Ver-se
todo um destino apaziguador de uma frente gigante, onde por
merecimentos os funcionários da saúde possam ficar em hotéis, o
que se vê por vezes é uma cabeça de porco nas proximidades de um
hospital de periferia, mas com a diferença que ao menos o cortiço
vire um hotel de uma estrela, qual a insígnia correta de um soldado…
Ah, não, que a crisálida acompanhe e lagarta, e que troquemos
nossas roupas com a maestria de estarmos em um improviso quase
cíclico e terminante das batalhas. A ação que permanece em linhas
de frentes insopitáveis é justamente na razão que enobreça nossos
sentidos, e que a parafernália médica da boa medicina – que é
tudo – se junte aos esforços de se vencer em um país que pode
voltar a ser exemplar, se autoridades sérias se deem ao luxo de
apenas querer, através de atitudes de médio alcance e prazo, no que
se estipula um pensamento que verta na busca de insumos cruciais a
permanente busca dos serviços essenciais a toda a população.
Jamais queiramos menos do que isso, e humildemente pensemos na aura
existencial de um chefe qualquer de logística de sistemas o caudal
que não deve morrer na organização da informação, e suas
prerrogativas lógicas e sistêmicas, conforme abordadas acima. A
equação, a se começar a resolvê-la deve permitir linhas de
investigação e aspectos de organizações gigantes a problemática
de insumos necessários a que os busquemos, e as iniciativas dos
bancos particulares devem ser exemplares nesse contexto, até para
moralmente buscar futuros clientes, nesse aspecto renovador e
humanístico dos processos de entrega de parte de seus dividendos.
Não se pede menos do que isso, e a iniciativa de gerar alternativas
salutares para a população deve abraçar o acréscimo contínuo de
aquisição dos equipamentos faltantes, nem que para isso assumamos
um nacionalismo sem par, pois agora parece que cada país tem se
reservado a seus próprios problemas, e uma nação como a nossa
brasileira não deve fugir à regra, mas sempre emancipando
alternativas de ajuda internacional.
Tudo
o que ocorre em circunstâncias algo complexas quando o fator tempo é
mais urgente segura nas mãos de nossas inteligências mais ocultas
os desafios que se apresentam para um país como o nosso: tão
grandioso por seu povo, tão grandioso pela Pátria que se revela
nessas horas. É a hora de sabermos que somos capazes, com a nossa
tecnologia, obviamente abraçada com outras nações, em nossos
aprenderes, em nossas soluções tão prementes, em modalidades de
ações que vibram mais do que a aplicação pura e simples do
conhecimento. Devemos crer que sairemos dessa fadiga material e
espiritual mais fortalecidos, e que o Brasil é uma pátria soberana,
que verte na crença de nossas atitudes da ciência igualmente o
aspecto de que não necessariamente enfrentaremos o final dos tempos,
pois os seres que aqui vivem podem permanecer mais tempo do que os
humanos, haja vista a barata já viver na época dos dinossauros há
milhões de anos. Seguiremos a libertação contínua e progressiva
daquelas almas que urgem por esperança, posto não ser através de
uma filtragem existencial que viveremos as auras de uma pestilência
residual que assolou os solos do planeta, na história de nossos
tempos sobre aquele.
Viver
em um sonho crédulo de infantis remanescências, não crescer com a
crença e a fé em um Espírito Maior é não creditar fé em nossas
iniciativas, e acreditar que perderemos a corrida da ciência médica
contra um vírus de uma gripe mais grave é retroagir no mesmo tempo
que temos a favor do bom senso e de uma restauração de uma ordem
constitucional e renitente a que nos seja dada a normalidade,
repetindo, sempre na sensatez de quem é autorizado para agir, seja
quem for!
Nenhum comentário:
Postar um comentário