sábado, 1 de agosto de 2020

OS FLANCOS EM LINHA


Retorna a cisma em perceber algo de maior latitude
No que se pode versar, no codinome algo esdrúxulo,
Porquanto seja um dentre milhares, um nome dado
A quem queira no particípio do passado, a ver
Que na dimensão errática um lado de flanco possa ser!

Nada do que diste na profusão diamantina do querer
Se pode ser a mais do que um em cada outro
Quando nos apercebemos que os flancos apenas carregam
Os dias por si, e nos arredores as provisões nada que
Enganem outros tempos de aurora em revelação tardia.

Não que diste tanto do aglutinarem-se as forças que ocorrem
Mas, do outro tanto, no lado quase oposto uma gente
Que corrobora o instante de um acaso perfila tropas
Que talvez se oponham a uma íris que revele ao leigo
O mesmo tom quase sarcástico do que não existe…

As páginas ferruginosas de nossos tempos, qual uma sílaba
Que não proferimos interligada a outras, são veios
De um tempo de consonância onde a extensão do colóquio
Vem endereçada pela onda maior que se nos abraça
No rude modo de não sabemos sequer como nos portar.

Esse interligar-se no comportamento de flancos abertos
Remonta histórias mais do que reveladoras e francas
De um dia possamos ter querido alguém no insopitável
Modo de que se pode ser mais do que o esperado
Nas noites onde não se encontra mais o respectivo meio.

Quando de se auscultar uma vértebra de progresso
Veremos o mundo mais atinado com o remontar da dúvida
Nas esferas da certeza, quanto de saber-se que esta
Reside no caráter da integridade, no saber-se ser
A mais do que apenas um apenso em qualquer pena!

Nesses dias de antemão, no proceder algo inquieto de se ter
Uma questão de ordem, a que todos possam finalmente auferir
As contas que não são da ordem do dia, mas que significam
Mais do que pudéramos constatar em digladiar parâmetros
No verso que significa mais outro lado lateral de nossa vida!

Por ventura se tente ser mais do que um simples vivente
Quando a terra se torna nua em torno de um solo calcinado
Assim, de apreendermos nossa própria realidade
Para sabermos que quem está do lado da ignorância
Pode jamais revelar ao mundo para que veio na ganância.

Esse emblemático proceder de uma via apenas, não mostre
Que o que queremos pode ser mais do que apenas um mote
De se resguardar uma fronteira quase existente, ou ampliar
Apenas a compreensão de que o que cresce inflado pelo tempo
Revele a sobre escritura do que temos por papéis passados…

Esses flancos que depositam ao redor as minúcias dos rastros
Não revelem em si ditames da ordem multifária às avessas
Posto na consciência de alguma fora aberta em cada ser
As nuvens que ditam regras em torno de uma veia climática
Só poderão dirimir realmente as dúvidas quando apagam as chamas!

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