Que se nos aferrolhe a alma
Aquilo que não
supomos
Na questão de uma simples vida
Em que trocamos as
vestes por vezes
Na escuta de prosseguirmos
Conformes
navegamos em nau profunda.
A poesia segue por vezes
relutante
Na outra conformidade dos parênteses
Com que se
desdisse a vida em prol
De uma proficiência quase de escol
Por
vezes na verdade que não é reativa…
O sentimento se
nos nubla por vezes
Na vida em que sedimentamos
A vereda de
que estamos por ainda
Na confluência dos rios e risos
Naquele
sarcasmo de um sardonismo
No parâmetro de um gabarito
Que
surpreende até mesmo o desaviso!
Naqueles surpreendentes
dias em suspenso
Quando o coloidal de nossa anima
Se
surpreenda igualmente que não façamos
A tempestade relativa em
nossas almas.
A filosofia do bem-estar se remeta
A
uma disciplina estonteantemente linda
Quando, no disforme de
nossas veias
Outra questão nos relembre uma veia
Que salta
aos olhos do remendo
Quando, no que relembremos
Que se
aproprie uma estranha via.
No estranho que não nos
nuble
O salgado sabor que no auge nos tenta
Quando mesmo a
tentativa se reforce
No esteio de uma alternativa de
lembranças…
Quantos éramos de supetão de reforços
Nas
veredas em que supostamente vigiamos
A nós mesmos em cada passo
vertiginoso
A parecer que se surpreenda um dia.
Na
mesma outra quem sabe, veracidade
Encontramos um refúgio
solene
Quanto de escurecer o tempo a si possa
No sim de um
si mesmo a tempo do dizer.
Uma esfera relutante, nada do
que se faça
Pode dizer mais do que uma impressão
Que
reveja os nossos parâmetros
Na direção algo imprecisa do
diametral
Circunflexo proceder no prumo de um céu.
Assim
de se dizer se possa a verdade que em si nua
Um mesmo proceder
que se veste de aparências
Quando o serviço mesmo se revista
de sombra
Quando de retornos a vida se vire de um sem lado.
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