Retorna
a cisma em perceber algo de maior latitude
No
que se pode versar, no codinome algo esdrúxulo,
Porquanto
seja um dentre milhares, um nome dado
A
quem queira no particípio do passado, a ver
Que
na dimensão errática um lado de flanco possa ser!
Nada
do que diste na profusão diamantina do querer
Se
pode ser a mais do que um em cada outro
Quando
nos apercebemos que os flancos apenas carregam
Os
dias por si, e nos arredores as provisões nada que
Enganem
outros tempos de aurora em revelação tardia.
Não
que diste tanto do aglutinarem-se as forças que ocorrem
Mas,
do outro tanto, no lado quase oposto uma gente
Que
corrobora o instante de um acaso perfila tropas
Que
talvez se oponham a uma íris que revele ao leigo
O
mesmo tom quase sarcástico do que não existe…
As
páginas ferruginosas de nossos tempos, qual uma sílaba
Que
não proferimos interligada a outras, são veios
De
um tempo de consonância onde a extensão do colóquio
Vem
endereçada pela onda maior que se nos abraça
No
rude modo de não sabemos sequer como nos portar.
Esse
interligar-se no comportamento de flancos abertos
Remonta
histórias mais do que reveladoras e francas
De
um dia possamos ter querido alguém no insopitável
Modo
de que se pode ser mais do que o esperado
Nas
noites onde não se encontra mais o respectivo meio.
Quando
de se auscultar uma vértebra de progresso
Veremos
o mundo mais atinado com o remontar da dúvida
Nas
esferas da certeza, quanto de saber-se que esta
Reside
no caráter da integridade, no saber-se ser
A
mais do que apenas um apenso em qualquer pena!
Nesses
dias de antemão, no proceder algo inquieto de se ter
Uma
questão de ordem, a que todos possam finalmente auferir
As
contas que não são da ordem do dia, mas que significam
Mais
do que pudéramos constatar em digladiar parâmetros
No
verso que significa mais outro lado lateral de nossa vida!
Por
ventura se tente ser mais do que um simples vivente
Quando
a terra se torna nua em torno de um solo calcinado
Assim,
de apreendermos nossa própria realidade
Para
sabermos que quem está do lado da ignorância
Pode
jamais revelar ao mundo para que veio na ganância.
Esse
emblemático proceder de uma via apenas, não mostre
Que
o que queremos pode ser mais do que apenas um mote
De
se resguardar uma fronteira quase existente, ou ampliar
Apenas
a compreensão de que o que cresce inflado pelo tempo
Revele
a sobre escritura do que temos por papéis passados…
Esses
flancos que depositam ao redor as minúcias dos rastros
Não
revelem em si ditames da ordem multifária às avessas
Posto
na consciência de alguma fora aberta em cada ser
As
nuvens que ditam regras em torno de uma veia climática
Só
poderão dirimir realmente as dúvidas quando apagam as chamas!
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