Temos
o condão de nos impressionarmos
Quando se nos toca algo de suma
importância
Como o futuro que se descortina na cidadania
Ou
mesmo o leque de possibilidades da ciência.
Tirante a
Ordem necessária
Temos de um Progresso que reascender a
chama
Quando somos impelidos por alguém
Ou um fato que nos
relembre nossa História…
Impressiona a vida sob ela e
seus jargões
Quando que, por aventurar possa,
Um deletério
homem passe a ser uma farsa
E o que sobre não nos diga
respeito!
Não, seria melhor não saber do Todo
Que
transcende o melhor do que seríamos
Na rede transacional de
quimeras
Onde por vezes esquecemos o bom senso.
A
atitude correta não significa o alheio
Quando nos impressiona
tal personagem
Como um caractere que não navega conosco
Ou
como recurso de um método ofensor…
Gastáramos nosso
tempo em colher os louros
De pressionarmos um irmão em si e por
si
De dentro para fora, com rancores desmedidos
Para aí
sim festejar derrotas alheias à nossa.
O que
verdadeiramente nos impressiona
É sentir um sentimento em
alguém, um ódio
Que não esmorece em pensamentos de
ardil
Quanto, no que seja, é apenas ebriedade de caráter.
Esse
mesmo néctar na bile de excrescer
O odiento sentir pelos
próprios poros
A fim de prejudicar alguém que se expresse
Em
caminhos que em nosso Eu carecem da certeza!
O íntimo da
farsa presente nas palavras
Que, tal como metáfora pobre, nos
revele
Não traduz a verdade sonante dos cristais
Posto
serem estes de gelo sob o calor derretido.
Teríamos nós
a certeza de sermos concebidos
Como uma fronteira impressionante
pela grandeza
Que abraça outras plagas, remontando
Um
painel gigantesco de uma real esperança!
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