Há que
se ter conhecimento para restaurar as peças
Onde
quaisquer forem, de nossos fornecedores distantes
De
mesmos conhecimentos de sua fabricação
Onde
dista a chave quimérica de uma farta ocasião.
No que
se revele a altitude de consonância com razões
Veremos
o mundo mais civilizado, talvez em uníssona voz
Que se
encontra com o Canto, de um soletrar pungente
Que não
recrudesça sentimentos quase ímpios e sem veias...
Do se
restaurar há que se ter quase a atitude de um verso
Que
demande significados maiores, sempre ternamente
Conquanto
termos a noção primeira do que é humano
Daquilo
que não pensamos ser algo distinto dessa premissa.
Haja
vista sermos mais do que tudo aquilo que pretendemos
Nas
entranhas de um quase sistema, tudo o que nos oferta
O
retorno do pago dos impostos, e que não nos revolva
A impostura
de não aceitarem a moeda que não nos devam...
As
temperaturas tendem a cair um pouco neste nosso Sul
Em
relação com o Norte que vem de uma seca sem destino
Onde
porventura se atente para não pifarmos as máquinas
Que
giram as manivelas do motor a que não principiemos jamais!
O que
se restaure seja a consecução primeira de todo cidadão
Que se
preze estar na frente de uma contenda sui generis
Quando
na conformidade de sermos mais do que uma peça
Para
podermos revitalizar todo o complexo nosso proceder.
Um
leito branco e digital espera que o preenchamos
Com
versos a mais não poder, com frases entrecortadas
Nas
vertentes de mais um capítulo de férreas mãos
Que
entravam na corrida de mais significados algo tortos.
O que
seria de mais a mais ser maior do que o tempo
Se este
não espera sequer a sequência ordinária
Que
teima em prosseguir a mais do que toda a vida
Naquilo
que de antemão retornemos a um período cru.
Nas
vestes do sagrado que restauremos o restauro,
Que
andemos por todas as páginas de nosso tempo,
Que
encontremos a melhor das ocasiões propícias
A se dizer que a aparência da noite nada
conserta!
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