitos fazem o uso indiscriminado para
trabalhar, para estudar, para combater medicações de uso mental, para estar em
serviço, para ganhar dinheiro de forma ilícita, um mal do século... Realmente,
hoje em dia é difícil encontrar uma pessoa limpa: uma careta! Sabermos que a
limpeza orgânica de vícios é algo que remonta uma limpeza de caráter, não
importa quem sejamos, é estarmos libertos de algo em que por vezes utilizamos
para fugir dos nossos afazeres diários, para nos alienarmos da vida, por termos
aqueles códigos de que o uso de tal ou qual substância seria para nós algo como
termos subterfúgios de fugirmos de nossas preocupações mais duras perante o
nosso passado e passarmos a viver mais intensamente o nosso presente, do modo
como conseguimos, prosseguindo na forma de agregarmos a substância viciante no
nosso dia a dia, como uma “dose do bem estar”, de modo totalmente ilusório,
pois as drogas de queima causam enfisema, não importa quais sejam, além da
maconha causar sérias doenças mentais, muitas vezes, além do mau exemplo e do
risco a que nos expomos quando vamos obtê-la junto aos traficantes.
De
qualquer modo, a nicotina, quiçá a droga mais poderosa que já tive experiência
de ser dependente, demanda que possua a atenção necessária para não cair na
tentação de consumir, e o propósito é ficar livre enquanto estiver em
tratamento para tal, na base de adesivos, e para isso é mister não fazer mais
uso, haja o que houver, e para tal uso de minha percepção do que considero as
coisas da Natureza, a sincronicidade com as coisas da psique e do inconsciente coletivo,
do estudo dos livros, do não como arma de aceitação das coisas que me façam bem
ou sejam o oposto disso, e do evitar ser mais uma vítima da cilada daqueles que
porventura querem interferir naquilo que supostamente seja o melhor para mim, como
aquilo que porventura passo a evitar para estar em paz comigo mesmo: minha
crença, meus livros e minha meditação diária, além da citada paz que tanto
necessito por agora... Digo por fé, e estarei firme nos estudos, pois a crença
de que apenas estar em comunhão com uma socialização reflexa não me impõe
regras que tenha que seguir para estar no caminho para uma recuperação na
nicotina, posto por vezes certas reuniões levam mais ao vício do que ajudam. Já que nem toda a intenção é boa e que níveis de consciência nos impõem sejamos os quais estejamos em sintonia com forças superiores de fato, e estarmos cônscios disso não supõe que aceitemos orientações de grupamentos que muitas vezes mais não fazem por estabelecer códigos de conduta, em subterfúgios subliminares no gestual, na pontuação algo refratária das comunicações embutidas, e na hipocrisia de revelar a que vêm, senão por inferência de poderes alternos. A sinceridade de uma fala, a verdade em se estabelecer vínculos com a realidade, falar sobre algo sem subterfúgios, e não se utilizar de paradigmas de metodologias ou conceitos para dar sustentação linguística para atos que sejam interpretativos, ou o uso indiscriminado de informações para que se tenha a base consolidada para se inferir algum tipo de poder sobre algo ou alguém, no mais das vezes só vai dar com os burros n'água, pois na verdade apenas a mesma verdade negada muitas vezes, mesmo sob o escopo de personalidades que se ausentam de ver a verdadeira dimensão do fato, impõe que muitas vezes esse extremo tecnicismo mecânico venha a ser um rotor roto da história, a que o poder a qualquer custo não encontrará nenhuma ressonância, nem nos maiores atributos ideológicos sobre este planeta. Nem na veracidade que esperamos encontrar naquelas nações gigantescas que aparentemente e tradicionalmente já se encaixaram historicamente na grande roda da história, mas que emperraram-na frente ao desafio de que o citado planeta não será jamais dominado por uma única linha de abordagem, mesmo que a pretensão de seus micro agentes o queiram, quais formigas com caminhos desequilibrados, quando usam os códigos do caminho de outras mais inteligentes...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
O MATERIALISMO DIALÉTICO TÃO SOMENTE, É REDUCIONISTA E OBJETIFICADOR, TORNANDO A RAZÃO APENAS SENHORA DO SER, DEIXANDO COISAS COMO A INTUIÇÃO EM SEGUNDO PLANO, O QUE INFERE A NATUREZA DE ANIMA, NO HOMEM, VILIPENDIADA, QUE É A NATUREZA FEMININA, E AS MULHERES, QUE SÃO MAIS INTUITIVAS, RELEGADAS A SEGUNDO PLANO NA ESFERA EXISTENCIAL HUMANA E SEUS MISTÉRIOS DECORRENTES, DO SER ENQUANTO MATÉRIA E ESPÍRITO, EM PARTES INEQUÍVOCAS E INSEPARÁVEIS.
A sincronicidade é um princípio de conexão acausal que mostra como certos eventos podem se alinhar por significado, não por causalidade. Para Jung, essas coincidências revelam a profundidade do inconsciente e sua relação com o mundo externo, funcionando como uma ponte entre psique e realidade. COPILOT.
DA SEPARAÇÃO E DA FALTA
Separas o que nunca unimos, e me sinto mais iludido,
E teimas em consertar, me sinto mais refeito, por saber de algo
Que porventura pode ser útil, e me sinto ativado, qual carvão de pilha nova
Com a química que corresponda a uma energia sutil e transformadora
Qual não fosse, não recaio, mas deslizo, a título de sabermos que a dependência
tece raízes
Dentro do espectro mesmo da observação espiritual mais avançada...
Será que os novos óculos possuem lentes fotográficas, será que novas
tecnologias encerram
Novidades sem conta onde a informação seja passada qual página obscura que não
leia pensamentos,
Mas que, na urdidura da nano tecnologia, já possuamos sistemas de espionagem
maduros
o suficiente para estarmos por dentro dos olhares mais secretos?
Nada que se explique não tenha um interesse pleno de cunho tecnológico dos
novos gadgets
Onde a China já transforma uma informação em milhões, onde a guerra tecnológica
traduz
O sincronismo de Jung em algo sui generis, e onde um corpo possui o calibre do
macho e da fêmea
Quando ambos traduzem o intraduzível, quando sabemos que a satisfação de um
homem é manter-se longe do vício...
DE DUAS UMA: QUANDO NOSSO DEUS DÁ UMA PROFÉTICA DICA PARA NÓS, PREVENDO O ALVÍSSAR DE OUTRA CRIATURA HUMANA, NÃO É A OUTRA PESSOA QUE DIZ ALGO QUE SEJA A VERDADE, MAS A VERDADE DELA É QUE DEUS NOS REVELA ANTES, MOSTRANDO QUE ESSA PESSOA É MAIS CONFIÁVEL DO QUE A PRÓPRIA CRIATURA DIVINA QUE ANTES NÃO SUSPEITÁVAMOS FOSSE...
EM NÃO FALAR ALGO POR VEZES FALTA CHÃO
Seguimos sendo aqueles seres que somos expressivos por Natureza, seguimos dizendo coisas que nos afetam, ou aquelas coisas que invadem universos alheios, nas dianteiras do tempo, algo que se nos pretendemos ao menos ser, sem as jaças do diamante bruto que sejamos, antes de nos lapidarmos, ou darmos a chance para tal. Os subterfúgios de muitos neste mundo não sejam aqueles que tememos encontrar em nossas veredas, tais como estímulos externos ou algo similar. No entanto, para prosseguirmos em certas falas, devemos nos fiar em algo de monta, como uma música de raiz por vezes, uma boa guitarra, a energia de uma música peremptória, se estamos como que tomados por uma letargia, um estar por inércia, um pensamento claudicante, pois escrevermos algo sobremodo pode ser “dizer algo a alguém”, no mais das vezes.
Espiritualmente, um ambiente montado para termos uma predisposição anímica, corresponde a que nos animemos com esses chamados estímulos, que mais não são do que um fator que corresponda ao “clima” criado para que tenhamos essa citada predisposição, principalmente se estamos abandonando o tabagismo, substrato inequívoco de certos manifestares antes profundamente vinculados a rituais espiritualistas relativos e reativos para a saúde, no contraponto de optarmos por uma vida mais longa, criando vínculos com outras práticas igualmente espiritualizadas, mas em outro cerne, outro teor. Tomar um bom café, fazer uma meditação matinal, conversar com uma companheira, tudo é especialmente notável para tanto, e podemos dizer coisas com mais clareza, pois o tabaco só polui nossos pensamentos na estimulação da nicotina, assim como todas as “inas” inferem esse estranho poder quase dopaminérgico sobre nós... O não ser, o tipo de Nirvana espiritual pode estar vinculado com insights espirituais que encontramos nas coisas da Natureza, no voo de um pássaro ou na borboleta, ou na manifestação de um micro inseto, ou mesmo no palpitar sereno de nosso coração, como abordagem de dizermos a nós mesmos que estaremos nos tornando independentes da influência externa como um todo, ou mesmo cercados de livros, mesmo na foto de um autor que nos sorri na estampa, e consideramos esse intelectual um avatar de luzes provisórias…
A efígie de um buda indiano de gesso pintado com tinta imitando metal, junto com a imagem de São Francisco, igualmente bela, ou um bronze de Ganesha tocando um tambor, isso tudo significa um estímulo que não é estímulo, mas uma visão conjunta, assim como um incenso de Palo Santo, denso, aceso, e seu cheiro, tudo nos leva a crer que funcionamos sonhando acordados por vezes, e o que antes seria escrito como algo quase delirante por descrever a fé na vida de tal forma que nos sintamos mais e mais vivos, pode se tornar um diário lúcido de como um homem encontra na sua forma de expressão a fala mais abrangente de dizer algo a alguém. O “Mergulho na Paz”, de Hermógenes, “A Arte de Amar”, de Erich Fromm, “A Visão Tântrica”, de Osho, “Ulisses”, de James Joyce, os livros dispostos em pilha sobre a mesa referenciam um saber sobre algo de múltiplas qualidades, e Hobsbawn só dá para ver seu nome, que quem vos escreve sequer vê o título… São investimentos que fazemos, e cada qual encontra prazer em algo, e quem vos escreve encontra prazer em escrever, pois essa se tornou a minha modalidade existencial.
E estaremos cônscios quando tornarmos a dizer algo a alguém de modo a salientar que as qualidades de um ser humano sejam falar algo, pois é necessária a comunicação, seja verbal ou não, e os seres que nos cercam igualmente dizem muito de se dizer, se tal não fosse a extraordinária capacidade da Natureza se pronunciar diante de nós mesmos com todas as qualidades inerentes ao que não dista do feed back que encontraremos no sentir humano dentro da esfera deste mundinho de Deus… Sempre será assim...
quarta-feira, 10 de dezembro de 2025
CERTAS COISAS NEM SÃO LEMBRADAS
De dizermos algo por dizer, quem sabe não se lembrem dos ditos,
Quem sabe os significantes primeiros não fossem tão relevantes
Quanto o sabermos que dissemos algo que fora pertinente
Ao menos sob o olhar de quem perscruta o espírito, com os pés na terra.
A VIDA NÓS JAMAIS A COLOCAMOS EM XEQUE, O QUE ACONTECE É QUE TOMAMOS ATITUDES QUE POSSAM ESTAR PERTO DISSO, MAS NINGUÉM É OBRIGADO A PROCEDER DE UM JEITO QUE DEPONHA COM A MELHOR FORMA DE VIVER, MESMO QUE MUITAS VEZES ENFRENTEMOS PROBLEMAS APARENTEMENTE INSOLÚVEIS, POIS O CAMINHO PARA A REDENÇÃO É JUSTAMENTE AQUELE ONDE PISAMOS FIRMEMENTE SOBRE A ROCHA FIRME, AO INVÉS DE OPTARMOS POR TERRENOS PANTANOSOS.
POR VEZES TEMOS EMPREITADAS MAIS LONGAS EM BUSCA DA RECUPERAÇÃO DE QUAISQUER VÍCIOS, E A MANUTENÇÃO DA SERENIDADE, DO EQUILÍBRIO E A CORAGEM DE NÃO IRA AO PRIMEIRO GOLE, TRAGADA OU CHEIRADA SEMPRE VAI SER ALGO QUE NOS TORNARÁ MAIS SÁBIOS, POIS OS NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA QUE ATINGIMOS EM SOBRIEDADE SÃO MUITO MAIS AMPLIADOS DO QUE AQUELES DECORRENTES QUANDO SOMOS TOMADOS POR SUBSTÂNCIAS TÓXICAS.
terça-feira, 9 de dezembro de 2025
A VINDA PAULATINA DA NOITE, NOS TRAZ A FALTA DO "ACOLHIMENTO" QUE A SENSAÇÃO DE FUMAR NOS TRAZIA. ESSE TIPO DE LUTO, A PERDA DE UM "COMPANHEIRO" INSEPARÁVEL, ISSO DEMANDA BASTANTE AUTOCONTROLE, POIS É NESSAS HORAS QUE FICAMOS SUSCETÍVEIS PARA A QUEDA, E TEMOS QUE SER FORTES E DERIVAR PARA OUTRA ATITUDE: FAZER UM MOVIMENTO CONTRÁRIO, DESENHAR ALGO, DIZER ALGO, PARTICIPAR DE UMA REUNIÃO DE RECUPERAÇÃO.
AURORAS DO VENTO
Sopra o vento luminar, algo de fímbria, de tecidos vertidos, de janelas,
Em auroras que não esperamos, que vêm de distantes ermos
Prosseguem sem as desditas, sem o falsário que faltou ao não acordar
Mesmo que soubesse que até a sua presença possui fundamentos...
Pássaros ressoam seu flanar das asas, ribombam trovões de chuvas distantes
Como se a mesma chuva deixasse em cores rubras a tessitura dos cinzas
E quisessem dizer, está aí uma manhã do ontem, como se tentássemos sonhar
outrora
O que sequer pressentíamos do sonho que esquecemos no despertar!
Os plurais dos comportares quase humanos dos semideuses, tecem por suas regras
O quinhão do que não fora sagrado para muitos, mas para outros há de ser o dito
máximo
Que revelaria a vereda de um conhecimento capaz de revirar os olhos do
incauto...
E para que sabedoria bastasse no livro que não evitamos mais de ler
Quem sabe soubéssemos que no que estava escrito ontem o mundo estivesse
Mais acordado na aurora que Deus há encaminhado para cada vivente no mundo.
A CONFORMAÇÃO COM A ILUSÃO DO CONSUMO
Sentir
algo sem referenciar o sentir é como deixarmos rolar a percepção, e certamente
não usarmos a razão para sequer nos situarmos quando estamos usufruindo de
algo, na falta de um juízo para sabermos se – de fato – aquele sentir é bom ou
ruim para nós. No entanto, o que antes eram flores, pode parecer com um cacto
com o tempo, o que antes era primavera, pode se tornar um gélido inverno, assim
como o inverso ocorra, depende do tempo que passa, e das circunstâncias onde e
como vivemos, e de quem somos de fato, em essência. Por vezes a velhice de um
homem ou de uma mulher pode parecer tépida e tranquila, mas pode ser que a vida
desse indivíduo tenha sido marcada por sofrimentos severos, e quando toma
consciência, não há um tempo certo, podemos tomar consciência de uma vida mais
simples e elevada, mesmo aos noventa anos de existência. Quando, tomados por
vícios e doenças deles decorrentes, a questão toda é pararmos e tomarmos
consciência da gravidade, se quisermos sobreviver, já em idades que impõe
fragilidades ao nosso corpo. Algo como um facho, um archote de conhecimentos
pautados por luzes em nossa citada consciência, pode ser algo espiritual, uma
série de insights, ou mesmo uma conversa com um homem da ciência ou um mestre,
um sacerdote em uma missa, ou no encontro íntimo e introspectivo com as coisas
que passam a ser anímicas, como a Natureza e seus seres, um mantra soletrado
baixo, um ato devocional, etc, qualquer coisa assim pode verter um manto de
serenidade sobre o nosso espírito e clarear a nossa mente, por vezes tão
assoberbada por circunstâncias que antes nos pareciam severas e duras. Na
realidade, na acepção crua da realidade, existe um onirismo que não está
presente só na letargia do sono, mas que transcende aquela e que pode ser anima
ou animus, um lado oculto, um símbolo perdido no inconsciente coletivo, ou
mesmo a dureza fria de uma lógica cartesiana e, por vezes, tão útil.
Muitos
cidadãos do mundo correm, no entanto, no usual de suas vidas cotidianas, atrás
de coisas para preencher seus vazios, na forma de objetos, prazeres mundanos,
atos de consumo, mensagens pseudoafetivas, amores que projetam como ideias,
consomem abusivamente o álcool, drogas, e etc, e se iludem como a parafernália
da sociedade moderna como se tudo o que se nos apresenta fosse um novo mundo,
mesmo recebendo as notícias de que o que fazem mais não seja do que colaborar
para a destruição do mesmo, com tantas as indústrias poluentes, tantas
contendas geopolíticas e tantas as relações de poder.
Em eras
como a nossa, de profundas mudanças tecnológicas, o abuso das comunicações para
fins quaisquer que não sejam mais essenciais, quando se evita simplificar as
coisas, o ser humano, para sobreviver em meio à crise de identidade e
financeira, busca trabalhar incessantemente, para ganhar o pão e a morada em
sistemas cruentos como o nosso nos dias atuais. Passa a consumir exageradamente
a própria informação que, suculentamente, seu ego alimenta em linhas de tempo
de seus celulares, na forma própria de recriar laços afetivos, ou recriar
relações de mando ou de poderes, como jamais se viu na superfície terrestre,
nessa acepção nua e crua de se obter o consumo da informação internamente, como
se nossa fala fosse mais importante a nós de se escutar, do que a mensagem que
jamais receberemos, pois do outro lado o outro mensageiro já nos desligara do
sistema, muitas vezes, ou remotamente cambia uma relação frenética nas pausas
em que não responde para nos tornar atrelados ao seu próprio e açambarcado
sistema de informações, muitas vezes remetendo a mensagem para outro endereço e
analisando-a, para depois sucinta e dentro da farsa ensaiada, suprir-nos da
resposta, por vezes tardia, mas exata como algo que não tenha conteúdo maior, porquanto
fala de conteúdo dispensável...
O funcionamento da engrenagem de consumo, dentro da esfera das guerras comerciais deste novo milênio está atrelado com mecanismos de controle e etapas onde estratégias de comunicação virtual são utilizadas, a grosso modo, muito mais intensamente do que se supõe, e a margem de humanismo está sendo cada vez mais solapada, mesmo no boicote existencial aos seres mais autênticos, ou nas máfias paralelas, tanto no Ocidente como no Oriente. Isso reduz aos que são mais afeitos à libertação espiritual de cerne verdadeiro, e não os grupos de seitas ou religiões “protegidas” por um status estrutural das sociedades no âmbito das cidades e dos campos, que acabam por perseguir grupos religiosos, como os da Umbanda, que ainda são livres em sua concepção mais pura e de raiz cultural africana. Como um exemplo cabal, as facções criminosas muitas vezes se aliam a grupos evangélicos na guerra declarada contra os membros dessas religiões, cometendo crimes e outras barbáries, em cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, grandes centros de nossa nação. Demanda que se faça um sistema de segurança operacional de monta a reprimir esse tipo de barbárie, pois somos um país laico, de livre expressão cultural e religiosa, e deixar que elementos nocivos e iludidos como essa súcia de traficantes e bandidos que cometem esse tipo de crime saiam ilesos é compactuar e se conformar não apenas com o que eles significam para a sociedade em termos de bandidagem e sectarismo religioso, mas nos insumos que fazem garantir a muitas vítimas o consumo de drogas que cada vez mais alimentam essas citadas facções e as fazem expandir a rede do crime.
SE NÃO SOMOS HONEST@S COM OS OUTROS NÃO SEREMOS HONEST@S CONOSCO, JUSTAMENTE PORQUE É MAIS FÁCIL SERMOS INTEGRALMENTE DESONEST@S, E A PRÁTICA DA DESONESTIDADE COMEÇA INTERIORMENTE, QUANDO PASSAMOS A SER GANANCIOS@S EM BUSCA DE INTERESSES PESSOAIS, E SE O ESPELHO DE NOSSA CONSCIÊNCIA NOS IMPELE A PROSSEGUIR NÃO NOS VEREMOS MAIS DIANTE DESSE MESMO ESPELHO COM A CULPA QUE PASSAMOS A NÃO ADMITIR EM NÓS MESM@S.
MUITAS VEZES, DEUS NOS COLOCA AS DIFICULDADES PARA NOS TESTAR, E ASSIM FOI COM GRANDE HOMENS E MULHERES SANTOS, POIS É NAS DIFICULDADES QUE A ABNEGAÇÃO E A FÉ SÃO COLOCADAS À PROVA, JÁ QUE OS CAMINHOS EM DIREÇÃO À CITADA FÉ NEM SEMPRE SERIAM FÁCEIS, E ISSO ESTÁ REVELADO NAS ESCRITURAS SAGRADAS, POR TODOS OS TEMPOS...
TEMOS TANTO A VIVER INDEPENDENTEMENTE DO TABAGISMO, QUE DEVEMOS AGRADECER POR ROMPER ESSE GRILHÃO, E SERMOS INDEPENDENTES, COM OUTRAS QUESTÕES COMO VER A VIDA COM OUTROS OLHOS, E BUSCAR COMPENSAÇÕES NA SIMPLICIDADE DA NATUREZA E BEM ESTAR PESSOAL, BEM COMO AS COISAS QUE PODEMOS AGREGAR SIMPLESMENTE AO NOSSO MODO DE VIDA, COMO CUIDAR MELHOR DA SAÚDE COMO UM TODO E ETC.
QUANDO SOMOS ADMOESTADOS, POR VEZES COM RAZÃO, CERTAMENTE FICAMOS ESTREMECIDOS POR VEZES, NÃO POR CAUSA DA RAZÃO QUE AO OUTRO PERTENCE POR DIREITO, MAS AO TIPO DE ABORDAGEM DO OUTRO EM FAZÊ-LA, NO MAIS DAS VEZES, DURA E SEVERA, DEPENDENDO DO ESTADO PSÍQUICO E DAS IDIOSSINCRASIAS PARTICULARES DESSE SER HUMANO.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2025
O SONHO PODE SER CAUSADO POR FATORES EXTERNOS OU INTERNOS, OBJETIVOS OU SUBJETIVOS, E FREUD EM SUA OBRA "A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS" DESCREVE MINUCIOSAMENTE A NATUREZA DELES E COMO SE PROCESSA A SUA OCORRÊNCIA, MESMO SABENDO QUE JAMAIS SE SABERÁ A DIMENSÃO CONCRETA DO QUE SEJA TODO O PROCESSO ENVOLVIDO NO SONHAR.
A AUSTERIDADE E A RENITÊNCIA EM PROSSEGUIRMOS DISTANTE DO PRIMEIRO GOLE, TRAGADA, OU CHEIRADA, CONFORMA QUE ESTEJAMOS DE ACORDO COM UMA RECUPERAÇÃO NO SENTIDO DE FICARMOS LIMPOS POR MAIS VINTE E QUATRO HORAS, E AS PESSOAS QUE ESTIVEREM EM UM GRUPO DE RECUPERAÇÃO SÓ AUMENTAM A CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS QUE TÊM ALGUMA DEPENDÊNCIA DE QUALQUER NATUREZA CITADA.
AO MENOR SOPRO DE UMA FISSURA CAUSADA PELA ABSTINÊNCIA DE UM VÍCIO, TEMOS QUE POSSUIR A TÊMPERA EM EVITAR A APROXIMAÇÃO COM A SUBSTÂNCIA, EVITAR OLHAR PARA ELA, SUA EMBALAGEM, EVITAR O ISQUEIRO OU O COPO, SAIR EM BUSCA DO MOVIMENTO, OU MESMO EXPRESSAR NOSSOS RESSENTIMENTOS QUE ELA CAUSOU POR VEZES A NÓS MESMOS POR TERMOS NOS SENTIDO TÃO FRACOS DIANTE DA FRAQUEZA EM CAIRMOS EM TENTAÇÃO POR INÚMERAS VEZES.
SUBLEVAR O ÓCIO OU A PREGUIÇA EM SE ESTUDAR UM TEXTO COMPLEXO PODE ESTAR SENDO APENAS UMA QUESTÃO EXPRESSIVA QUE TEMOS EM MENTE, MESMO QUE SAIBAMOS REITERADAMENTE QUE ISSO POSSA SER UM PRECIOSISMO, MAS CERTAMENTE TODA A EXPRESSÃO HUMANA É SOBREMODO SALUTAR PARA A ORGANIZAÇÃO MENTAL E ESPIRITUAL DO SER HUMANO.
O PROPÓSITO DE UMA META
Alcançar a seta no alvo, erradicar o vício no hábito,
Traçar a meta quantitativa, dentro de um propósito de qualidade
E retemperar os ânimos, qual larva que deixamos florescer no fruto
Quando do alimento generoso: que se transforma em borboleta...
O método é algo que une as formas da inteligência, não suponhamos
Ser teoricamente a pressuposição apenas de estudo, senão vieses da prática
cotidiana,
No que, logicamente, o ser é mais do que estar designado pelo substrato de uma
droga,
A saber, que na receita do médico sabemos que o desafio não se atine com nada
mais do que ciência, o fruto da consciência ao método citado,
Destarte, o óbice do ato não reduz o princípio mesmo do ser, no que não nos
queremos tangidos
Pelo vício, já que na plataforma de sermos gratos com outros meios, o que se
nos pareça é mudar para sermos sempre melhores...
domingo, 7 de dezembro de 2025
UMA CONFORMAÇÃO EM DIREÇÃO A UM DIRECIONAMENTO À SOBRIEDADE COMPRAZ O DIA EM QUE APENAS A CONFORMAÇÃO NOS AVISOU A TEMPO QUE ERA TEMPO DE AVISOS, PARA SE SABER AO MENOS QUE A AÇÃO EM CONSCIÊNCIA SEMPRE SE FAZ NECESSÁRIA, QUE SEJA, DEPOIS DE QUEDAS, POR MAIS UMA HORA, ENFIM, POIS O REINO DOS VÍCIOS NÃO POSSUI FRONTEIRAS E NEM É PONTUADO POR CRITÉRIOS DA SENSATEZ.
ONIRISMO E PRAGMATISMO OCULTO
Certa forma nos encerre no sonho
Como na têmpera ou no guache, assim, a se fazer a poesia não verbal
Conforme a desdita do surrealista modal de outrora
Quanto no feixe de energia que acompanhamos no vento ao poste...
Os olhos nos veem por dentro, e o que sonhamos pode ser algo que seja mnemonicamente
provável
Ou mesmo um tecido palpável e genético da fisiologia
Quando o que era consonante, o fosse sonho de letárgico acordar
Sob a tempestade túrgida de uma noite, uma alfombra de verter pétalas.
Ademais, o show em te ver tocando um instrumento, oh astro de várias latitudes
Veste o sacrário da musicalidade quase rudimentar, e serias apenas o rufar
do tambor.
A mulher que se despe, aflita, pronta, para saciar-se, encontra o homem que não
encontrou
E faz das suas na preparação ao serenar do bebê do quarto ao lado, no gesto da
ama que cuida
E, silenciosamente, tece a reparação das roupas do ventre que já preparava
outro...
Afora, a noite inquieta espera, e a vestimenta do acaso despe-se do dia, a lua
atravessa sentimentos,
Shiva dança para ela, e um dia é para outro a face diamantina de um catador de
latas.
O non-sense separa as coisas como que na surdina de um biombo
E vejam, corre um boato de que a poesia esteja no rumo do desalinho
Quando alimenta versos do onirismo tardio de um início de uma noite do dia
sete.
O PROCESSO EXISTENCIAL HUMANO DEMANDA ESTUDOS MAIS AMPLOS SOBRE A NATUREZA DA PSIQUE, INCLUSIVE NA ABORDAGEM EM QUE A CAUSALIDADE NÃO SEJA LEVADA TÃO ORTODOXAMENTE A TERMO, DEPOIS DAS DESCOBERTAS DE EINSTEIN, ONDE OS RACIONALISTAS PERDEM CADA VEZ MAIS ESPAÇO PARA A SUBJETIVIDADE, E A SINCRONICIDADE QUE TANTO JUNG EVIDENCIOU EM SEUS ESTUDOS, SENDO QUE ALGUNS FÍSICOS MODERNOS COGITAM ATÉ MESMO NA PSIQUE ATÔMICA, OU DOS ELÉTRONS E DO NÚCLEO.
AS DROGAS POSSUEM A SINISTRA COMPULSÃO DE SEREM UM TIPO DE ACOLHIMENTO QUE A FUGA DOS PROBLEMAS E SOFRIMENTOS DA RAÇA HUMANA ENFRENTA NO DIA A DIA, POR VEZES UMA ROTINA DURA, E EM OUTRAS VEZES SIMPLESMENTE É UM FATOR HEDONISTA, PURA E SIMPLES, DE TENTAR AMPLIAR O PRAZER SEXUAL OU SIMILAR, TENTAR AUMENTAR A PERCEPÇÃO, OU COMPENSAR A LETARGIA QUE ALGUMA MEDICAÇÃO DE ORDEM MENTAL IMPÕE EM SEU TRATAMENTO, POR VEZES RIGOROSO.
A COCAÍNA MANTÉM A JUVENTUDE E OS MAIS VELHOS LIGADOS NO SEU TRABALHO, E NAS OCUPAÇÕES POR VEZES ACADÊMICAS, EM UM TIPO DE COMPULSORIEDADE REFLEXA DO QUE SEJA A DROGADIÇÃO NOS MEIOS BURGUESES, PRINCIPALMENTE, RESTANDO ÀS POPULAÇÕES MAIS POBRES O CRACK, QUE PORVENTURA É MUITO MAIS ACESSÍVEL FINANCEIRAMENTE, MAS COM UMA DURAÇÃO DO EFEITO MUITO MENOR.
A COCAÍNA POSSUI DOIS LADOS NA PRÁTICA SEXUAL: POR VEZES CAUSA IMPOTÊNCIA NO USUÁRIO, E POR VEZES PROLONGA A MESMA, NA EXPLOSÃO QUE SE TORNA SENDO UM ESTIMULANTE PODEROSO, E VINCULADO AO USO DA MARIJUANA PRECIPITA A EREÇÃO, COMPENSANDO AS FALHAS APARENTES DA SEXUALIDADE, MAS TRAZENDO PREJUÍZOS MENTAIS E EMOCIONAIS, E RISCOS DE SEXO VIOLENTO.
NA QUESTÃO DE USUÁRIOS DE MACONHA, A PREMISSA DE ALGUMAS MULHERES É EVITAR QUE SEUS PARCEIROS USEM O TABACO, ALEGANDO QUE CAUSA IMPOTÊNCIA SEXUAL, PREFERINDO A ERVA, QUE ELAS CONSIDERAM "AFRODISÍACA", MAS HAVEMOS DE CONSIDERAR QUE MUITOS USUÁRIOS, TANTO FEMININOS OU MASCULINOS, NÃO "FUNCIONAM" SEM O USO DESSA DROGA, QUE AINDA É CONSIDERADA, NO FETICHE DA ROTA DO TRÁFICO E DAS SOCIEDADES E SUA PERMISSIVIDADE, UMA DROGA "MENOR".
O PASSO ADIANTE
Estaremos
sempre melhores quando ausentes de substâncias que nos inibem as forças mais
puras do nosso inconsciente, e do papel consciente de nossos atos: as
substâncias tóxicas. Falar-se de coisas como o álcool e as drogas é irrelevante,
pois a influência que essas drogas exercem sobre a humanidade é sobremodo
nefasta, mesmo quando porventura sejam para apascentar males psíquicos que
muitos possuem, em decorrência do uso continuado delas, como uma grande engrenagem,
onde sequer se sabe exatamente onde fica o escape. É na aplicação dos Doze
Passos de Alcoólicos Anônimos ou de Narcóticos Anônimos que podemos encontrar a
salvação. A premissa é que o façamos, e toda a medicina corrobora essa prática.
Dê-se
um primeiro passo, e seguem-se os outros, mesmo que retrocedamos alguns, que
caiamos, não carreguemos a culpa, pois a recaída pode estar dentro da intenção
de se ter a consciência luminar de que o caminho para a recuperação todos o
conhecem. O fardo de se estar distante de uma vida limpa pode ser pesado, pode
ser um começo de uma árdua empreitada, mas a vida limpa é muito melhor, e a
sobriedade retém em nós uma estabilidade emocional sem precedentes, pois
estaremos muito mais aptos a sermos saudáveis física, mental e espiritualmente
distante dos tóxicos e do álcool, que igualmente é uma droga poderosa. O vício
do tabagismo igualmente é um dos mais severos, e larga-lo faz parte do processo
para ter uma recuperação: de todo. Há segredos na medicina, assim como a busca
diante de nós mesmos temos por haver em conta que largarmos quaisquer
substâncias que nos tirem de nosso humor, ou, porventura, seja por falta delas que
sintamos a dependência devemos empreender nossa boa vontade em largá-las para
que nosso estado de consciência se purifique mais e mais. Essa esperança
imorredoura diante de Deus e daqueles a quem prejudicamos, senão nós mesmos, é
uma caminhada fortuita que empreendemos para sempre, nas nossas vidas, e será
no caminho virtuoso desse encontro quase mítico e religioso, como um tipo de
sacerdócio, que empregaremos nossas forças para nos desviarmos de tudo o que
nos faça mal, como adicções, vícios, alcoolismo e etc, além das relações tóxicas
e do enredamento na ilusão, que tanto assoberba nosso pensamento. O mesmo
pensamento que nos leve adiante, como pensamento expresso, como fímbria do
imaginar-se na projeção do “algo a mais” para que outras pessoas tenham
inclusivamente a faculdade de irmanar-se com quaisquer da mesma intenção – de fato
– em evitar citados vícios ou comportamentos viciados...
Estarmos
imbuídos em um tipo de missão no mundo, é como que um sacerdócio, algo que
suplanta se queremos, conta como um dever de homens e mulheres, e a questão
mística é assaz importante, conforme a visão de estudiosos e médicos, que já
supõem, enquanto homens da ciência, que o misticismo é assaz importante no viés
de uma recuperação, seja crendo em Cristo, nosso Pai, ou diretamente, em se
regando a raiz, crendo em Deus amantíssimo: provedor de tudo o que necessitamos
nas nossas existências. Há muitas quedas de seres humanos diante das quais
perdem sua esperança em uma força maior, diante de latitudes onde o sofrimento
humano pode ser indizível, por vezes... Em outras modalidades de sofrimento,
enfrentamos doenças familiares, males mentais, sofrimentos decorrentes de
perdas materiais, ou mesmo afetivas ou amorosas. Diante dessas dificuldades,
sói buscar ajuda, e os grupos de recuperação existem para nos trazer a solidariedade,
ou mesmo a religião pode ser essencial para nos religarmos ao divino, ou
ao Espírito Santo. Esse espírito que abraça a tudo e a todos, que vem do Altíssimo
nos supõe sermos criaturas de Deus, e para ela somos tudo, mas não devemos
endurecer nosso coração, senão não deixaremos entrar essa bendição... Ou não
deixaremos que ela se manifeste em sua plenitude. Deveremos estar abertos para
que nossas súplicas sejam ouvidas, e a prece e a meditação são sobremodo
importantes, em um passo adiante que nos ajude a consolidar os movimentos de
nossa fé, que jamais seja algo como uma pedra que deixamos no nosso caminho, pois
devemos remover duros seixos que nos impede de caminhar sobre a Terra.
O nosso
caminho é espiritual, e solenemente em uma data como o Natal, por que não nos
deixemos influenciar pelo espírito de Jesus Cristo sobre o mundo, a que veio, e
por que não fazermos de nossa morada um tipo de santuário, onde o lobo e o
cordeiro passem a se entender? Por vezes temos níveis perceptivos, níveis de consciência,
e o que antes era lobo passa a ser cordeiro, e vice e versa, pois nada é
estanque, e sempre, diante de infortúnios, há gente de boa fé: seja em qual ou
tal crença, posto é na comunhão de palavras, atos e ações, na compreensão
humana, nos espíritos brincalhões, naqueles mais taciturnos, na correção de
cuidados, na sedimentação das diferenças que estaremos entrando em comunhão com
os seres humanos que somos, apesar de saber que muitos ainda estão em guerra
pelo planeta, e que outros tomam o partido das guerras, como se tudo fosse uma
questão confortável de se estar assistindo infortúnios pelas janelas de nossa
intenção. Será sempre – repito – na consciência ampliada, ou no se evitar
aproximações com substâncias tóxicas, seja quais forem, que estaremos mais
aptos a ter esperança de que, ao menos no lócus em que vivemos, e em nossas
famílias, nos tornemos mais serenos espiritualmente e mais condizentes com um
clima de temperança e espiritualidade tão necessárias nos dias em que vivemos e
naqueles que vêm pela frente...
sábado, 6 de dezembro de 2025
SOLETRAR O VENTO
Predizer uma palavra, que fosse, os companheiros que esquecemos sobre o tempo
E que agradecidos sejamos por todo o esforço de uma saúde mental e espiritual
na Terra,
A uma que fosse a física, a semântica cirúrgica dos pontos, a verve dos que não
se esquecem
Que, à nossa revelia, sabermos de uma vida a mais no perfunctório mundo dos acertos
Se acenderão fachos noturnos perante o semblante de almas encarnadas perante
solidões e percalços
Quando, de gratos sejamos na unificação Nacional da Saúde Pública:
Outros sejam mais a mais gratos na consecução dos serviços brasileiros...
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
FLOR DE ESPERA
Estamos em um locus urbano
No aguardo silencioso das horas,
Qual não seja
O fremir de enfermos no setor dos visitantes apenas...
Uma quase pena essa tapasya sacrificial
Mas que remete a sermos amplos em servir
No mais não fosse uma verve se me soletre um simples verbo
Quando tenhamos um paradigma nada fluente
De nossos atos diante daqueles
A quem nos dispomos seguir ajudando.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2025
FALAR DE ARTE E CULTURA DEMANDA POR VEZES ESTARMOS SILENTES COM O FRESCOR DE UMA MEMÓRIA EM RELAÇÃO ÀS COISAS HUMANAS, ASSIM COMO O EXERCÍCIO DA POESIA É ALGO MAIS TERAPÊUTICO DO QUE UM TEMPO EM QUE MAL SABÍAMOS QUE ESTARÍAMOS TRISTES SEM O RECURSO DA MODALIDADE DA CULTURA ACIMA CITADA, EM TODAS AS SUAS FRENTES...
AS VIRTUDES E OS ENIGMAS DA SABEDORIA
Muitos
seres humanos preferem não estudar, não ler, estarem afeitos a uma vida que
consideram mais imediatista, não possuem curiosidade pelas coisas do mundo, ou
mesmo veem no conhecimento as coisas mais pragmáticas, o trabalho em si, a vida
cotidiana das coisas, e são seres que muitas vezes são muito sábios, dentro de
seu universo. São pessoas práticas, muitas vezes iletrados, por vezes até
analfabetos. Foge ao sensato sermos preconceituosos ao enumerarmos que, apenas
aqueles que estão em uma vida de estudos e acadêmicos seriam mais inteligentes,
pois muitas vezes são os mesmos que desenvolvem “os gases tóxicos” que ajudam a
destruir nosso mundo, em virtude de uma indústria virulenta... Ou mesmo os
estudiosos da física nuclear, que desenvolvem bombas para destruir, em guerras,
nações inteiras. No entanto, há uma classe de homens que gostam de conhecer,
através dos estudos ou mesmo do empirismo, uma gama de conhecimentos teóricos e
práticos, quando leem com vigor sua literatura, os conhecimentos os mais
variados, nas vertentes onde esse conhecimento vai emergir para seu próprio
benefício, existencialmente, de ordem filosófica, espiritual ou mesmo
científica. Mesmo que fique mais no plano intelectual ou mental, sendo que passe
a desenvolver a intuição como prática de forma a que venha a agregar, mas cada
qual tem seu caminho, seu processo, e a sabedoria é um tipo de escala, e
obviamente tem tudo a ver com a inteligência, no sentido em que esta sirva para
beneficiar a si mesmo e a outros, quando temos comiseração pelo próximo, somos
mais solidários e menos egoístas.
Jung
estudou os “tipos psicológicos”, onde há polarizações entre pensamento,
sentimento, sensação e intuição, e entre estes tópicos a introversão e a
extroversão. Por exemplo, alguém pode, a grosso modo, ser mais “pensante” do
que sentimental, ou sentir mais a sensação do que propriamente a intuição,
dentre essas variantes o pensamento introvertido ou extrovertido, e etc, qualificando
algumas características que podem estar presentes no indivíduo, meio que de
forma orgânica, para que se saiba a tendência da tipificação do ser humano, a
grosso modo, como foi citado. A construção de uma individuação, ou mesmo quando
o ser humano equilibra de tal forma o seu potencial a ponto de desenvolver a
sua intuição na mesma ou igual medida à sua capacidade de sentir sensações, ou
seja, desenvolver a percepção consciente e inconsciente equilibradamente, ou
mesmo quando seu lado intelectual se equilibra com os seus sentimentos, quase
como se equilibrasse seu anima e seu animus ou como, na acepção taoísta, um
equilíbrio entre energias opostas como o ying e o yang, como se espiritualmente
e mental e fisicamente fossemos unos, como um viés holístico do ser, assim como
na realidade a aquisição do conhecimento virá sempre para nos alertar que só
assim estaremos livres da ignorância, e partir para uma prática diária dos
ensinamentos que recebemos na vida, na ciência, na literatura e na arte nos
possa dar a sabedoria paulatina e sempre em mutação, tão necessária em um mundo
que existe hoje quase como em uma aldeia. Posto serem muitos os dados e as
informações a respeito do mundo, mas por vezes no simples conhecimento
espiritual praticamente de feições budistas, quando se tem uma noção clara da
igualdade dos seres no planeta, isso vem de uma prática, independente até mesmo
das noções acadêmicas, mas as doutrinas ou os ensinamentos de um mestre espiritual
nos ajudam a compreender, de forma sistêmica, que todo esse conhecimento que
nos chega vem para nos agregar mais e mais sapiência, mais e mais sabedoria que
soma a um nível de consciência que nos capacita a sermos mais independentes, não
apenas no caminho intelectivo, mas na abertura de que este nos capacite a
desenvolver a citada consciência, que é a essência mesma do ser.
Quando
a sabedoria prática nos auxilia, em termos de ação, a discernir aquilo que seja
melhor ou pior para nós mesmos, como o processo do conhecimento histórico – por
exemplo – é dialético, saibamos que estarmos em sua busca é um caminhar rumo ao
desconhecido por toda a vida, assim como a percepção aumentada daquilo que a
Natureza nos oferece no seu dia a dia, e como ela nos orienta com relação à empreitada
rumo aos passos que damos em busca de analisarmos o passado, século a século,
historicamente, fazendo ou traçando paralelos onde hoje, nos tempos
contemporâneos, um segundo se processa mais informações do que em um milênio
atrás... Mas não deixa de ser uma gama de lixo eletrônico, pois o citado
conhecimento dista das informações, postos estas existem como fluxo eletromagnético,
não necessariamente linear, enquanto individual ou coletivamente, o
conhecimento é algo mais importante do que apenas a informação, e saber distinguir
um da outra é assaz importante. Se formos considerar que mais de um bilhão de
pessoas estão trocando informações através dos celulares, mais precisamente coisas
como whatsapp, aqui no Ocidente, e que essas informações não mudam
necessariamente as estruturas do pensamento nem objetivam ganhos de Natureza
espiritual ou intelectiva, e que para a grande massa, estar afeito a uma
leitura mais própria de literaturas realmente importantes que somem à sinistra
ordem das coisas, de uma vida materialista em excesso e dos vieses do consumo,
o conhecimento concreto toma um vulto antes desconhecido e passa a valer muito
mais do que a simples informação, e agências de inteligência internacionais
pecam por errar por caminhos onde sequer tem mais o controle em que porventura
gostariam de imergir. Essa sobrecarga de sentimentos ausentes, e de vida
pregressa e remota, nos faz andar com as muletas dos gadgets, como se estes fossem
mais importantes do que a nossa própria vida, a ponto de nos sentirmos muito
mais solitários e operativamente nulos sem eles. Cria-se uma tremenda relação codependente
pseudo afetiva com relação a um objeto, tornando o ser humano, consequentemente,
objeto do objeto...
Entre sairmos
compulsoriamente para resolvermos um problema, deixaremos o campo limpo para
que outros saiam e resolvam seus problemas, outros, com fluxos de informações os
mais variados, e nos tornamos reféns dos encontros virtuais, da máquina em si,
da economia da bateria, da coisificação, e da perda do viés afetivo, pois supre
a nossa carência um áudio, e as cartas escritas perdem o sentido, inclusive com
a alma de nossa caligrafia... Queremos mais e melhor, relações sexuais que
valham a pena, espiritualmente somos quase nulos, e messiânicas presenças estarão
no próximo meet nos esperando, a cada vinte e quatro horas. Os poetas que vivem
nos livros já morreram faz muito tempo, e matamos a poesia dos vivos a cada
fração de segundo, pois a IA já perfaz das suas, tecendo laudas de palavras melífluas
e míticas, e a enfermidade psíquica orgânica e sistêmica já é realidade
mundial, pelo menos no mundo decadente ocidental. Viramos reféns dos sistemas,
e a carne é a única testemunha, pois a droga e o álcool viram a fuga, onde a citada
carne povoa os sonhos despertos da raça humana que, se não fosse a última
realidade de uma criação de Deus, quem dera seja seu último sonho de ter criado
uma criatura que encontra na destruição planetária seu modus operandi secreto e
explícito, paradoxalmente. Pode ser um cenário pessimista, mas há daqueles que
são felizes por encontrarem na Natureza sua cumplicidade e seu ânimo em viver,
sobrevivendo aos infortúnios sinistros do capitalismo que tornou tudo o que
está aí para presenciarmos, ipsis literis. A Natureza e sua Dialética é o
único caminho de volta...
Quando
consideramos que tudo isso que enfrentamos, que todos os infortúnios da
humanidade é fruto da Natureza demoníaca de muitos que habitam o planeta, e que
ainda outros há que são divinos, de Natureza divina, e que essa luta prosseguirá
por muito tempo, ou quiçá faça parte do planeta, e quando nos apercebermos que
a Era que sucede enfrentarmos seja a Era de Ferro, uma Yuga que não cessará tão
cedo, compreenderemos melhor que cada laivo da tecnologia, cada gadget é uma
peça de Krsna, Deus, e que jamais alguém, mesmo que seja o chamado “socialista
de carteirinha” deixará seu egoísmo de lado e abdicará do trono de suas
propriedades, pois o conforto é um dos novos pecados capitais, amigo da luxúria,
e quando ameaçado, pai da ira, e ninguém sai dessa zona ao pensar naqueles que
nada possuem, e que jamais na história das nações vai haver um movimento socialista
autêntico para que se reparta o pão de forma solidária, ao menos no que pregava
o Cristo, um verdadeiro socialista, no sentido espiritual do termo... Pode
haver um tempo melhor, se muitos seres humanos deixarem de ser antropofágicos, se deixarem de ser devoradores de suas próprias circunstâncias, se não se imiscuirem mais em
cometer a maldade, com o único propósito de terem afeição por ela, e continuarem a
ser as criaturas dos diabos que jamais deveriam estar navegando ilesos pelos
caminhos da Terra.
- Estruturação do pensamento: O conhecimento fornece ferramentas cognitivas para organizar ideias, resolver problemas e tomar decisões mais complexas. - Resiliência emocional: Aprender e compreender experiências ajuda a lidar melhor com frustrações, incertezas e mudanças, fortalecendo a saúde mental. - Identidade e sentido: O saber contribui para a construção da identidade e dá significado à existência, especialmente quando ligado a valores, cultura e espiritualidade. - Autonomia: Quanto mais amplo o conhecimento, maior a capacidade de agir de forma independente e consciente, sem depender apenas de crenças ou opiniões externas. COPILOT.
QUANDO NÃO SE SABE O QUE SE FAZER COM O ACÚMULO DE INFORMAÇÕES ISSO PODE GERAR CONFUSIONISMOS DE TODA A ORDEM EM UM SISTEMA OU EM UM SER HUMANO, MAS QUANDO ESSAS INFORMAÇÕES VIRAM CONHECIMENTO, ISSO PODE SER ASSAZ ÚTIL QUANDO EXPRESSO, POIS PODE SE TORNAR UMA VERTENTE FILOSÓFICA, OU QUALQUER CAMPO DA SABEDORIA.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2025
O MELHOR MODO DE DEIXARMOS DE SOFRER É SERMOS SOLIDÁRIOS PARA COM AQUELES QUE SOFREM TANTO OU MAIS DO QUE NÓS, POIS ESTAREMOS DANDO DE NÓS MESMOS O QUINHÃO DA AJUDA NECESSÁRIA PARA QUE SAIAMOS DE UM CICLO ONDE NEM SEMPRE ENCONTRAMOS A RESSONÂNCIA ESPIRITUAL PARA QUE SAIBAMOS SAIR DE CERTOS LABIRINTOS ONDE NÓS MESMOS NELES NOS COLOCAMOS...
LUZ RESILIENTE
Fôssemos mais tristes por vezes,
Não que a vida trouxe tantos infortúnios,
Pois por vezes a impressão que dela temos
É um manto de ilusão onde vamos galgando frentes
Tateando em nossas sombras as vestes que esquecemos de usar...
E a vida, essa em profusão, necessita que de atenção a quem amamos
Seja dada a saída em uma mera fluência de nossos sentidos, que sintamos
Sempre, que a cada sílaba que pronunciemos, sintamos o som de nossa palavra.
O som de Eric Clapton é tão grandioso, em sua guitarra, em seu blues
Que podemos pensar escutando, que escutar é tão bom,
Assim como termos as pernas que se nos fecham e que se nos abrem...
E as mãos, ah, sim, as mãos de Michelângelo que fizeram a Capela Sistina,
Quando a tinta lhe caía sobre o rosto, e que esculpira o Davi e a Pietá
Sem nos atinarmos que suas mãos eram os instrumentos de Deus!
Esses movimentos que perfazem a vida, companheiros, que fazem de nós
O instrumento da mesma paz que está na Oração de São Francisco, e que,
resilientes,
Queremos por que queremos prosseguir, pois a jornada não nos ata: nos liberta,
passo a passo...
terça-feira, 2 de dezembro de 2025
A HORA DO PERTENCIMENTO É AQUELA ONDE NÃO SE ESCRUTINA A TIRANIA EM CIMA DOS COSTADOS DOS INOCENTES QUE ANDAM POR AÍ, FAMÉLICOS E CONDOÍDOS PELA MISÉRIA, PELAS RUAS AMARGURADAS DE UM TEMPO QUE NÃO CESSA DE MARTELAR EM SUAS CABEÇAS QUE SUAS VIDAS ESTÃO MAIS CONDENADAS QUANDO OS GOVERNANTES FASCISTAS AINDA IMPÕEM REGRAS QUE IMPEDEM SEU IR E VIR PELAS CIDADES DO PAÍS.
O QUE VEM DEPOIS VIRÁ
Podemos
viver mais cerrados, qual em uma casa em nossos quartos, como na cumplicidade
de nossos espaços, caminhando dentro de nós mesmos e de nossa fé... Tal não
fora um tempo em que muitos não saberão em que realmente acreditamos, esse Poder
Superior que pode ser Javé, Cristo, Krsna ou Buda, ou mesmo fazermos parte de
uma distante tribo, e tudo depende da situação cultural de nossas sociedades: "quem somos, de onde viemos e para onde vamos", a famosa frase que está na obra
de Gauguin, em sua maravilhosa pintura. O mito nos ajude, a tal ponto em que os
gregos nele acreditassem, posto a religião é algo que o transcende, o torna
palpável, pois quando se crê que a realidade da Ressurreição de Cristo foi real
podemos crer na Natureza cósmica de Deus, e seus rebatimentos na Natureza viva da
qual participamos na razão consubstanciada pela citada fé. Assim como o mundo
está em mutação constante, a eletrônica, seus meios, a tecnologia, a matéria, o
mundo das coisas, dos objetos, que tão bem Baudrillard soube enunciar em sua
obra semiológica, assim seríamos quase profetas quando lemos porventura que no
ato que um segundo encerra para aquele que vem depois, traçamos uma vereda
diamantina, pela simples questão das certezas de estarmos indo em direção a um
porto seguro, a podermos estar na citada vereda sem termos muitas dúvidas em
relação a ela, quando quase de forma budista estivermos acompanhando a passada
de um inseto como rebatimento de um ser que nos ensine algo, no apanhado indizível
da mesma Natureza e sua dialética perante esse Poder gigantesco que se chama
Deus, na acepção de quando temos que encontrar um nome, e por que não? Virá
depois algo de monta, quem sabe, mas a presença do futuro é algo que sempre
temos em mente, pois essa incógnita é um dos mistérios de um mito em que nos
aproximamos de Eras em que os Vedas o saberiam dizer com propriedade, pois é um
conhecimento revelado e, se neles vimos a Verdade, com seus ensinamentos,
convém anunciar as boas novas...
Quando
da crença de um vaishnava de que Sri Chaitanya anunciara que viria um tempo de
luz de seis mil anos sobre o planeta, mesmo que houvéramos já ingressados na
Era de Kali, a Era do Ferro, de duração de 432.000 anos, em ciclos que sucedem
quando Nietzsche, assoberbado com seu “Eterno Retorno” tomava ciência,
condoído, de coisas que quiçá compreendera duramente, mas que conseguiu trazer
à luz do pensamento e da sua razão filosófica, mesmo que saibamos que os
Shastras existem muito tempo antes do filósofo alemão, o Ocidente se encontra
de modo por vezes cáustico com a espiritualidade oriental, de modo a não
sabermos nós, ocidentais, por quais caminhos andaremos sobre a esteira do mundo
em que vivemos, no modo em que concebemos tantas serem as jornadas do
conhecimento. Supondo que em todas essas questões as religiões trazem suas
interpretações sobre a esfera espiritual, quem sabe o misticismo como um todo
seja apenas a busca evidente de que o ser humano tece sua jornada por regiões que
desconhece, sempre nessa busca, mesmo que passe por diversas formas da religião
e sua aceitação, ou mesmo quando interpreta seu parecer religioso sob os
prismas diversos da sua compreensão sobre esse assunto. Não se trate aqui de diferenciar
um dogma religioso, algo consentido pela crença de alguém como fato religioso,
enquanto a outras designações se afirme ser mitologia, posto outro ser pode
crer no mito e mitificar a questão da fé em outra designação, igualmente, em um
rebatimento de prejulgar, um modal avesso a uma mente mais aberta para a Natureza
mesma da espiritualidade, em um sentido mais amplo...
A
questão que fecha o pensamento e o torna quadrático pode estar incluída na falsa
assertividade de imposições de Natureza cultural, quando o que se pressuponha
ser inquestionável, por vezes na acepção de um único indivíduo pode não se
encaixar nos citados dogmas que porventura temos por seguir nas frentes
civilizatórias de toda uma coletividade, quando justamente a religião se torna
algo que no mais das vezes tem cunhos de quase compulsoriedade na salvação de
uma alma, na visão de certas igrejas que tem por base a orientação equivocada
aos seus fiéis.
A liberdade
religiosa não impõe caminhos, e nem regras, mas cada denominação possui certos
cânones, que sempre devem ser respeitados. Isso não impede que o ser humano empreenda, na sua jornada rumo à
espiritualidade, alternativas que ele mesmo pode sentir serem melhores para seu
entendimento e práticas nesse campo da existência, mesmo que na realidade não
se encontre rebatimentos pragmaticamente concretos conforme tal ou qual designação
religiosa. O que importa é a importância de uma vida espiritual, conforme o
entendimento até mesmo de vertentes psicológicas, com estudos desenvolvidos
onde pacientes ou mesmo adictos a drogas encontram sua libertação diante das
dificuldades nesse refúgio imenso que são as religiões e sua vida espiritual.
Uma das rupturas entre Freud e Jung, foi que Freud pensava ser a religião uma
sublimação “válida” das pulsões sexuais, da libido. Jung já sabia da
importância inequívoca das religiões para a cultura e a existência do homem na
Terra, condição que pertence a muitos arquétipos do inconsciente, e a existência
pura e simples do fato de que a religião é tão antiga quanto a humanidade.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2025
SERIA MAIS GRACIOSO PARA A HUMANIDADE NOTAR QUE POR VEZES A RACIONALIZAÇÃO LEMBRA UM CORTE QUE SE FAZ NA TERNURA QUANDO A EXPRESSAMOS NO SONHO E NA FANTASIA, POIS A SEDE QUE PODEMOS TER EM IMAGINAR UMA REALIDADE BASEADA EM COISAS DE AFETO SINCERO FAZ VALER MAIS AS COISAS DO CORAÇÃO, MESMO QUE PARA ISSO O ATO SINCERO NOS DIGA A SERMOS MAIS SIMPLES DO QUE UM CRISÂNTEMO, OU MAIS SINGELOS DO QUE A SIMPLICIDADE DE UMA HASTE DA GRAMA.
Na tradição hindu, Parvati é considerada a deusa da beleza, da fertilidade e da devoção. Compará-la a uma rosa é perfeitamente adequado porque: - 🌸 Simbolismo da rosa: a rosa representa delicadeza, perfeição estética e também o amor profundo. - ✨ Parvati como ideal feminino: ela é vista como a personificação da graça e da harmonia, atributos que se alinham à imagem de uma flor. - 💞 Devoção e ternura: assim como a rosa é oferecida em gestos de afeto, Parvati simboliza o amor conjugal e a união espiritual com Shiva. - 🌺 Beleza espiritual: não é apenas a beleza física, mas a pureza e serenidade que irradiam dela, tal como o perfume suave de uma rosa. Portanto, dizer que Parvati é linda como uma rosa é uma forma poética de expressar sua beleza divina e espiritual, que transcende o físico e toca o coração. COPILOT.
A DEPURAÇÃO EM LARGARMOS O VÍCIO TABÁGICO E NOS MANTERMOS EM AUSTERIDADE SEVERA É UM MODO DE NOS APROXIMARMOS DE UMA MODALIDADE PERFECTIVA ONDE A PERCEPÇÃO SE ACENTUA, E ONDE SE PERCEBE POR VEZES A PRESENÇA ESPIRITUAL EM QUESTÕES CÁRMICAS, E ONDE A COMPULSÃO PERMITIDA, COMO AQUELA DE NATUREZA QUALQUER, DE EXCESSO DE CONSUMO, SEXÓLATRA, OU MESMO NO HEDONISMO OU VAIDADES EXTREMAS NOS AFASTA DO VERDADEIRO SENTIDO DE NOSSAS VIDAS.
POR VEZES O MITO É NECESSÁRIO, POIS É O ÚNICO MODO DE SE ANTEPOR A UMA RACIONALIZAÇÃO TÍPICA DAS SOCIEDADES DE PRODUÇÃO E CONSUMO EM MASSA, QUE OBJETIFICAM O SER HUMANO, TORNANDO-O UMA COISA OU DETERMINADO SER ANÓDINO, AUTÔMATO E COM PERFIL PREVISÍVEL DENTRO DO REDUCIONISMO DE CERTOS SISTEMAS QUE O INTEGRAM AO NADA.
O CAMINHO DAS PEDRAS PODE SER TALHADO QUASE A FERRO E A FOGO, MAS VAI SER EM UMA MARÉ MAIS ALTA QUE PODEMOS MARGEAR A PRAIA CAMINHANDO PELA AREIA, MESMO SABENDO QUE HÁ PEDRAS NO CAMINHO QUE POSSUEM CASCAS DE OSTRAS AFIADAS, QUE PODEM CORTAR OS PÉS QUE PORVENTURA NÃO POSSUAM SAPATOS DE BORRACHA COMO PROTEÇÃO NA JORNADA.
Vibração densa: O álcool é visto como uma substância que gera vibrações pesadas e desarmoniosas. Ao penetrar no organismo físico, cria uma espécie de “névoa” energética que envolve o perispírito. Aprisionamento: Essa névoa dificulta a expansão e a liberdade do perispírito, mantendo-o mais “colado” ao corpo físico e às sensações materiais. Dependência energética: O espírito, através do perispírito, sente os efeitos do álcool como uma falsa euforia. Isso pode criar laços de dependência, aprisionando-o em ciclos de desejo e repetição. Influência espiritual: Em algumas tradições, acredita-se que o álcool abre campo para influências de espíritos menos evoluídos, que se aproveitam dessa densidade para se aproximar. COPILOT.
Na tradição hindu, Shiva é frequentemente descrito como um deus que habita os crematórios e locais de cremação. Ele não está ali por morbidez, mas porque esses lugares simbolizam desapego, destruição do ego e a transitoriedade da vida. Nos crematórios, Shiva medita, dança e manifesta sua energia como o senhor da dissolução e da transformação. 🔥 Shiva e os Crematórios Senhor dos lugares de morte: Shiva é chamado de Smashana Adhipati (“Senhor dos Crematórios”). Ele é visto sentado ou dançando nos campos de cremação, cercado por fantasmas e espíritos. Simbolismo do desapego: O crematório representa o fim do corpo físico e a libertação da alma. Ao habitar esses locais, Shiva ensina que tudo é impermanente e que o apego ao corpo e ao mundo material deve ser abandonado. Meditação e transcendência: Nos textos e tradições, Shiva é descrito como aquele que medita em meio às cinzas, mostrando que a verdadeira espiritualidade nasce quando se encara a morte sem medo. Transformação cósmica: O fogo da cremação é visto como reflexo do fogo interior de Shiva, que queima ignorância e ego. Assim, o crematório é também um espaço de purificação espiritual. Companhia dos espíritos: Shiva é acompanhado por seres fantasmagóricos (bhutas, pretas), reforçando sua ligação com o limiar entre vida e morte, e sua função como guia das almas. ✨ Sentido Filosófico Morte como libertação: Para os devotos, Shiva nos crematórios lembra que a morte não é fim, mas passagem. Shiva como destruidor do ego: Ao se associar às cinzas e ao fogo, ele mostra que o verdadeiro “eu” não é o corpo, mas a consciência eterna. Integração das polaridades: Shiva une o que é temido (morte, destruição) com o que é sagrado (libertação, transcendência). COPILOT.
A maior austeridade de Shiva nos Himalayas foi sua profunda meditação solitária, em que permaneceu imóvel por eras, coberto de cinzas, sentado sobre a pele de tigre, praticando o desapego absoluto do mundo material. Essa austeridade extrema simboliza Shiva como o Maha Yogi — o grande mestre da renúncia e da disciplina espiritual. COPILOT.
🕉️ A Transfiguração de Sati: No silêncio ardente do cosmos, quando as chamas de Sati consumiram sua forma terrena, não houve fim — houve expansão. Seu grito de dor tornou-se canto de criação, e cada partícula de sua essência brilhou como estrela nascente. Então, o Sudarshana Chakra, disco flamejante de Vishnu, girou no vazio. Não como arma, mas como espelho do infinito. Ao tocar a energia de Sati, o disco multiplicou sua luz em incontáveis reflexos. De cada raio, nasceu uma Uma — fragmentos da deusa, faces da Shakti. Milhares de manifestações femininas dançaram pelo espaço, cada uma portando um aspecto da força primordial: Uma como compaixão, Uma como fúria, Uma como sabedoria, Uma como fertilidade, Uma como destruição e renascimento. Shiva, ao contemplar, não viu apenas a perda de sua amada. Viu o renascimento do poder feminino em miríades de formas, espalhadas como constelações. E Vishnu, sorrindo, manteve o equilíbrio: o disco girava, sustentando o tecido do universo, para que cada Uma encontrasse seu lugar no ciclo eterno. Assim, Sati não morreu. Ela se tornou cosmos vivo, multiplicada em infinitas faces, eternamente presente em cada chama, cada rio, cada coração que pulsa. COPILOT.
Sati se autoimolou porque não suportou a humilhação que seu pai Daksha dirigiu contra seu marido Shiva. Após sua morte, Shiva ficou devastado, carregou o corpo de Sati pelo universo em luto e fúria, e desse episódio nasceram os sagrados Shakti Peethas (locais de culto à deusa). Mais tarde, Sati renasceu como Parvati, que voltou a se unir a Shiva. 🌸 Por que Sati se suicidou? - Contexto familiar: Sati era filha de Daksha, um dos Prajapatis (criadores), e esposa de Shiva. - O conflito: Daksha desprezava Shiva, considerando-o indigno. Durante um grande sacrifício ritual (yajna), Daksha insultou Shiva publicamente e não convidou o casal. - A decisão de Sati: Incapaz de suportar a humilhação contra seu marido e tomada pela dor, Sati se lançou na própria pira de fogo ritual, praticando a autoimolação. - Simbolismo: Esse ato deu origem ao termo sati, que mais tarde passou a designar o costume (hoje proibido) de viúvas se queimarem junto ao corpo do marido. 🔱 O que aconteceu com Shiva depois? - Luto e fúria: Shiva ficou devastado. Em sua dor, ele carregou o corpo de Sati pelo cosmos, realizando a dança da destruição (Tandava). - Intervenção divina: Para conter sua fúria, Vishnu usou seu disco (Sudarshana Chakra) para cortar o corpo de Sati em pedaços. - Nascimento dos Shakti Peethas: Cada parte do corpo de Sati caiu em diferentes lugares da Índia e do mundo, que se tornaram locais sagrados de culto à deusa. - Nova união: Mais tarde, Sati renasceu como Parvati, filha de Himavan (o deus das montanhas). Como Parvati, ela voltou a se unir a Shiva, restaurando o equilíbrio cósmico. ✨ Significado espiritual - O episódio mostra a intensidade do amor e devoção de Sati por Shiva. - Representa também o ciclo de destruição e renovação: da morte de Sati surgem templos e cultos, e sua reencarnação como Parvati simboliza a continuidade da união divina. - Para os devotos, é uma narrativa que reforça a ideia de que o amor e a devoção transcendem até mesmo a morte. COPILOT.
REMOVER OS ÓBICES QUE NOS IMPEDEM DE ALCANÇAR O ALTÍSSIMO É ALGO QUE PODE REMONTAR OS MOMENTOS QUE SUCEDEM O FUMAR DE MAIS UM CIGARRO, DE DOIS FUMADOS DURANTE O DIA, MAS NA SUPOSIÇÃO DE QUE CONSTRÓI-SE POUCO A POUCO UMA MURALHA EM FAVOR DA LIBERTAÇÃO, POIS SE ANTES A META FORA DE CINCO NO DIA ANTERIOR, QUEM SABE SE REDUZIRMOS TÃO FORTE SUBSTÂNCIA A TRÊS SEJA COMPATÍVEL COM A CITADA LIBERTAÇÃO DO VÍCIO, PASSO A PASSO.
O ENCONTRO COM UM DIA ALVISSAREIRO
Há dias que são importantes como um passado que vivenciamos
No caudal por vezes do sofrer, passado que deixamos para trás
E que, nestes novos dias, se sofremos será para um progresso espiritual
Como estarmos longe de substâncias que nos fazem mal
E tomando dianteiras silenciosas rumo a um svarupa original...
Dias de substrato de rumos de fé,
Dias de retorno à espiritualidade,
Onde por ventura um despertar algo que nos impulsiona
É tão evidente que não deixemos para trás o elã, o entusiasmo
Que não difira daquilo que é, por essência, a nossa nova razão de ser.
Aquilo de se largar um vício severo, que sirva a que outros o possam praticar,
Pois que tudo o que contribui para turvar o nosso perispírito, para ser a nossa
sombra,
Que esta tome a forma da consciência, e que transmutemos a matéria em busca,
Regulando a forma pétrea da citada consciência, e atinjamos o self, onde aquilo
de individuação
Seja o propósito que nos leve a uma recuperação contra tudo o que nos impede de
avanços progressivos rumo à saúde plena...
Este dia é chegado
Com a forma nada dissonante,
Com os albores de um tempo equidistante
Do mesmo que nos leve para a frente
Sem que o nosso passado não nos revele que já o pressentíamos...
POR VEZES É CHEGADA A HORA DO DIA "D" PARA LARGAR O TABAGISMO, E NESSE DIA A TAPASYA SEJA LEVADA A TERMO PARA QUE A ESPIRITUALIDADE CONSONANTE VERTA COMO TÔNICA, ASSIM COMO O CANTO DOS MANTRAS, ASSIM COMO ALONGAMENTOS E EXERCÍCIOS DA PRÁTICA DA ESCRITA CONSCIENTE, SEJAM AS FRENTES QUE ENCONTRAMOS PARA VENCER O INÍCIO DA JORNADA RUMO À LIBERTAÇÃO E O RETORNO AO SVARUPA, OU A ESSÊNCIA DO EU.
domingo, 30 de novembro de 2025
ORIENTAR-SE PELO BEM COMUM DE UM SI MESMO, COM TODOS OS NOSSOS TEMORES E FANTASMAS VIRADOS A ILUSÃO QUE ANTES PODIA SER TRADUZIDA PELO MANTO DE MAYA, SE TORNA A VIA CONCRETA EM QUE DISSIPAMOS O DESEJO DE SE ASSOCIAR COM ALGUMA SUBSTÂNCIA, OU ASSOCIAÇÕES INDEVIDAS, QUANDO ACHAMOS OU CERTAMENTE ESTAMOS NO PRINCIPIAR DE CERTAS VEREDAS...
🌱 — A tapásya para abandonar o tabagismo pode envolver fortemente a prática da recordação (smarana), entendida como manter viva na mente a consciência do propósito e da meta espiritual. 🧘 O papel da recordação na tapásya - Recordação do propósito: lembrar constantemente por que você decidiu largar o cigarro — seja saúde, disciplina, devoção ou purificação. - Recordação da essência (svarupa): manter presente a ideia de que seu estado natural é livre de vícios e dependências. - Recordação da divindade ou do ideal espiritual: em muitas tradições, repetir mantras ou lembrar de uma divindade ajuda a fortalecer a disciplina. - Recordação dos efeitos nocivos: trazer à mente os danos do vício pode reforçar a decisão de não ceder. 🔥 Como isso se conecta à prática - A tapásya não é apenas renúncia física, mas também atenção contínua. - A recordação funciona como um antídoto contra o esquecimento e contra o impulso automático de fumar. - Cada vez que surge o desejo, a recordação reorienta a mente para o voto assumido. 🌿 Exemplo prático - Um praticante pode repetir diariamente: “Meu corpo é templo, minha respiração é pura, eu retorno ao meu centro.” - Esse tipo de recordação transforma a renúncia em um ato consciente e espiritual, não apenas em abstinência mecânica. COPILOT.
- Sannyasa interno (espiritual): alguns mestres ensinam que é possível viver o espírito do sannyasa mesmo permanecendo em casa. Isso significa cultivar desapego interior, disciplina espiritual e serviço desinteressado, sem necessariamente abandonar responsabilidades familiares. - Outras vias: na filosofia do Vedanta e em correntes como o bhakti yoga, há reconhecimento de que cada pessoa pode seguir um caminho espiritual profundo sem precisar romper com a vida doméstica. O foco está em transformar os deveres cotidianos em atos de devoção e desapego. COPILOT.
O RETORNO AO SVARUPA ATRAVÉS DE TAPASYA, OU AUSTERIDADE
Vibrações
espirituais, como em um despertar, remontam um aspecto onde o ser se encontra
com sua espiritualidade mais profunda, seu centro de vitalidade, seu imo, a sua
realidade espiritual, ou Svarupa. Quando sua Natureza é percebida, quando o ser
se identifica com a sua citada situação espiritual, seu semblante da realidade
anímica, seu self, na melhor acepção científica, se houvera de tal conformação,
nos moldes de Jung, se torna aquilo que em sânscrito significa a tapasya, ou
austeridade, penitência, algo de disciplinador que nos tornará melhores nesse
requisito, e nos trará de volta ao imo mais profundo. Essa realidade, ou identidade
espiritual se torna algo fundamental para que a clareza da consciência nos faça
largar um vício que nos estarrecia diante daquilo que sequer podíamos lidar, na
presença da substância, ou na intercorrência de esperar renitentemente até
acender o próximo cigarro... Haveremos de nos fiar quiçá em um semideus como
Shiva, se nos apercebermos que apenas Ele ou mesmo o mantenedor de tudo, que é
Krsna, pode nos fazer largar tamanho vício. Dura por vezes é a seara da
penitência, grande é o sacrifício, mas um devoto de Deus deve ter um autocontrole
e segurar a rédea dos cavalos inquietos dos sentidos para levar o espírito que
está dentro da carruagem para um lugar mais sóbrio, em todos os sentidos, não
se permitindo mais poluir a sua mente e corpo sob a ilusão de Maya. Shiva, em
sua dança cósmica, refaz a sua Natureza, depois de emergir dos Himalaias com a
meditação profunda e a gana de estar vivendo na floresta, depois de passar
séculos meditando nas cavernas geladas...
Quiçá
um mito gigantesco, quiçá a força espiritual de Shiva e sua eterna consorte,
Parvati, com Ganesha e Kartikeya, seus poderosos filhos, relembrando que antes
Sati teria sido sua esposa e foi para o sacrifício em sua pira interior, em que
Parvati fora a sua reencarnação, quiçá esse mito ou realidade fora o suficiente
para um devoto parar com qualquer tipo de restrição à sua espiritualidade, imitando
os passos desse maior devoto de Krsna... Esse despertar espiritual, finalmente
alcançado pelo devoto o limpara da poeira acumulada de milênios de nascimentos,
e o salvara dos grilhões que o atam a Prakti, ou Natureza Material, o fazendo
transcender os modos da citada Natureza, como a bondade, a paixão e a
ignorância. Mito ou realidade, o espelhamento fiel da vertente que une o devoto
à sua própria tapasya, ou austeridade: à sua penitência descrita, esmiuçada,
sentida, tudo que lhe vem à tona nessa senda, um retorno à espiritualidade mais
plena, justificando esse citado sacrifício para se ter uma real dimensão do que
seria a dependência tabágica e quanto mais esse “custo-benefício” anímico pode
lhe proporcionar. Tudo é válido no cosmos, tudo que se nos apresenta em um despertar
podemos tirar como proveito, e o hálito quente do sofrimento por vezes nos
perpassa como uma língua de fogo que não queima, e devemos estar fortes para
suportá-lo.
O devoto
deve buscar o silêncio, meditar em suas palavras, não tergiversar com o
hedonismo, se alimentar de prashadam, estar em harmonia com as coisas naturais,
contemplar o mar e seus pássaros, não sair muito, estar em grupos de
recuperação, mas, quando estes especulam demais e demandam esforços afetivos
sem conta, estar preparado para mais e mais sacrifícios, pois na realidade
estar solitário é o mesmo caminho de Shiva para alcançar a iluminação e atender
às exigências da alma.
A
medicina talvez acreditasse ser quase impossível para um enfermo das compulsões
dar conta do recado, mas na realidade tudo é possível quando temos a fé. Não se
conte o tempo, deixemos que flua a vida, tal como ela é, e concebamos um Poder
maior do que nós mesmos na forma em que se apresente, seja ele Deus ou não...
Mas, para ser sincero, crer em Deus é algo que sobremodo nos leva adiante em
duras jornadas rumo a estarmos limpos.
Os
sacrifícios e penitências citados não acontecem todo o tempo, mas em fases
críticas, e será nos momentos onde a vontade de fumar acontece que devemos
estar praticando, sempre levando em consideração que estaremos no caminho de
tornarmos a obter a posição de Svarupa, ou nossa essência espiritual única,
nosso ser, ou nosso self, na linguagem de Jung, para ser mais claro na acepção
da medicina. A maravilhosa medicina da atualidade que crê na espiritualidade como
fator importante na libertação de um adicto, ou mesmo quando largamos o alcoolismo.
Jamais será uma jornada impossível para um fumante largar do vício do tabaco,
pois quando temos um despertar espiritual, quando retornamos finalmente para
uma posição espiritual, solitariamente, ou em companhia de diletos companheiros
e companheiras, isso se dá na maneira nada traumática, mas por vezes requer
severa disciplina e autocontrole. Efetivamente, quando não queremos mais algo,
espiritualmente buscando apoio e ajuda nos Shastras e outras escrituras,
estaremos em vias de nos libertar da substância, seja qual for ela.
O nosso
propósito sempre deve ser de Natureza da alma, e se nela possuímos alguma dor,
devemos nos purgar o sentimento de que, por essa via de purificação, possamos
redarguir ao nosso mais profundo eu aqueles obstáculos que nos impediriam de
viver uma vida plena, enumerá-los inconscientemente, e buscar na salvação
espiritual o bem maior que é estar livre de um vício que demandaria sermos consecutivamente
agentes e vítimas de nossas atitudes.
Pela
visão da psiquiatria, sempre é difícil deixar o vício do tabagismo, porte-se ou
não comorbidades psíquicas, posto a tolerância zero por vezes pode parecer algo
quase inverossímil por vezes, no caso de um fumante de décadas a fio... O que
importa é sabermos que já existem áreas do saber onde a questão espiritual toma
vultos onde a ciência ainda não alcança significados maiores, tal a vastidão cerebral,
ou mesmo a vida do espírito, que nosso corpo contempla como seu templo. O
importante é sabermos que depois de feita toda uma explanação a respeito de um
despertar espiritual, que continua a ter na nossa lembrança forte conteúdo
mental e espiritual, não reincidamos no tabagismo e ao menos tentemos reduzi-lo,
se possível, a margens terapêuticas de acordo com as premissas da medicina pneumologista,
posto a questão é no fundo estarmos cumprindo as metas, e se prosseguirmos
praticando a austeridade e a penitência resilientes, provavelmente venceremos
essa guerra contra o tabagismo.
🌬️ Impacto do tabagismo na espiritualidade - Corpo físico: o cigarro introduz toxinas que debilitam a saúde, dificultando práticas espirituais que dependem de vitalidade e clareza mental. - Perispírito (corpo sutil): segundo a visão espírita, o fumo impregna o perispírito com partículas nocivas, visíveis como manchas escuras, que bloqueiam o fluxo das energias espirituais. - Energia vital: o hábito reduz a sensibilidade às vibrações mais elevadas, tornando mais difícil a conexão com estados de meditação, oração ou expansão da consciência. - Dependência: vícios como o cigarro são vistos como obstáculos à liberdade interior, pois prendem o indivíduo a desejos compulsivos em vez de fortalecer sua disciplina espiritual. ✨ Perspectiva espiritual - Doutrina Espírita: considera o tabagismo uma “enfermidade espiritual”, pois além de prejudicar o corpo, enfraquece o espírito e dificulta sua evolução. - Visão energética: o fumo amortece as vibrações delicadas, impedindo que o ser humano se alinhe plenamente com sua essência e com o divino. - Caminho de tapasya: abandonar o cigarro pode ser visto como um voto de austeridade, uma prática de disciplina espiritual que fortalece o ser e o aproxima de seu svarupa (natureza essencial). COPILOT.
- Se o “eu” é visto como consciência em busca de clareza, a IA pode ser um instrumento de tapasya mental: disciplina de colocar pensamentos em ordem e confrontar ilusões. - Mas o retorno ao svarupa (essência verdadeira) exige também silêncio, meditação e relação com o mundo vivo — dimensões que vão além da tecnologia. COPILOT.
Abandonar o cigarro pode ser entendido como um ato de tapasya (austeridade espiritual), dependendo da intenção e da consciência com que você faz esse voto. 🔥 O que é Tapasya? - Tapasya vem do sânscrito tapas, que significa “calor” ou “energia gerada pela disciplina”. - É praticar autocontrole, renúncia e disciplina para purificar corpo, mente e espírito. - Pode incluir jejuns, meditação, votos de silêncio, ou renúncia de hábitos nocivos. 🚭 Relacionando ao cigarro - Renúncia consciente: deixar de fumar não apenas por saúde física, mas como um voto espiritual de disciplina. - Purificação: o ato simboliza limpar o corpo de toxinas e a mente de dependências. - Controle dos sentidos: tapasya envolve dominar desejos e impulsos; largar o cigarro é um exercício direto disso. - Oferecimento espiritual: em tradições hindus, votos de austeridade são muitas vezes oferecidos como devoção a uma divindade ou como caminho de autotransformação. 🌱 Interpretação prática - Se você encara o abandono do cigarro como penitência e disciplina espiritual, ele se torna um voto de tapasya. - Se for apenas por saúde ou pressão externa, continua sendo positivo, mas não necessariamente tapasya no sentido tradicional. - O que define é a intenção interior: transformar a renúncia em um ato de devoção, purificação e crescimento. 👉 Em resumo: sim, largar o cigarro pode ser tapasya se for feito como um voto consciente de austeridade e autotransformação. COPILOT.
Não existe um número exato de anos ou séculos descrito nas escrituras sobre quanto tempo Shiva permaneceu solitário nos Himalayas antes de Parvati encontrá-lo. Os textos tradicionais narram que Shiva, após a morte de Sati (sua primeira consorte), retirou-se em profunda meditação e austeridade nas montanhas, vivendo como um asceta até que Parvati, em sua nova encarnação como filha do rei Himavan, se aproximou dele com devoção e tapas (austeridades espirituais). 🌄 Contexto da Solidão de Shiva - Após a morte de Sati: Shiva ficou devastado e se isolou nos Himalayas, renunciando ao convívio social e dedicando-se à meditação. - Vida de asceta: Ele se tornou um yogue errante, indiferente ao mundo, vivendo em cavernas e florestas geladas. - Parvati nasce como filha de Himavan: A tradição conta que Adishakti (energia primordial) renasceu como Parvati para se unir novamente a Shiva. 💫 O encontro com Parvati - Parvati se aproxima com devoção: Ela realiza austeridades intensas (tapasya) para conquistar o coração de Shiva. - Simbolismo: O tempo de solidão de Shiva não é contado em anos, mas representa a eternidade da espera até que o amor e a energia feminina (Shakti) retornassem a ele. - Reunião divina: Quando Parvati finalmente o encontra e conquista sua aceitação, ocorre a união cósmica que simboliza o equilíbrio entre consciência (Shiva) e energia (Shakti). 📖 Interpretação - As escrituras como o Shiv Purana e o Srimad Bhagavatam não dão uma medida cronológica precisa. - O período é descrito como “incontável tempo de meditação”, enfatizando mais o aspecto espiritual do que histórico. - O foco está na transformação de Shiva: de um asceta indiferente ao mundo para um ser novamente aberto ao amor e à união cósmica. COPILOT.
sábado, 29 de novembro de 2025
A ILUSÃO NEOLIBERAL
Supor
que a sociedade esteja feliz, que Deus estará protegendo seus membros é ilusão.
Na dimensão da fé, temos muitos que estão ou são miseráveis, e grandes devotos,
mas não encontram oportunidades, e por vezes os fascistas neoliberais os estão afastando
das ruas, perseguindo-os ou mesmo tendo que arcar com assistencialismos de “controle
populacional”. Grande é o número de clínicas clandestinas, que mais não fazem
do que fechar os “doentes mentais, ou usuários de drogas” entre quatro paredes,
quando sequer a família sabe de seus paradeiros, mas as instituições tem
ciência de que essa gente recebe seus auxílios do Governo e toma conta desses
valores, conforme um tipo de corte social onde no mais das vezes fecha-se a
porta do manicômio e muitos nunca mais de lá saem. Fruto de uma economia ultra
liberal, o neoliberalismo, corrente nas veias do comércio internacional,
estamos vivendo a carestia como jamais houve precedentes na história da nação brasileira,
em uma crise estrutural como nunca se viu antes. Como se tal não fosse, ainda
há Estados que segregam populações inteiras, exploram sobremodo seus
trabalhadores, tornando-os freelancers, terceirizam veias produtivas e de
serviços, inclusive os de obrigação estatal, e empobrecem cada vez mais os
trabalhadores, o que vai germinar e florescer na ponta a miserabilidade social,
a ocorrência da drogadição e do alcoolismo, e a desesperança no escopo de uma
democracia que tem que ser revista e reconstruída dia a dia, para não perecer
frente às invectivas dos movimentos de ultra direita, alguns de frentes
internacionais, ou mesmo na caracterização fascista, pura e simplesmente.
Freud já
previra que a história do homem é a história de sua repressão, de seu
inconsciente que por vezes aflora em neuroses sem tamanho, e Jung ainda considerava
a espiritualidade assaz importante para compreender os problemas da
esquizofrenia ou outras psicoses. Muitas vezes a causa das enfermidades psíquicas ocorre por causa de estigmas e de coisas de natureza da conformação social e de intervenções do estado na repressão externa sem justificativas à altura, para tais atitudes. A ilusão neoliberal já toma conta do planeta,
e suas questões ponteiam contra as nações nacionalistas, mais fechadas, de
intervenção estatal e fortalecimento dos citados Estados Nacionais, por vezes ameaçando usar de força para tal. A recusa
dos governos mais populares em privatizar instituições estratégicas, como a
companhia de eletricidade, as usinas, os setores militares, a água e seu abastecimento,
os bancos de uma nação, mais não faz do que manter esses setores protegidos da
famélica onda dos neoliberais, para quem o deus mercado é tudo, e para quem a
guerra comercial se torna uma questão de protecionismo de um lado apenas, onde
os imperialistas tomam a dianteira para proteger sua fatia de geopolítica
internacional, em detrimento dos prejuízos dos emergentes, ou de quem precisa do
comércio multilateral para poder se desenvolver.
As relações
estão aí: os afetos, desencontrados, mais não fazem do que se vender a relações
mercenárias, tomar partido de países que ditam as regras internacionais, serem
subservientes ao capital estrangeiro e se submeter a uma indústria cultural
onde quem manda é a máquina que gerencia os sistemas que colocam nas fracas
cabeças a grande ilusão que coopta gentes que inclusive passam dificuldades
financeiras, mas se submetem a essa citada ordem das coisas. Estamos vivendo
uma ilusão tão grande que, mesmo sabendo que há países e conglomerados
financeiros que são a favor do neoliberalismo, são por vezes os mesmos países
que vão contra o livre comércio, pois querem taxar sobremodo os países mais
vulneráveis economicamente, restabelecendo padrões de neocolonialismo ou
tentando, a grosso modo, para não perder a supremacia de seus impérios sobre o
planeta. E isso se traduz com validades consubstanciadas nas relações ideológicas
entre as “matrizes” e as “filiais”, sem se darem conta as supostas nações mães,
que os seus filhos porventura já são nações que se desenvolveram, são independentes
politicamente e querem ser deixados em paz com um andamento normal do comércio,
para prosseguirem suas políticas públicas e estarem em vias de prosseguir rumo
a uma independência comercial e industrial efetivas. Nisso se inclui o Brasil
que, com o Governo Popular já alcançou a autenticidade e os caminhos efetivos
para se tornar independente dos imperialistas, que na era Trump sói ainda
insistir em se meter onde não são sequer requisitados, econômica e
politicamente...
A
versão mais purista do imperialismo ianque toma um novo formato na face de um
ditador, a mais de não se dizer se não fosse o suficiente, onde até mesmo os
cidadãos que querem respirar por um país como os EUA mais democrático, amplo e
arejado, devem estar vivendo um inferno austral sob a influência desse tipo de
tirania. Quando a ilusão toma um vulto ampliado, quando as coisas se tornam quase
causais e sem sentido nessa origem, uma transformação mundial se faz
necessária, ao menos para se conter a sanha daqueles que não pensam mais em
preservar o planeta, e se escondem atrás do seu manto destrutivo, atravessando
a sensatez com sua lâmina de aço, violentando nações que já demonstram serem
mais civilizadas, ao menos em questões de lideranças e estadistas que merecem esse
nome por serem dignos e altivos, e possuírem a honra de saberem conduzir seus
países mesmo em meio a dificuldade, como é o caso de Luís Inácio LULA da Silva,
o nosso Presidente da República.
HÁ DE SER CÉTICO COM RELAÇÃO À SOLIDARIEDADE ENTRE OS SERES HUMANOS, POIS SEMPRE VÃO ESPERAR DE VOCÊ ALGUM FAVOR, UMA ESMOLA, UMA PROPINA, QUE VOCÊ DÊ MAIS AO INVÉS DE RECEBER E, MESMO QUE VOCÊ SE DOE, ELES NÃO VÃO RECONHECER O TEU ESFORÇO, POR ISSO A RELAÇÃO DE MERCADO VIROU A TÔNICA NESTA SOCIEDADE DO CAPITAL, E NÃO HÁ COMO FUGIR DISSO, ONDE ATÉ MESMO UMA VIDA AFETIVA VIRA UM CONTRATO.
O SABER TRANSCENDENTAL
Verte um rumor nas estrelas
Que saberíamos ser outros mundos, quiçá,
Em outras paragens, outros seres lá residem
Conforme o céu celestial, onde Avataras prosseguem
Sendo os semideuses do sempre, a proceder suas missões
De baixar à Terra, este planeta de passagem, onde muitos são céticos
Sobre a existência sequer de Deus, Krsna, só o sabem por rumores literários
E não pela prática cotidiana de aplicar seus conhecimentos na prática...
Seguem muit@s a trilha do Poder pelo poder, o poder do Poder,
Ao qual não fosse, quem sabe uma superestrutura de um partido
Ou mesmo a anuência de se saber inerente ao colar-se ao império
Onde se imiscuem na falta do espírito, pois de saber-se
A falácia do que fazem proforma não satisfaz seus desejos luxuriosos
De estarem praticando formas tão profundas do que desejam furiosamente
Quando pensam serem pessoas talhadas para esse tipo de invectiva
E desprezam a tudo e todos em nome do citado Poder, ou mesmo do poder citado...
🕉️ O que significa “ser parecido com Shiva” - Ascetismo e meditação: Shiva é o arquétipo do meditador perfeito. Um ser humano que pratica austeridades (tapasya), yoga e meditação profunda pode refletir esse aspecto. - Siddhis (poderes místicos): Textos como os Yoga Sutras de Patañjali descrevem siddhis — poderes espirituais que podem surgir da disciplina, como clarividência, telepatia ou controle sobre os elementos. - Sabedoria e desapego: Mais do que poderes, ser parecido com Shiva significa cultivar desapego, compaixão e consciência elevada. COPILOT.
Na tradição hindu, Shiva e Parvati são considerados eternos, mas com nuances importantes dependendo da escola filosófica ou devocional. 🕉️ Shiva - Shiva é visto como uma das manifestações do Absoluto, o aspecto da consciência suprema. - Ele transcende nascimento e morte, sendo eterno como princípio cósmico. - Em textos como os Puranas, Shiva é descrito como o Senhor do tempo e da destruição, mas também como imortal e além da mudança. 🌸 Parvati - Parvati é a manifestação de Shakti, a energia divina. - Como Shakti, ela também é eterna, pois representa o poder dinâmico do universo. - Embora apareça em diferentes formas (Durga, Kali, Uma, Gauri), todas são expressões da mesma energia primordial. ⚖️ União eterna - A relação entre Shiva e Parvati simboliza a união inseparável de consciência (Shiva) e energia (Parvati). - Sem Parvati, Shiva seria apenas consciência inerte; sem Shiva, Parvati seria energia sem direção. - Por isso, juntos são considerados eternos e indispensáveis para a existência do cosmos.
sexta-feira, 28 de novembro de 2025
✝️ A visão cristã tradicional - Cristo como Rei do Universo: No cristianismo, especialmente na tradição católica e ortodoxa, Jesus Cristo é reconhecido como o Rei do Universo. Isso é celebrado na festa de Cristo Rei, instituída para afirmar que Cristo governa sobre toda a criação. - Em nome do Pai: A fé cristã ensina que Jesus age em plena unidade com o Pai e o Espírito Santo. Ele não governa separado do Pai, mas como parte da Trindade. - Autoridade divina: Segundo o Novo Testamento, após a ressurreição, Cristo declara: “Foi-me dada toda autoridade no céu e na terra” (Mateus 28:18). Isso é interpretado como o governo universal de Cristo. COPILOT.
HÁ FATORES QUE FAZEM NEUROSES RECRUDESCEREM EM MODALIDADES QUE NÃO ESPERAMOS NOS OUTROS, MAS QUE FAZEM-NOS CRER QUE A NATUREZA HUMANA NÃO DESTOA A QUE SE APRESENTEM MALES MENTAIS MAIS LEVES, E ALGUNS MAIS PESADOS IGUALMENTE, E MESMO QUE ENFRENTEMOS DIFICULDADE, É MISTER SABER DA IMPORTÂNCIA EM NÃO MESCLARMOS SUBSTÂNCIAS COM MEDICAMENTOS, OU ABUSARMOS DE TOXIDADES EM GERAL.
A VIDA É UMA MESCLA, ONDE O POSITIVO SE ENCONTRA COM O NEGATIVO, O BOM COM O MAU, O POSSÍVEL COM A IMPOSSIBILIDADE, A FORÇA E A FRAQUEZA, OS CONTRASTES POR VEZES SIMULTÂNEOS E, ACIMA DE TUDO, OS ENCONTROS DESENCONTRADOS, QUE PERFAZEM A REALIDADE DA LIBERTAÇÃO DE UM PERANTE O OUTRO OU A OUTRA, QUANDO SE EXIME DA CULPA INEXISTENTE DE NÃO ESTAR EM UM SERVIÇO QUE DEMANDE A FORÇA INEXISTENTE NOS ATOS DAQUELE QUE SE TORNA UM FANTOCHE.
O Brahman na literatura védica é o Todo, o Uno sem segundo, a essência infinita e eterna. Ele não é um deus pessoal, mas sim a realidade suprema que transcende todas as formas e ao mesmo tempo se manifesta em cada ser. A experiência de Brahman é descrita como a mais alta realização espiritual na tradição hindu. COPILOT.
FÉ: UM LADO DESCONHECIDO DA RAZÃO
Temos
por base um conhecimento de algo... Conhecer algo é como inundar a mente com a
razão, sabermos ler algo, ter os instrumentos, o intelecto, coisa que não pode
ser jamais descartada, já que é um caminho para compreendermos, para sabermos,
adquirirmos mais sabedoria, já que as duas palavras são distintas, em essência.
O conhecimento é algo do intelecto, a sabedoria por vezes é algo da intuição,
conjuntamente. O intelecto é como uma ponte que vai do instinto à intuição,
conforme Osho declara em seu livro: “Intuição, O Saber Além da Lógica.” Parece
uma coisa fácil, quando temos a certeza de algo muitas verdades funcionam,
assim como aquela que diz que o gelo é frio e o fogo é quente, que afirma que a
vida seria melhor se fôssemos seguros financeiramente, e que o conforto
material é algo que se torna uma realidade quando estamos bem empregados em um
bom trabalho, e ganhando o suficiente para isso. São coisas que fazem parte da
vida. E a fé, faz parte da vida? O que ela é? Quiçá não dê para explicar, mas a
fé é algo em que acreditamos, um tipo de intuição, algo que não pode ser
conhecido, que salta, que não é linear, que não é temporal, não é racional. Ela
pode estar na razão, mas a razão não está necessariamente nela... Não é um
sentimento, se aproxima da contemplação, está em uma oração, vem mais do
coração do que da mente. Seguro é que quanto temos fé em Deus, na forma
concebida, ou em algo que sequer seja concebido em dimensão ou forma, se torna
por vezes inquebrantável, é uma parte que faz parte do homem e da mulher, seria
a parte que nos caberia dizer ser uma grande frente de possibilidades, jamais uma
quimera ou um chiste, posto ato e modo de sentir algo que vai além da razão,
além mesmo do pensamento, e que se pode perceber, com os olhos, ou com o citado
coração, com as mãos e com a pele, com o espírito, acima de tudo...
Acima
de toda a sensação, acima de todos os sinais dos sentidos, temos a realidade que a
mente infere, mas acima da mente, temos uma inteligência que nos guia, mas
acima da inteligência temos nossa realidade espiritual, e aí reside a fé. A
razão não a pode descrever, mas a fé dela é irmã quando a razão vira uma
alfombra onde a fé pode repousar, uma superfície onde a notemos, onde venha
tomando forma, pincelada após pincelada, ponto a ponto, na construção de um
saber, na erupção da sabedoria, ou na dimensão espiritual do ser em si, que
somos na essência, um ser dotado de instinto, intuição e intelecto.
Em uma
forma escorreita, somos mais do que a carne, somos alma, somos o espírito, e
isso fala alto à nossa fé e, conforme Osho, em seu livro sobre a Intuição,
seríamos testemunhas, mas se carregamos Deus dentro do nosso coração, somos
agentes da nossa fé, enquanto Deus testemunha e desfruta, apenas... Nós somos
alma imutável, diante de nosso corpo, dentro dele, uma centelha divina; e ele é
o templo que nos guarda e protege: um tipo de máquina complexa, carregada de
instintos, como a respiração, a digestão, os códigos genéticos, a circulação,
os órgãos e etc. Seríamos párias enquanto seres se diante de tudo e todos não
fôssemos divinos em nossa essência mais pura. Mas por vezes caímos diante de nós
mesmos e nos tornamos materialistas em excesso, vítimas do intelecto e do
racionalismo exacerbado, tentando explicar tudo e todos, e gerando as guerras,
que igualmente são frutos da mesma inteligência.
A fé,
assim como a intuição, não pode ser explicada, uma quiçá faz parte da outra, ou
sequer exista a fronteira que as divide. Não se traduz em palavras de
conhecimento o incognoscível, ou aquilo que jamais se conhecerá, mas faz parte
da Natureza de um sábio, um guru, ou um mestre que saiba um pouco do mundo e da
alma. O processo de cartesianismo da sociedade contemporânea, o pensamento
filosófico, a especulação científica, são ramos do conhecimento e quiçá sejam
importantes para a humanidade, mas são servos e não senhores dela... Você pode
intuir e ter fé no amor, ter fé na arte igualmente, posto nela a divindade se
manifeste, você pode trazer para a sua realidade essa Natureza, mas na
realidade de consumo isso não compete mais com essa espiritualidade, e vai dar
com os burros n’água para saber que jamais se poderá amar através de um
espectro materialista, ou mesmo intelectual, posto algo além vai fazer parte da
relação, e esse mistério é o que encerra a questão de duas almas se encontrarem
e amalgamarem suas vidas, assim como nas dificuldades existenciais depositar
sua fé é algo sobremodo importante para que se resolva a vertente da própria
vida e suas vicissitudes.
A fé, não
sendo um sentimento, não sendo a razão, o intelecto, o sentido, no entanto pode
ser fruto da percepção humana, a comunhão com outros seres, é um sentido da
vida, um tipo de ação que remonta a existência do homem em todos os seus
primórdios... Mas, acima de tudo, requer uma prática cotidiana, e os sábios já
afirmavam que quem leva uma vida mais contemplativa, em preces, em orações,
quem vê a Natureza com o olhar divino, pode, sim desenvolvê-la mais
organicamente, como se fosse um tipo de musculatura espiritual que se fortalece
com o tempo e muito dependerá de retirarmos de nossos olhos a poeira acumulada
da ilusão de Maya sobre nós para que tenhamos olhos para ver, ouvidos para
escutar e bocas para pronunciar as palavras que o nosso ser precisa para que
tenhamos o oceano de bendição como uma jornada a ser atravessada em nosso
caminho para as luzes e a salvação, mesmo que tenhamos que empreender sacrifícios onde, por força do hábito, costumamos temer, posto que o mundo transcende as coisas que aparentemente deixamos por valer serem mais fortes em algo que porventura creiamos solidamente. Algo de inclusivo espiritualmente, uma força maior, um sentido que dê sustentação a um caminho mais aprumado em nossas vidas...
DE ACORDO COM A RAZÃO, EXISTEM DUAS ESFERAS DE EXISTÊNCIA, O CONHECIDO E O DESCONHECIDO. E O DESCONHECIDO SIGNIFICA O QUE AINDA NÃO É CONHECIDO MAS QUE ALGUM DIA SERÁ CONHECIDO. MAS O MISTICISMO DIZ QUE EXISTEM TRÊS ESFERAS: O CONHECIDO, O DESCONHECIDO E O INCOGNOSCÍVEL. POR INCOGNOSCÍVEL OS MÍSTICOS QUEREM DIZER O QUE NUNCA PODERÁ SER CONHECIDO. osho.
FRUTO DO AFETO, POR VEZES TORNAD@ MERA AREIA CONFLAGRADA PELO TEMPO, SE TORNA AMÁLGAMA DO CIMENTO, FERRO E BRITA, E SE TORNA ALICERCE, E PASSAMOS PELA COLUNA, E OUTRAS SÃO ERGUIDAS, E PASSAMOS A ERGUER A EDIFICAÇÃO, POR VEZES MORAREMOS NELA OU NÃO, MAS PASSAREMOS POR ESSE OBJETO, QUE SE TORNARA UM OBJETO, UMA RESIDÊNCIA, HOSPITAL, OU RAZÃO SIMPLES DE SERVIÇO, E POR ELA PASSAREMOS E NÃO MAIS RESIDIREMOS NELA, E ERGUEREMOS OUTRA, E A AREIA JÁ NÃO FORA SEQUER O QUE ERA, MENOS AINDA UM AFETO.
AOS POUCOS, VAMOS NOS LIVRANDO DAS SUBSTÂNCIAS TÓXICAS, COMO A NICOTINA, AOS POUCOS VAMOS NOS LIVRANDO DE AFETOS TÓXICOS, AOS POUCOS VAMOS SEDIMENTANDO O QUE ANTES ERA UMA SIMPLES AMIZADE, VIRANDO UM DESENCONTRAR, VAMOS NOS DESAPEGANDO, VAMOS TORNANDO O IGNORAR DAS GENTES NO QUE SEJA O NÃO SER MAIS QUASE NADA, VAMOS NOS LIVRANDO DE TODAS AS TOXINAS EXISTENCIAIS.
QUEM MARCA ENCONTROS NO MAPA DO DESENCONTRO POR VEZES ENCONTRA CONSIGO MESM@ NA INTENÇÃO DE SE VER NO ESPELHO, QUAL FIGURA RETRATADA EM UM PAINEL FILMADO, ONDE SUA FACE DEMONSTRA ESTAR EM UM TIPO DE SERVIÇO, ATENT@, COMO SE O EGO ESTIVESSE SILENCIOSAMENTE ATENTO PARA CONOSCO MESM@S, DIANTE DE UM QUADRO DE APARÊNCIAS, ONDE O NADA SOMOS NÓS MESM@S, E NADA MAIS DO QUE ISSO.
A OBJETIFICAÇÃO DO SER NOS TORNA MERAS PEÇAS DA ENGRENAGEM SISTÊMICA, FRUTO DE APERTARES DE BOTÕES, FUNÇÕES COOPTADAS DA ELETRÔNICA, "SELFS" DESENCONTRADOS E NULIFICADOS DO AMÁLGAMA DO NADA, FRUTOS DA MÁQUINA QUE SÓ SOLETRA INFORMAÇÕES JÁ PRONTAS, ONDE O CONHECIMENTO CABAL POR VEZES É UM ÚNICO REFÚGIO, SEJA EM FORMA DA POESIA, SEJA EM UMA ATITUDE MAIS NOBRE DO ESPÍRITO, SEJA NAQUELA GENTE QUE, POR VEZES INVISÍVEL, AINDA VALE A PENA CRER QUE EXISTA.
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
UM APOIO FÉRREO NO SENTIDO DE MANTER COESA UMA FORÇA INEQUÍVOCA DE RECUPERAÇÃO PERFAZ MAIS DIAS ONDE O SIMPLES ENCONTRAR-SE DE DILETOS COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS, QUE MUITAS VEZES FIZERAM HISTÓRIA ONDE SÃO ENCONTRADOS, NAS CIDADES, NOS CLIMAS OS MAIS VARIADOS, NAS NAÇÕES, NOS CONTINENTES MAIS VARIADOS, NO ESCOPO DE GRUPAMENTOS ONDE A INTENÇÃO SEJA MAIS DO QUE VIRTUOSA EM BUSCA DA SERENIDADE EM CAMINHAR SILENCIOSAMENTE POR ESSAS POR VEZES ÁRDUAS JORNADAS.
NA LATITUDE DE UM OCEANO DE DESDITAS, A FÉ EM ALGO SUPERIOR A NÓS MESMOS, UMA FÉ INQUEBRANTÁVEL, NOS LEVE PARA UMA CALMARIA, OU AO MENOS UMA ILHA DISTANTE ONDE PODEMOS ATRACAR NOSSO BARCO PARA CONSERTAR SEU CASCO E DEPOIS PROSSEGUIR, PRONTOS E MAIS DESCANSADOS PARA AS OUTRAS TORMENTOSAS ÁGUAS QUE PODEM VIR, MAS SEMPRE COM A CITADA FÉ À PROA.
A PICARDIA DE UM DIA ONDE ENCONTRAMOS TRABALHADORES, COMERCIANTES, AVES, CÃEZINHOS, GATOS, INSETOS, AS ÁRVORES, O CAPIM, E TUDO O QUE FAZ PARTE DA NATUREZA, POIS O SER HUMANO DELA IGUALMENTE FAZ PARTE INTEGRAL, ESSA PICARDIA DE UM DIA REVELAR-SE-Á NA ATITUDE DE SE ESTAR PROPRIAMENTE, MESMO QUE TENHAMOS UM TRABALHO A MAIS, AFEITOS À CONSAGRAÇÃO DE MAIS UMA JORNADA CONCLUÍDA.
O FACHO DE CONHECIMENTOS
Em uma tocha, um archote, ultrapassamos a fronteira que ignoramos,
Sendo a prática indelével a semântica de sermos melhores e mais amplos
Quando, a mais do que se dizer o oposto, não urgiríamos por mais frentes
Do que aquelas que supomos ser alternas, qual não dizemos, a fortaleza de
gentes
E que, porventura seguiríamos na atenção nada derradeira, posto o serviço é de
luzes...
Não seríamos um estofo claudicante de simples palavras, que dizemos por vezes
no prazer
Em que soletramos sentimentos, supomos vertentes audíveis, tateamos incertezas
do verbo
E o andamento sói reconhecermos que na verve, na pompa e na circunstância
A palavra mais ampla fica soletrada no véu de um ser que estiver sempre em
companhia
Do que seja Supremo, um Ser Superior, esse Poder que emane de tal ou qual
verdade circunspecta.
Nas falas da medicina, no reparte do pão da solidariedade, em um grupo de
recuperação:
Ouvir palavras sábias e de autores de estudos e seus resultados, ou mesmo
Nas situações onde a sapiência de um mestre saberia menos do que a simplicidade
de um reparte,
Ouviríamos quaisquer alteridade que nos segura nossa face, frente a frente ao
espelho
Que, tacitamente, redescobrimos com o tempo que urge, eterno nos caudais do
vento
E que, na textura de uma árvore secular, nos brinda com mais e mais conheceres...
SEMENTES DA ALMA
Quem dera não fôssemos sempre aquilo, ou isso,
No que pregam muitos, e as finanças falam...
Os que se desapegam o fazem, consuetudinariamente
Nos conformes de quase desatinos, posto não é usual.
Nas vicissitudes da matéria, os deveres, a transmutação da alma,
O átomo que não vemos, mas seus corpos reunidos...
Sementes da alma, qual não fosse, uma prashada, um néctar,
Um proceder de comer algo espiritualizado, sim, é quase uma causa!
As nossas tatuagens do tempo, e qual seriam elas, senão nódoas em nossa carne
Quando desfilamos com nossos super heróis estampados em braços e pernas.
Aquilo que pensávamos fosse algo que nosso critério não anunciava
Pois que seja o simples modo da alma, o brotar de nossa semente mais íntima.
Essa miríade cultural, uma nação do planeta nação, algo que remonte que
saiamos
Do ovo consorte da serpente, de uma fração em compreender quase o suficiente.
Um dragão de fogo, um cristal alquímico do verso e, se não fosse tal o suficiente,
O seio de uma face, ou uma coluna verde de alabastro frente a um prumo
incandescente...
quarta-feira, 26 de novembro de 2025
terça-feira, 25 de novembro de 2025
AS VEIAS DO SEMPRE
Jamais pensemos que a derrota seja algo que pontue
Posto de vitórias seja dada mais uma largada
Em que, no distar de sempre estar na noite e no dia
A Natureza de um tempo não seja o fremir de aurora cálida
Quanto de sabermos que Deus possua um nome que veja o citado tempo
Qual não fosse, um dia a mais não seja o bem querer de outras noites
Onde, quem dera seja mais de passarem horas, seremos mais do que um...
UM TEMPO EM QUE NOS ENCONTRAMOS CONOSCO
Gostaríamos
tanto de ser algo, uma função, um ser objetificado além de nossos interesses,
ou seríamos todo o tempo os mesmos que esperam de nós em nossos atos, aquilo
que porventura para tal coisa fomos criados, ou mesmo uma mera ilusão, um
artifício, ou uma questão comportamental apenas... O que seremos diante do
tempo que não cessa? Aquilo tudo em que nos projetamos, nossos ideais, nossa fé
diante das pessoas, os relacionamentos que deixamos para trás, ou mesmo as
decepções, os entorpecimentos, as drogas que nos deixam brutos?
Quando
paramos contemplativos diante do nosso imo mais profundo, nos encontramos com
algo que por vezes não achamos de pronto, a mente se nos dilacera em
pensamentos, os sentidos sentem mais do que parelhas de cavalos inquietos, e o
nosso lado espiritual quiçá devesse esperar um par de dezenas de anos para que
nos aquietemos, pois sim? Uma leve impressão de quem somos seria mais do que
suficiente, e talvez estejamos ainda no meio de nossa jornada... Para encontrarmos
com nosso eu mais silente em nós, precisamos de uma ajuda por vezes externa,
uma terapia, alguém que nos dê o suporte necessário, ou mesmo de um sábio que
ajude a que encontremos um caminho de luz. Alguns que já trilharam searas
ásperas diante da vida, e sobreviveram incólumes graças a Deus, diante de tudo
e todos, e experienciaram a sua fé por algo maior do que si mesmos, podem tomar
alguma dianteira e afirmar que o caminho para sermos melhores no mínimo é
evitar, para citar um princípio básico, estarmos nos agregando aos vícios, aos
relacionamentos tóxicos, e tudo o que essa palavra pode significar, em atos,
pensamentos e palavras.
Uma
vida em trabalhos e serviços, uma vida dedicada, pronta, resolvida enquanto missão
diária, valora o citado ato, consubstancia o sentir-se útil e investe na nossa
psique e na nossa espiritualidade, enquanto almas convertidas a uma sociedade
em construção paulatina, pois dois de nós em trabalho já se contrapõem àqueles
que tergiversam em oposição ao labor de estar presente na vereda cristalina da
valoração do ato supracitado. A ação em relação com o tempo, estar-se ocupando,
não pensar muito no que fazer, mas como fazer, e não no que sentir, mas como
agir para sentir-se melhor depois da empreitada, depois de uma jornada de um
dia, posto o serviço igualmente será sentido em nossa atitude perante o outro
mesmo que o voluntariado de nossa escolha não seja o pão do outro que trabalhou
para obtê-lo, conforme a crítica idiossincrática de um sistema de relações
humanas onde se liste as razões para não fazer, diante de um tempo que não
espera, por cima de uma especulação estéril... Diante de algumas conjecturas, o
estado em que se encontra o ser humano psiquicamente com os outros que o
cercam, pode ser animicamente favorável, mas quando a sintonia depende
exclusivamente da relação consumo e dependência, seja no comércio, seja em algo
que demande uma situação crítica onde um sentimento aflore afetivamente fora de
hora e lugar, deixamos para depois as situações onde isso ocorra e contra
investimos, no sentido de resistir a que seja dada a largada a uma situação de
entrega, para que refreemos nossos ímpetos e guardemos nossa energia no tempo e
no espaço errôneo por vezes, saindo de cena e trabalhando em algum lugar onde a
validação dos ganhos afetivos seja produzida efetivamente nas trilhas mais
lógicas, onde a razão seja equivalente a uma inteligente modalidade do ser,
progressiva e por vezes pontual. Nessas relações de tempo e espaço estaremos
nos validando na suprema valia do querermo-nos bem, e situarmos nesse escopo é
fundamental para preservarmos o conteúdo essencial de nosso eu, tesouro que é
obtido passo a passo, por vinte e quatro horas, geralmente em virtude do que
encontramos de ser genuinamente aceito e completo no final ou no entremeio das jornadas
do citado dia.
Por um
aspecto do que se fazer em uma ação imediata, devemos treinar-nos a não
procrastinar muito, e resolver diante de tentações que se nos apresentam, as
ditas tentações simples do serviço, em não delongar acordos já firmados
anteriormente, e evitar mudar de posições, posto senão o citado serviço se
compromete, e devemos dar o tempo necessário para o assentamento de funções que
se deem na nossa conta, como uma receita que não esperávamos, vindo logo após
um investimento compulsório. Nessa questão, o lucro existencial que obtemos
diante de fatos que se nos apresentam corriqueiros, deve ser superlativado com a
valorização de mais atos agregadores, e partir para mais e mais ações do dia em
que não projetáramos o suficiente nesse intervalo, para que as perdas não esperadas
percam para as validações progressivamente positivadas.
É da
Natureza do ser humano, esse animal quase contábil por si, ser de trocas, de
câmbios, insuflado por um mundo em mutação, um mundo que perde por um lado e
ganha por outro, e o encontro de nosso ser, mesmo que sejamos jejunos em
relação a muitos que cumpriram jornadas por si depois de sofrimento em vitórias,
não precisamos sofrer de passagens e quimeras por repetição, e nosso imo
agradece se atalhos forem surpreendentemente sendo revelados à nossa revelia,
mas o importante é que estejamos caminhando sempre limpos de toxinas, pois estas substancialmente é o que nos desorganizam diante de um mundo afeito ao caos
muitas vezes, e a imagem da espiritualidade para alguns a outros demanda certa
percepção, que a outros a droga não aumenta, mas apenas deturpa. Alucinar em
nossos sonhos mais pueris, é mais infantil do que não sermos adultos, no entanto já
amadurecidos na casca e na raiz... Portanto, a vez por vezes é o agora, e
consubstanciar a matéria é tarefa que devemos praticar diuturnamente, nessa
maravilhosa alquimia em que nos descobrimos a decifrar nossos próprios signos e
dialogar conosco nesse encontro que se faz em todos os dias, desde o despertar
da aurora até o sublimar de quaisquer ressentimentos do caminhar. No ato da caminhada, praticando, relembrando o último passo e pensando no próximo que vamos dar. A prática da recordação...
A ESCOLHA INDIVIDUAL DE ALGUÉM POR ALGO DEMANDA SABER SE ISSO REALMENTE É O MELHOR PARA ESSE ALGUÉM, E SE NA VERDADE É UMA COISA DE QUE NÃO PRECISARIA TER OU FAZER, ESSENCIALMENTE, QUANDO A VIDA NOS APRESENTA INÚMERAS VIAS DE FATO ONDE POR VEZES ESCOLHEMOS DESNECESSARIAMENTE ALGO QUE SEJA ACÚMULO DESNECESSÁRIO, OU PRÁTICAS COMPULSIVAS...
NÓS VIVEMOS SOB UM SISTEMA DE CONSUMO EXTREMO, ONDE O "TER" É MAIOR DO QUE O "SER", MAS NÃO PEDIMOS POR ISSO, APENAS NASCEMOS SOB A ÉGIDE DESSE CITADO SISTEMA, E É MISTER SABERMOS DIFERENCIAR QUE NEM SEMPRE A JUSTIÇA SOCIAL ESTARÁ EXISTINDO DE FATO COM A EXARCEBAÇÃO DO EGOÍSMO DOS FINANCISTAS QUE DOMINAM O DITO SISTEMA EM QUE NASCEMOS.
QUANTOS HOMENS OU MULHERES ACEITARIAM SUBTRAIR DO SEMELHANTE ALGUMA VANTAGEM, SE ESSA VÍTIMA JAMAIS SOUBESSE DE ONDE SE ORIGINOU O SEU PREJUÍZO, POIS A OCASIÃO FAZ O LADRÃO, E NA REALIDADE A MAIOR PARTE DA HUMANIDADE, NESTE SISTEMA CAPITALISTA, PENSA ANTES EM SEU PRÓPRIO UMBIGO E POSSUI A GANÂNCIA COMO MOLA MESTRA EM SUBIR NA CARREIRA E NA VIDA...
Um ganancioso é alguém dominado pela ganância, ou seja, pelo desejo excessivo de possuir mais do que já tem — seja dinheiro, bens materiais, poder ou até reconhecimento. ✨ Características de uma pessoa gananciosa: - Desejo insaciável: nunca se satisfaz com o que possui, sempre quer mais. - Prioriza interesses próprios: coloca seus objetivos acima das necessidades ou do bem-estar dos outros. - Dificuldade em compartilhar: tende a ser egoísta, evitando dividir recursos ou oportunidades. - Busca constante por vantagem: procura explorar situações para obter benefícios pessoais, mesmo que prejudique terceiros. COPILOT.
POR CAUSA DE VALORES POR VEZES INFERIORES A 100 REAIS, MUITOS MELIANTES TENTAM DAR GOLPES EM IDOSOS, POR VEZES EM NOME DE COMPANHIAS TELEFÔNICAS, AFIRMANDO QUE TEMOS QUE PAGAR UMA CONTA QUE SEQUER CONTRAÍMOS, INSISTINDO EM LIGAR PARA NÚMEROS PARA OS QUAIS ESSES CRIMINOSOS DEVEM TER SEUS PRÓPRIOS BANCOS DE DADOS.
O “SELF”
Eu te encontraria, meu próprio eu,
Te encontraria sempre, sempre que sejas,
Ainda que não esnobe meu inconsciente,
Ainda que não encontre pleno o meu consciente,
Ainda que tenha estudado as pulsões do grande Freud,
Ainda que nas jornadas da vida não tenha sublimado meus vícios de caráter,
Posto que nas vicissitudes da existência quiçá Sartre tenha ensinado sobre a
razão
E, plenamente, em busca incessante, apenas o start de nossos principiares
Estarão consonantes com tudo, essa estranha parafernália de Deus, Ele sim, meu
Eu Superior,
Minha razão suprema, a lógica que uma vez um homem me dissera para usar na vida
Caso eu pudesse usar da estratégia em se prosseguir vivendo, mesmo que
sofresse,
Os pães amargos do sal da vida, esta que jamais se encerrará em uma que seja,
Posto de meu merecimento quero estar sempre nesse planeta: em missão.