Quem
dera a manhã que desponta depois de um sono não muito merecido uma
face de apenas um lado, da moeda jogada com a certeza da coroa, e o
abnegar-se da cara… O nexo não existente sabe mais de um lado do
que todos aqueles, duplos ou não, ou melhor, a certeza de uma
triangulação onde o que está fora de uma reta dá um suporte maior
na geometria mais simplificada de nossa existência. Uma superfície
que alguns tem por navegações, um recrudescer dos equívocos, a
contundência de se falar dentro do realismo mais verdadeiro,
porquanto factual e nada breve aos olhos de uma esperança que sempre
valerá, por mais que se tomem medidas contrárias ao progresso de
cada indivíduo e sua participação na sociedade. Essa participação
que não fica muito evidente, por vezes, mas traz na sua bagagem as
relações humanas talvez, por razões que desconhecemos, mais
toscas, primárias, ignorantes em sua modalidade de fechar certezas
onde deveria a dúvida mover a mola no que se subentenda o progresso
humano. Essa introdução que consta na mesma dúvida que temos
sempre nos campos da ciência revela o conhecimento basilar que
depreende da incerteza mesma que possuímos a respeito da matéria em
nosso atinar com relação a essa Natureza: a Natureza Material.
Na
busca da espiritualidade acompanhamos perfis que não acreditamos
muito se são válidos na nossa acepção pessoal, onde podemos estar
equivocados ou não com relação ao que nos cerca, enquanto padrões
de visibilidade ou não, deixem serem erros, por vezes na cegueira de
uma razão inexistente. Quem saberá, na padronagem ausente e
sistêmica, um culto poder reverberar uma engrenagem a mais de um
controle social… Nada nos impeça na busca mesma do misticismo que
nos traga bons aprofundamentos em uma escala diminuta ou global, mas
que se reitere que há místicos de apenas uma ordem, e que não
aceitam divisões que devem ser naturais em nosso processo da mesma
busca. Esse diálogo incessante com a matéria de nossas letras, os
degraus que assumimos, uma lógica Hegeliana, ou um crescente de um
discurso histórico e pertinente de outras Eras podem influir que
consigamos o mesmo crescente dos discursos sem a antecipação
própria de esferas de Poder que possam interromper os fluxos do
conhecimento. Essa é a sinalização para que possamos enfrentar um
surto de problema de epidemia, por exemplo, confabulando com nosso
particular entendimento e despertar filosófico. De um detalhe do
pensamento, de uma reflexão profunda daquilo que saibamos, seja o
entendimento intelectivo, do pensar propriamente, do diálogo
interno, ou de sabermos que ninguém está só – moço ou idoso –
na pequena propriedade do arguto modal gerado pelo intelecto... Nem
que para isso tenhamos que buscar uma especulação sem par para
mantermos nossa consciência atinada com tantas as vertentes de uma
sociedade aparentemente complexa, mas com interlúdios atinados com a
superfície do globo Terrestre! Desse modo possamos transcender a
mesma realidade que por vezes nos deixa em xeque, um quase xeque
mate, naquilo que não vislumbraríamos transição alguma, posto
estarmos com frases que teimaremos em dizer até que nos passe este
sonho que se vive de olhos abertos... Feito transe em que os números
revelam a situação quase grotesca nessa pandemia que aflige sobre
maneira países pobres como o nosso Brasil e, basta querermos, nossa
economia encontre soluções que não aguardem muito tempo. Mas o
necessário para que a curva sensível e crítica não faça parte de
nossa realidade, e que contenhamos o vírus dentro de um pressuposto
que atenue a dramaticidade de cada um.
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