Tenhamos
dó das escaramuças que aparentemente não são
O
mundo do silêncio que nos afete em cada esquina
Quando
muito, do se fazer a ordem plena na substância
Algo
volátil do encerrar a contenda pelo viés dos lados…
Assim
se não se doe, mas da doação de si estaria melhor
Que
o pressuposto de influir táticas ou regras similares
A um
xadrez antigo, posto já somar bilhões de movimentos!
Em
cada um daqueles reside o próximo e o distante:
Remotos,
virtuais, presenciais, de toque, de tímbalos,
De
mrdangas, de caratalas, do respirar Krsna pelos poros
E
ver que à sombra de Deus nada é totalmente impraticável.
Na
esquina onde um mau cidadão se declare inimigo
Vemos
apenas o refratar-se de uma intenção de luta
Que
na idade do lobo já não faz mais sentido, em opor-se.
Com
as demandas do dia a dia, com a semântica do tensor
Possam
vir rescaldos do que se espera em difícil Era:
A
Kali que resguarde os inocentes, pois é plena da desavença.
Mas
de testamentos temos muitos, e muitos outros testam
A
ver, que de reservas morais o próprio selecionar do mundo
Não
há de preservar nem ao menos os seres do qual participam
Apenas
com a tolerância arbórea, nada mais do que isso…
Assim,
deixem os ajuizados que outros não se ressintam,
Mesmo
que a força aparente seja desproporcional
Porquanto
muitos de uma razão terminante se sobressaem.
Na
vertente de um poema, na questão dos indígenas,
No
alimento espiritual dos negros, na fortaleza sem par
Das
mulheres de nosso planeta, na correção dos homens de bem
Residem
todos os virtuosos sentimentos de quem é oprimido!
Reza
a cartilha mais pungente que a libertação sempre virá
De
um modo ou outro, naquilo que se pretenda sinceramente
Mas
que, em suas vertentes máximas não são apenas escaramuças.
Nenhum comentário:
Postar um comentário