Tracem
os verbos, teçam as semânticas, que outrora fossem
Os
que guardavam templos com a fé imorredoura, simples,
Homens
de guarida sem ocasião, sem as intempéries
De
um caráter, mais do que tudo: a veste, a unção!
Vale-se
mais a se pretender um abraço fraterno, mais a mais
Do
que se fosse ceder uma página obscura e um tanto fraterna
Quando
de se for algo mais se fará um ocluso sentimento
No
tanto de se pretender a escala de uma vértebra positiva.
Tentam-se
anos, tente-se o viver, que no mais das contas
O
sufragar-se sentimentos que denotam tristezas
E
outros poréns que não claudicam palavras fracas
Posto
sermos de timão nos olhos e tenaz na mão.
As
filas das gentes se sobrepõem em discursos abertos
Quando
não se descobrem nem ao menos as mesmas falas
Daqueles
que passam os dias ensombrecidos pela falta
E
que, no entanto, olham mais por si do que o outro olhar…
Circunflexos
quereres na imensidão de um plátano
Que
navega em Noé, de todos os seres, sem exceder
O
peso da embarcação, no que turgia a orla dos oceanos
Na
querência de rogar a Deus um encontro seguro com terra.
O
vértice de mais um na rede volta-se com toda a força
Quando
se faz a conexão algo sagrada com a religião
No
atinar-se existencialmente com uma outra Terra
Que
não seja a mesma, mas que não seja apenas um mundo!
Sabe-se
antes do que seria o mesmo vértice, vertido
Na
palavra de um comunicando e seu comunicado,
E
que o gerúndio participe do introito da comunicação
Antes
que um aventureiro lance mão do próprio significado.
O
que era antes passe a ser agora, o conteúdo filosófico
Encontra
seus átomos na parafernália dos pensamentos
Estes,
que urgem e rugem para estarmos bem alicerçados
Mesmo
depois de uma imensa e rota tempestade cerebral!
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