Encontremo-nos com a
facilitação de qualquer peça
A
ver, se as peças condigam com largos projetos
A se
pensar em longos prazos, para que não tenham
Os
mesmos erros do imediatismo que urge pelo defeito!
Essa
introdução do saber como fazer especifica um grau
Sonante
em estarmos a produzir o mesmo que porventura
Outrora
copiava e, que agora, possui todo o conhecimento
De
quem sabe estarmos em uma plataforma mais inteligente.
Aprendamos,
por suposto, com as frentes ocidentais e orientais
Quando,
em termos de conhecimento na ciência
Devamos
arguir que nem tudo o que é distante nos diste
Do
saber industrioso e sua funcionalidade que alicerça gentes…
Nas
flores que volatilizam pareceres, na água turva de uma caixa
Aprendemos
justamente que tudo parte de uma sensibilidade
De
estarmos em harmonia com a produtividade, mesmo que
Esta
venha embalada nos paradoxos onde nem todo país constrói.
Mas
onde a caixa de bambu seja a caixa de Pandora, onde sejamos
Mais
do que os nossos desafios, rege a economia a passos largos
Que
nos atenhamos em que nem toda a máquina estatal merece
O
desmerecer de seus lucros, bem como a desvalorização dos
ativos.
Merecemos, sim, a semântica de um Estado forte,
da valorização
De
uma plataforma nacionalista e, sem dúvida, valorativa
Naquilo
que percebemos ser importante ao serviço social
E a
todas as demandas que se preocupem com o nosso povo.
E
nossa indústria merece uma atenção redobrada, posto não possua
Um
tempo equidistante de uma merecida retomada de suas funções
Naquilo
que se pretenda de se realocar vínculos empregatícios
E no
ademais pense-se sempre na riqueza pungente de nossa nação!
Por
essa questão reiteremos a importância de um forte Governo
nacional
No que se pretenda estarmos cientes do desenvolvimento
pontual
E genérico de todas as nossas frentes que se
predispõem
A ter dentro de si as prerrogativas do que seja o
progresso humano.
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