quarta-feira, 22 de abril de 2020

UMA AÇÃO DE FORTES FRENTES


             Ver-se todo um destino apaziguador de uma frente gigante, onde por merecimentos os funcionários da saúde possam ficar em hotéis, o que se vê por vezes é uma cabeça de porco nas proximidades de um hospital de periferia, mas com a diferença que ao menos o cortiço vire um hotel de uma estrela, qual a insígnia correta de um soldado… Ah, não, que a crisálida acompanhe e lagarta, e que troquemos nossas roupas com a maestria de estarmos em um improviso quase cíclico e terminante das batalhas. A ação que permanece em linhas de frentes insopitáveis é justamente na razão que enobreça nossos sentidos, e que a parafernália médica da boa medicina – que é tudo – se junte aos esforços de se vencer em um país que pode voltar a ser exemplar, se autoridades sérias se deem ao luxo de apenas querer, através de atitudes de médio alcance e prazo, no que se estipula um pensamento que verta na busca de insumos cruciais a permanente busca dos serviços essenciais a toda a população. Jamais queiramos menos do que isso, e humildemente pensemos na aura existencial de um chefe qualquer de logística de sistemas o caudal que não deve morrer na organização da informação, e suas prerrogativas lógicas e sistêmicas, conforme abordadas acima. A equação, a se começar a resolvê-la deve permitir linhas de investigação e aspectos de organizações gigantes a problemática de insumos necessários a que os busquemos, e as iniciativas dos bancos particulares devem ser exemplares nesse contexto, até para moralmente buscar futuros clientes, nesse aspecto renovador e humanístico dos processos de entrega de parte de seus dividendos. Não se pede menos do que isso, e a iniciativa de gerar alternativas salutares para a população deve abraçar o acréscimo contínuo de aquisição dos equipamentos faltantes, nem que para isso assumamos um nacionalismo sem par, pois agora parece que cada país tem se reservado a seus próprios problemas, e uma nação como a nossa brasileira não deve fugir à regra, mas sempre emancipando alternativas de ajuda internacional.
           Tudo o que ocorre em circunstâncias algo complexas quando o fator tempo é mais urgente segura nas mãos de nossas inteligências mais ocultas os desafios que se apresentam para um país como o nosso: tão grandioso por seu povo, tão grandioso pela Pátria que se revela nessas horas. É a hora de sabermos que somos capazes, com a nossa tecnologia, obviamente abraçada com outras nações, em nossos aprenderes, em nossas soluções tão prementes, em modalidades de ações que vibram mais do que a aplicação pura e simples do conhecimento. Devemos crer que sairemos dessa fadiga material e espiritual mais fortalecidos, e que o Brasil é uma pátria soberana, que verte na crença de nossas atitudes da ciência igualmente o aspecto de que não necessariamente enfrentaremos o final dos tempos, pois os seres que aqui vivem podem permanecer mais tempo do que os humanos, haja vista a barata já viver na época dos dinossauros há milhões de anos. Seguiremos a libertação contínua e progressiva daquelas almas que urgem por esperança, posto não ser através de uma filtragem existencial que viveremos as auras de uma pestilência residual que assolou os solos do planeta, na história de nossos tempos sobre aquele.
           Viver em um sonho crédulo de infantis remanescências, não crescer com a crença e a fé em um Espírito Maior é não creditar fé em nossas iniciativas, e acreditar que perderemos a corrida da ciência médica contra um vírus de uma gripe mais grave é retroagir no mesmo tempo que temos a favor do bom senso e de uma restauração de uma ordem constitucional e renitente a que nos seja dada a normalidade, repetindo, sempre na sensatez de quem é autorizado para agir, seja quem for!

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