Na
modalidade da questão do novo e da própria novidade
Seremos
grandes ou gigantes no nosso próprio modo de viver
Quando a se
ressentir que não se resume, na vida de um
Quanto seja na
existência de muitos a que se pretenda
Um quase detalhe na
essência de um ofício que se dá na ação!
Um
procedimento usual nos faz verificar
Algo de registro que não
seja oco ou nulo
Na verdadeira questão de um mundo
melhor…
Quando verificamos assaz raramente as veias
Que
não suplantam nossa seiva sagrada
Na frente de todos aqueles
que temos por companhia.
Estivemos sempre esperançosos
com o fechar-se
De lacunas de luz que nos teça a presença
Maior
de um dia que seja a vertente dos períodos longos.
Assim
se proceda a vertente de nossas veredas
Em que o espírito seja
alongado nos sentimentos
Quando esclarecemos que o fator da
dificuldade não nos toque.
No entanto, a clássica noção
que emane de nossas atitudes
Seja de plenitude e evidente
sobriedade calçada em nossos tempos
Quando, a se propor possa,
nossa querência seja em toda a vida…
A trilogia de
nossa posição reside em uma recuperação
Que não nos
assombre, mas sim de uma questão solidária
Que passa a ser um
segredo da vida em sociedade.
Na face de um dia que seja,
que sejamos fruto da via
Em que o dia seja melhor a cada batida
em nosso peito
Quando, no quesito do otimismo viramos a frente
ao revés.
Quando, novamente no uso do termo, temos o fiel
da medalha
Emplacando missões em nossos destinos em que, por
suposição
Sejamos melhores na medida de uma engrenagem
serena!
Nos supostos e insustentáveis modos de aparente
clareza
Seria ver um desejo a frutificar na disposição da
leveza
Depois de tantos e tantos anos de dificuldades
inebriadas.
Seguiremos em linhas férreas em cujos
níveis
Levamos os estoques de riquezas
Nas possibilidades
de transportes
Quando, por si de si e para si
Seremos
sempre o orgulho de um esperançar
Nas atitudes, e na serenidade
própria
Do despertar da vida onde,
Por incrível que possa
parecer, flexibilizamos o bem!
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