terça-feira, 25 de agosto de 2020

QUANDO ALGO SE APRESENTA

           Em uma realidade aumentada vemos quando alguém se apresenta… Nas atitudes, palavras, nas omissões, na falta de fé, na hipocrisia, e, a isto não pertençamos compulsoriamente, se se fazem de inimigos será sempre pior para o declarante, haja vista cismar-se até com a cor de uma veste, os torpes enganos, sem perceber que por trás das cores perdura alguma fase, algum propósito ulterior… O jogo continua, e aqueles que se apresentam de algum modo com a parafernália que pensam ter conquistado, no afã de um conflito qualquer demandam, por racionais que somos, um pensamento mais evidente de provas cabais incoercíveis. Essa é uma temática da logística de nosso sistema e, qualquer que seja a regra desse jogo, saibamos que vai bem além dessa simples premissa de nos apresentarmos como inimigos de alguém, ou da falta de coragem de assumirmos nossas escolhas, posto a liberdade vai mais além do que o chauvinismo ideológico ou de remendo absurdo que o valha… Falemos de uma empresa como a WEG. Fabrica motores, e por que não seria a vida mais do que um jogo de trações, de giros de circunstâncias, mesmo a se pensar no jogo das humanidades, aquilo que se espera que sejamos, dentro da ciência ou fora desta? A percepção científica claudica um pouco nos tempos atuais, principalmente em países atrasados onde nem as ciências sociais encampam a coragem de se assumir cientificamente ao requisito indispensável da missão de cada profissional sobre a Terra. A ilusão passa a imperar, o resguardo de um boicote amplo passa a ser quase natural, e as entregas das riquezas passa a ser condição primeva de um falso nacionalismo…
         O que se esperar de um cidadão quando seu contendor se apresenta? É de se esperar a relativização de uma questão que se percebe no ato, e pintam-se os fantoches com as cores que lhes agradam. É o puppet show, um modo incansável de se respirar um conflito desnecessário, pois a paz pede passagem, e a onda de crimes não encontra ressonâncias favoráveis do outro lado, o lado da vitimização do crime, seja de que lado aparecer, ou se apresentar, visto que o fato jurídico é um só e não deve haver perdão quando cometido aos olhos da Lei. Essa consonância de fatores revela a justa adequação, e é a partir da mesma Lei que se pode argumentar o recomeço do progresso social. Não há possibilidade de crescermos se o crime não for combatido desde suas remotas origens, e só cresceremos a partir de uma estabilidade legal, pois não há o lado da legalidade ou da ilegalidade, que não sejam o simples teorema boleano: TRUE OR FALSE. TRUE AND FALSE não existe na lógica, e não há escolha, porquanto um é verdadeiro e o outro é falso, na mesma lógica boleana. Uma fake news sempre será falsa e uma notícia simples e de boa fonte será sempre verdadeira, mesmo que dependa de interpretações várias, mas o falso não existe enquanto notícia. Esse é o fio da meada, pois quando se apresentam os do conflito querendo algo mais e na pretensão da mentira, há que sabermos separar os atos e lutar por leis verdadeiras, históricas em suas árduas conquistas e consonantes com o que seja: a não hipocrisia, tornando esta FALSE, como o é realmente! Nesse caso em geral o jogo possui as regras do direito internacional, onde uma ameaça ao mesmo direito passa a ser de um jogador ímpio pela Lei querendo subverter as regras gerais, e merece ser enquadrado nos códigos de conduta mais elementares, que por sinal são as Leis de nossa civilização e, se não fora, merece o olhar quase distante e no entanto tão próximo no panorama das nações que validem ou não economicamente essas regras supracitadas diamantinas do bem portar-se. Afora isso é uma barbárie onde ninguém mereça estar a conviver com uma espécie de demência coletiva, onde só o que faz sentido é o hedonismo e a segregação que caracterizam as sociedades totalitárias.

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