Veste de rumor um caule qualquer, o trigo
moreno da semeadura
Onde porventura se queira amornar a massa do
fermento
A se curar de um sol no platô de bela prancha de
madeiro velho
Onde a citação de uma veia solene recrie as
manchas do astro-rei.
No que se saiba do grão de areia
mesclado à Terra, nos trilhões
Em uma superfície vítrea que
podemos encontrar em um olhar
Na semântica em que nem mesmo as
proféticas imagens ousariam
Descrever a viração do mundo em
que estamos a prognosticar…
De histórias passadas está
a anuência de um títere, a força de um caos
Que imerge na
superfície profunda de exoesqueletos marinhos
Como siris
abissais de quatro metros de envergadura!
Esse controle
todo da Natureza há que ser revisto, pois não basta a
ninguém
Permitir que toda a Natureza fuja ao controlo do
próprio homem.
Não há de se furtar, parceiros de
esquina, que deve haver descontrole
Se
este mesmo faz parte da Natureza Humana, que verte em si a falta
Da
coerência do que é essencialmente perfeita e distinta
Em
toda a velhice que verte a sombra no húmus sem claudicar o
porquê.
Distinto é o astrolábio dos grandes lábios,
posto seja nos pequenos
As
verdadeiras terminações de uma anatomia, que seja,
E todos os
teóricos só pensam no hedonismo que possam obter dos verticilos.
A
Vontade de Poder veste pútrida a sua própria consignação de falsa
luta
Quando se aprende que nem todos os caminhos levam a uma
Roma
Distante dos propósitos de um santo que seja correto,
posto tantos o são
Que tergiversar sobre uma personalidade
basta, que não há a conformidade
De
um Expedito jamais revelar ao mundo qualquer concupiscência!
O
mito do macho que ser não revele, a mais de sermos apenas mais
alguns
Animais de rinha que ganham a galinha de brinde após
sangrar um oponente.
Mas não, não tenhamos esse ardor,
posto na revelação nada tardia
O indivíduo se torna mais
importante do que a coletividade
Que busca refletir sem os
espelhos da aurora a falta de ciência
De
que, sob antigos mitos, apenas fazem sobrescrever alturas
Que
por vezes perfazem meia dúzia de polegadas ausentes de vida!
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