Algo que não vislumbramos
muito é o Universo de nós mesmos
Quando de estarmos em
harmonia com os mantras sagrados
Ainda que, por ironia do
destino, o nosso cantar seja mais fraco
Do que manda o foco no
mesmo soletrar suas Sílabas, a mais
De se saber que o que anda
por detrás do Maha Mantra
Está apenas a sintonia profunda com
nosso Deus, Krsna!
Se por um acaso esquecermos algo,
quando nos lembrarmos
Estaremos concentrados no mesmo Mantra, o
sacrifício
Pungente desta Era de Kali, que deixa a
evolução
Espiritual
do mundo com o compromisso atenuante
De que muitos possam vir a
compreender o tema sagrado…
Tudo isso é simples,
cantemos Hare Krisna Hare Krsna,
Krsna
Krsna, Hare Hare, Hare Rama, Hare Rama,
Rama
Rama, Hare Hare, de um modo límpido, humildemente
Como a palha
jogada na rua, como um rastro de um andarilho
Ou
os vinténs que não nos digam respeito na arca de um tesouro!
Se
não conseguimos dormir bem à noite, basta soletrar
Os
Santos Nomes, esperar que o sono venha, reparador,
Pois Krsna
dança em nossas línguas no simples pronunciar do canto!
E
se temos dúvida na fé em modo de ignorância, saibamos que de
fé
Podemos alçar maiores voos, com os pressupostos de que na
bondade
Haveremos de ter progressos maiores que, no entanto, se
somos
Devotos alinhados no serviço devocional, transcenderemos
os modos.
Nessa questão simples, que continuemos
acreditando na Índia
Como uma pátria espiritual, posto ter
concebido Prabhupada
E tantos outros, desde Hanuman até Brahma,
desde Shiva
Até
Vishnu, desde um devoto até outro, desde um simples livro
Até
o Mahabharata, desde o Bhagavagita até o Bhagavatam!
Nessa
ausência de erro temos como compreender o Supremo,
E por essa
questão cantemos, pois, a alicerçar conhecimento
Com a prática
da Bhaktiyoga, dos versos ao dissipar com o archote
Que os
mestres antigos da Índia nos fazem crer, dia a dia,
Na elevação
do Ocidente a uma plataforma consonante com a dita fé
Que em
nossos casos tem movido montanhas, e protegido os devotos do caos.
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