Realoca-se
o pensamento acima do acidental
Quando
aquele responde ao modo de se ver
Que
tantas outras questões se provam no que vem
A
ser quase de tantas coisas do que parece…
A
ver, que de tanto se viu e não se parece
A
mais do que tudo o que aparenta cresce
No
tanto do que não era e se torna
Uma
frente de soslaio, um repente de memória nua.
Uma
face nordestina se rompe, um cristal sereno
Se
estende em uma face que se escreva,
A
mais do que se pretenda escrever
Naquilo
que tangencia, nos vórtices sagrados…
Nos
tempos dos umbrais sagrados, no átimo
De
um outro tempo, que seja, o derradeiro
Platô
do que esperamos, a seguir na fronteira
Do
que seja esperar um mesmo tempo
Na
nau que navega no decurso de um método se faça
A
semântica dos que não se retraem em navegar
Posto
em si se façam capitães de fragatas de força
Ao
que demais se pense que não haveriam heróis!
No
que se desenvolva o pensar, aqui, neste momento,
Para
que possamos resolver equações difíceis
No
momento exato em que se dirimem dúvidas
Ao
que possa servir a todo o país…
No
que tange à plataforma ungida pelo tempo,
Estarmos
aptos, consonantes, a fímbria dos anos,
Estaremos
aptos a nos adaptarmos à coragem
De
outros que sequer conhecemos, de outra classe.
Qualquer
que seja o conhecimento a mais
Seja
este o detalhe que nos conforte, o insight
Que
nos retome à vida, que nuble a reticência
E
que resguarde o fato circunstancial da memória.
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