domingo, 16 de agosto de 2020

A FUNCIONALIDADE INDUSTRIOSA

Encontremo-nos com a facilitação de qualquer peça
A ver, se as peças condigam com largos projetos
A se pensar em longos prazos, para que não tenham
Os mesmos erros do imediatismo que urge pelo defeito!

Essa introdução do saber como fazer especifica um grau
Sonante em estarmos a produzir o mesmo que porventura
Outrora copiava e, que agora, possui todo o conhecimento
De quem sabe estarmos em uma plataforma mais inteligente.

Aprendamos, por suposto, com as frentes ocidentais e orientais
Quando, em termos de conhecimento na ciência
Devamos arguir que nem tudo o que é distante nos diste
Do saber industrioso e sua funcionalidade que alicerça gentes…

Nas flores que volatilizam pareceres, na água turva de uma caixa
Aprendemos justamente que tudo parte de uma sensibilidade
De estarmos em harmonia com a produtividade, mesmo que
Esta venha embalada nos paradoxos onde nem todo país constrói.

Mas onde a caixa de bambu seja a caixa de Pandora, onde sejamos
Mais do que os nossos desafios, rege a economia a passos largos
Que nos atenhamos em que nem toda a máquina estatal merece
O desmerecer de seus lucros, bem como a desvalorização dos ativos.

Merecemos, sim, a semântica de um Estado forte, da valorização
De uma plataforma nacionalista e, sem dúvida, valorativa
Naquilo que percebemos ser importante ao serviço social
E a todas as demandas que se preocupem com o nosso povo.

E nossa indústria merece uma atenção redobrada, posto não possua
Um tempo equidistante de uma merecida retomada de suas funções
Naquilo que se pretenda de se realocar vínculos empregatícios
E no ademais pense-se sempre na riqueza pungente de nossa nação!

Por essa questão reiteremos a importância de um forte Governo nacional
No que se pretenda estarmos cientes do desenvolvimento pontual
E genérico de todas as nossas frentes que se predispõem
A ter dentro de si as prerrogativas do que seja o progresso humano.

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