Quando estamos por resolver problemas
operacionais de cunho emergencial, podemos crer que podemos conseguir
auxílio na solidariedade, em contarmos com a ajuda de nós mesmos,
independentes das idiossincrasias particulares do indivíduo, e em
prol da vontade coletiva. Essa é uma das funções inerentes, ou
melhor, necessárias ao cerne do ser humano, no quesito da utilidade
frente a consecução em resolvermos os problemas de maneira salutar,
como o diálogo e entendimento conjunto, haja vista as questões de
diferenças de ideias que não se parte a um reducionismo ou
preconceito visível, passamos a resolver diplomaticamente, seja na
parte oral ou escrita, seja em uma ata, seja em um discurso. A defesa
de uma posição por vezes não agrada a uma tribo que está em vias
de altercar-se por se achar indefesa no sentido precorroído
nas entranhas de cada história pessoal. Se temos ou aventamos a
possibilidade de colocar um neologismo dentro de um período, cabe ao
redator explicitar que é necessário por encaixar sufixo ou prefixo
no significado latente da expressão humanística, em seus aspectos
vários, dentro ou fora de uma lógica côncava ou convexa. Assim
dita a ciência das palavras e suas semânticas: a linguística
moderna, desde a época dos serviços de inteligência, em que muitos
espiões, em sua parte britânicos, se esmeravam no conhecimento das
linguagens, como Richard Burton, e sua habilidade de conhecer dezenas
de idiomas do mundo, em especial as línguas árabes. As atitudes de
coragem podem conceber possibilidades que, em épocas remotas, faziam
os mais inteligentes se infiltrarem nos processos civilizatórios
mais antigos e conservadores, em disfarces altamente competentes em
audazes missões, no exemplo óbvio do que é hoje a roupagem dos
serviços de tecnologia comparada em instrumentalizações de
programações as mais variadas, desde a linguagem do DOS até o
UNIX, FORTRAN e etc. No entanto, não significa a realidade posta na
mesa, nua e crua, mas, sim, a empáfia e arrogância de se jactar
normal quando pensa ou cogita ser uma engrenagem do sistema
posicionada estrategicamente em uma atividade de escol, elite ou
similar. Obviamente, os órgãos de inteligência como a CIA possuem
muito mais competência do que a falimentar estrutura da inteligência
de um país de terceiro mundo como o Brasil, quando copia linguagens
que jamais foram desenvolvidas aqui na nossa nação. Esse tipo de
toma lá dá cá é uma especiação lógica que não transcende a
vulgaridade de nossos plantéis de profissionais nesse campo,
pontuando que se torne mais premente e justo que um país altamente
desenvolvido em matemática, como a Índia desenvolva algoritmos mais
complexos, soerguendo seus conhecimentos na área no mesmo patamar de
Japão, China e EUA. Essa é uma diferença crucial, posto muitos
exercem sua atividades mais no modal da burocrática forma de
resolver os próprios bicos, apontando estes para sorver as novidades
dos países mais desenvolvidos. Não que se dispense esse tipo de
profissionais, mas em termos gerais, pecamos erroneamente quando
cremos piamente que somos mais inteligentes do que todos, quando a
ausência de humildade intelectual nos absorve dentro do pequeno
fosso de nossa arrogância, por vezes acadêmica, por vezes trilhada
em conformes e outras trilhas, outros frutos, ou óbvios insights…
Na realidade, muitos homens e mulheres com esforços além do normal,
por vezes são recrutados ao redor do planeta para exercer suas
inteligências em países do primeiro mundo, não bastando apenas o
engenho qualquer e provisoriamente correto para ser da escolha
seletiva, mas toda uma vivência que se dedica prontamente ao severo
e inevitável treinamento para poder servir a uma nação mais
prodigiosamente superior, em se tratando de inteligência e
capacidade que se pode transcrever que faça parte da rotina das
ciências humanas, biológicas e de engenharia, seja de sistemas ou
não. A integração desses perfis de genialidade permite recrutar
nativos em certos países de terceiro mundo a serviço dessas
agências, dentro do pressuposto de hierarquia, o que se faz de beber
a água da fonte na própria fonte, ou já engarrafada e pouca,
conforme a posição de cada elemento nessa funcionalidade, por vezes
ou quase sempre preparando a guerra ou mesmo a grotesca brutalidade
que emana das intenções de controle e subtração das riquezas,
principalmente do ouro negro. O fato é que quando um país de
terceiro mundo começa a emergir para uma situação de
desenvolvimento pleno como nação coesa e unida, vertem-se padrões
de destemperança, e as intenções das agências internacionais
acabam por fazer ruir os sonhos daqueles poucos e medianamente
inteligentes que ainda continuam trabalhando por aqui por desavisados
e destituídos.
Quase sempre
esperamos da realidade que governos sejam democráticos e evitamos
que certas doenças se nos mereçam respeito, como as nações mais
civilizadas aproveitam a sensibilidade daqueles que possuem um mal
mental, no sentido de aproveitar por vezes a exemplar inteligência
que dá as cordas para um futuro de serviço nas instituições
investigativas e de serviço internacional, como a CIA, o FBI ou
mesmo em países que possuam a abertura e visão nada reducionista
com relação à autenticidade dessas questões. No entanto, quando
se fala em paz, esses recursos humanos postam nas guerras, sejam
frias ou quentes, a insalubre questão da chamada hegemonia, tão
toscamente presente em ideários já perdidos nos alfarrábios do
tempo, quando experimentamos explicar um lado teórico de uma nação
sobre um sistema, e passamos a ignorar o sistema de informações
que, por si só, já possui os filtros dos softwares estrangeiros, em
especial, da CIA e do Mossad. A questão é que ainda podemos
desenvolver mais pontualmente uma mudança de paradigmas nos
conceitos inversos, posto possuirmos referências mais expertas na
própria forma de vida indígena, que certamente possui mais
independência do academismo que já destrói o planeta há séculos.
Convencer os órgãos de segurança nacionais a não se dobrar ao
investimento estrangeiro, a tentarmos desenvolver um submarino
nuclear, a importar supersônicos na FAB e fabricarmos exemplarmente
no retorno a uma indústria brasileira por excelência, nos dará a
esperança necessária de que, quem sabe, possamos – mesmo com
ajuda estrangeira – começarmos a pesquisar no campo dos chips, da
nanotecnologia e da plataforma 5G. Basta o desmonte de peças
importadas para criarmos as condições para tanto, e não deixarmos
submergir a indústria nacional frente aos desmandos dos leilões que
nos sacam essa possibilidade de acenarmos para um desenvolvimento
capaz e soberano! Não precisamos necessariamente da ingerência
externa mas, se um outro país qualquer quiser investir pesado em
infraestrutura, com capital e trabalhadores brasileiros, não
haveremos de não aceitar essa grande escala, posto seria muito
ignorante aceitar que a Odebrecht não era uma grande e pujante
empresa do Brasil. Nossas máquinas são nossas, alguns tratores são
nossos, o Tucano, bom avião, é nosso. O ITA é nosso. Basta que a
nossa agência de segurança alimentar seja criada, basta que não se
aceite ordens de generalatos externos, basta pensarmos em um país
nosso, para nosso povo, com as nossas vacinas todas, o cuidado
necessário, a construção amorosa, e não a venda e a entrega do
nosso ouro tecnológico. Zona Franca de Manaus, USP, centros de
tecnologia brasileiros, pão que nos é dado a cada dia se não nos
falte em nossa mesa, pois, se pontuarmos uma nova visão para o
Brasil poderemos sempre aceitar os estrangeiros que queiram
participar da construção do mais lindo país da Terra.