Óh
jogo que não possuís fronteiras, que escrevem dentro de teus
antepassados,
Óh
crença imutável de teus simplórios bens, vale a escrita que
transcenda
Quando
te recomendem que não há vencedores nem heróis, posto sem valores
Que
se mensurem dentro de teu escopo alterno, dentro do parvo que não
sabe dizer!
Por
que não dizer de tuas regras, meu ábaco sagrado em tuas contas
manuais,
Por
que não dizer de tuas veredas, de caminhos de sacrifícios cármicos
ou místicos,
Das
outras regras que não se encaixam em teus caminhos de quartzos, ou
da medicina
Que
aflora na capitania das esperanças, justo a dizer, que apenas se
fala disso: o mesmo!
Serão
instanciados tantos jogos, que aquele que possui quaisquer certezas
acadêmicas
Subtrai
de seus conhecimentos aquilo que paira de dúvidas algo concretas, o
significado
Primeiro
do que impulsiona a roda da ciência, dentro da engenhosa medicina
anunciada
Por
gentes que trabalham movidos por algum pesar, incluso aqueles que não
saem do mundo…
Nessa
esfera de não nos tornarmos alienados, reza um Canto que não
saiamos de nós mesmos
Quando
passamos a perceber que toda a notícia avassaladora e repetida até
aos instantes
Mostra
que é de uma praxe de estar minimamente correta, e que a
interpretação dista disso.
Se
uma musa inspire o poeta, que seja com uma máscara de pano
indizível, um molho
Apimentado
da incerteza, uma malagueta que nos tire lágrimas, uma refeição
adornada
Com
a poesia que surge, em sua vigilante moeda, no parecer de que
saibamos mais
Do
que toda a parafernália que se nos monta no recrudescer de derrubar
a Verdade.
A
mesma verdade enfática, que não necessite tanto de uma capitular,
posto ensombrecimento
A
que se nos reserve outros capítulos sem letras de monta, apenas um
versículo ou outro
Para
ver se João se encaixe nos versos que hoje assistimos e que o
ridículo não vença!
Que
hoje se não vença esse apocalíptico modo de ver a vida, pois por
agora vemos
Que
não é a maldade que permanece, justo a oposição daquele, a ver
que por ora
O
que se sabe é que em nossos reinos, mineral, vegetal e animal, a
vida presta-se
A um
todo que não percebe necessariamente que os homens se debatem com um
vírus!
No
recrudescer de sentimentos que se possam cristalizar no confinamento,
trata-se
De talhar-se
uma pedra com um totêmico sentimento que não seja de perdas, mas do
ganho
De
que algo que apareça de bom para conosco, venha de uma Pátria
outra, mais limpa
E
sem o ressentimento que outrora nos lembraremos quando revisitarmos a
História…
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