O dia de outras gentes se aloca na virtude
quando,
A se sentir a empatia entre os opostos
Encontramos
que o “outro” pense diversamente…
A realidade de um
outro dia, no entanto,
Remete o endereçamento da
tranquilidade
Quanto, no percalço de alguns momentos
A
fortaleza de um dia seja a diferença mutual.
Nas
prerrogativas de início, término e entremeio
Seja a voz de
compartir a bondade sem receios
Na dimensão de uma saúde
imensa a todos…
Embora tenhamos por vezes profundas
inquietações
As vicissitudes nos ensinam sempre
Que, à
revelia de nos afastarmos da fé
Reencontramo-la nas faces
diversas do amor.
Esse reencontro com a atividade da
bondade
Onde, por mais que se renove uma simples atitude
Esta
que nos refira a que sejamos no mínimo sensatos.
Estejamos
em uma vereda de luz, rumo a uma paz mundial
Que sempre será
possível para a consecução de nossos objetivos
Quando será a
vida mais de esperanças do que de fracassos.
Essa luz que
nos ilumine de graças que alcançamos a cada passo
Sendo que,
como não nos limitemos ao que nos ilude
Nas vertentes de uma
existência que seja melhor do que tudo.
Saímos a
caminhar dentro de expectativas correlatas
Com a solidez de
certezas partilhadas dia a dia
Em que encontramos a Verdade que
seja a única coisa boa.
Esse promontório de vitórias
diárias, por um dia apenas
Seja a virtude supracitada de sermos
mais sóbrios
Do que aparentemente temos por advir de uma
missão
Que nos encontre no braço amigo que tende a dirimir a
tensão.
Um simples insight tecnológico nos remeta
ao trabalho
Em que Bhakti nos seja como um bom serviço
Na
Yoga que nos remeta a uma vida de contemplação.
Seremos
mais importantes quando estamos sendo
Algo além da vida que
retiramos no caudal rumoroso
De quaisquer paixões que são a
causa dos impasses!
Seríamos melhores se tivéssemos a
crítica mais leve
Com relação ao que se nos aconteça de
maior
Quando, a bem parecer seja, conseguir andar mais calçado.
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