Remontemos
na visão de um cidadão
Que a sua área em que porventura ele
esteja
Possa estar próxima de uma equação
Em
que não se diga que nossas imperfeições
A princípio passem a
ser da nossa percepção.
Quando estamos afoitos na ordem
quase desfeita
Em partir para uma ofensa, tenhamos em mente
Que
essa atitude não seja propriamente uma ofensa
Qual um
ressentimento sob nenhuma causa aparente
Mas objetivado com o
uso escorreito de uma falha
De um caráter que
emprega a visão de uma palavra.
A partir do instante em
que dispusemos uma veia
Que não esteja muito cáustica por sua
aparência
No rumor de uma cláusula esquecida, em um
processo
Que caminha no furor do ócio, em um burocrata
Que
jamais tenha apertado sua fivela do cinto…
No despertar
de um simples sentimento alheio
Por vezes o sorriso se estampe
na qualidade
De um dote que remonte a doação mesma
Do
valor que não se diga a ninguém do número!
E de
numerais trabalhamos os dígitos quase
ocultos
Na medida em que a vida se nos apresenta
A dimensão
da validade quando os dias
Vertem um respiro que evitamos
perante o céu
Em sua vertente de pureza de bons ares
Na
propriedade que não nos exclua a lida de um réu.
Se
espere da inocência de um mártir não se dê
Apenas na
vertente de seu passo a mais de hora
Quando a história revela
que no mais das vezes
A existência mesma de um heroísmo
Que
possa perdurar naquela por todo o tempo…
Se
a presunção aconteça de ser ao menos urgente
Essa atitude não
remonte um escapulário
Onde o pingente pendurado não vire
ícone
De algo que não perdure tanto que iluda.
Nesse
pontuar de vigílias escorreitas igualmente
Seremos muito mais
vigilantes quando permitimos
Que o pensamento democrático se
torne premente
No funcionar social, na busca incessante de
justiças.
Quando as engrenagens sistêmicas nos
enferrujam
Veremos uma área quase um quadrilátero que verte
A
imagem onde por vezes o controle é ilusório.
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