Como na era de uma ciência em que nos encontramos quase nulos perante a vida de muitos que dependem da mesma ciência em que citamos por altos vieses em que não encontramos justamente o que a vida mesma seja aquela em que sabemos tudo o que viria de nefasto, se não colocássemos término em suas próprias origens. O fascismo é uma questão que se torna como uma semente que alguém planta no caminho do regresso… O ser que se cria a partir disso é sempre sombrio – literalmente – em suas atitudes e modos como se tivesse a noção atávica de que uma sociedade autoritária e totalitarista seria a melhor forma de se exercer certo poder. Esse poder que pode ser vascularizado por forças externas no mais das vezes ou como um tipo tentacular de forma vertical e tirânica. Esse ponto é por vezes inevitável: a ingerência externa, ou seja, um embasamento dos sem pátria, no seu sentido mais venal. Essa venalidade sem razão de ser, algo de se ser mais factível de se acreditar em que o estrangeirismo e suas vanguardas de silicone seriam de modo acentuado quando se aceita a lógica do investimento em derrubar democracias… Esse tentar com certas certezas quase insofismáveis participam de um movimento praticamente pendular de observação – nisso se colocando níveis de percepção e outros artifícios – e ação aliados ambos com a frieza de agências de inteligência internacionais, visando salvaguardar para si e seus interesses as riquezas de países considerados por elas como mais “vulneráveis”. Essa atitude, esse comportamento supranacional é considerado uma modalidade factual, ou seja, não há segredos que são ocultados, a não ser, obviamente, pelos órgãos de mídia de natureza nativa. Isso é evidente, posto apenas as grandes fortunas anunciam em certos órgãos de imprensa de rádio, papel e TV. Enquanto certos relatórios são provas evidentes de que a razão que não impere naqueles que não a conheçam passa a ser inequivocamente necessária como forma de desmascarar a hipocrisia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário